Sexta-feira, 16.05.08
DUAS CONCESSIONÁRIAS
A idéia de falar da Chevrolet surgiu por ocasião da compra de um automóvel Corsa Sedam 1.0, na concessionária Krautop, localizada na Avenida Mister Hull (Br-222) em Fortaleza. Foi um acontecimento positivo para mim, visto que se tratava do primeiro carro adquirido à vista, mas com muito sacrifício. Gostei imensamente do automóvel e a marca chevrolet ficou marcada em minha mente. Costumamos dizer que tudo que nos acontece de positivo e de boa sorte é coincidência e até mesmo um contratempo. Raramente vêm à idéia de creditarmos a - Deus esses verdadeiros “milagres”, pois não é todo dia que dispomos de vil metal, para aquisição de um patrimônio desse quilate. Suor e muito suor foram escoados pela pele de meu corpo, e pelo esforço desprendido no correr do tempo e na compensação dos bons serviços prestados a minha instituição. Ressalte-se que a marca e os bons serviços prestados são primordiais para se fechar um negócio. Antes, como tenho a mania de pesquisar tudo descobri que o primeiro Chevrolet foi construído em 1912. Louis Chevrolet, um famoso piloto de corridas nos primeiros anos do século, foi convencido por W.C. Durant a idealizar um novo motor. Desta sociedade nasceu a Chevrolet. General Motors Corporation (NYSE: GM) é a maior fabricante de veículos do mundo e tem sido a líder global de vendas nos últimos 75 anos.
Fundada em 1908 a GM emprega atualmente 327.000 pessoas em todo o mundo. Com sede em Detroit, a GM fabrica veículos para passageiros e comerciais em 33 países. Antes da tecnologia se instalar definitivamente na Chevrolet, muitas histórias passaram de boca a boca como se fossem transmissões de rádio peão. O automóvel - Monza considerado um carro clássico da antiguidade, mas infelizmente não deu muito por aqui, o carro em sua estética já não agradavam muito, todos buscavam o seu irmão, o automóvel - Monza 1.8 sedan, o carro considerado pelos críticos como um fracasso da Chevrolet, vendeu pouco comparado ao sedan, e logo depois, com o lançamento do novo modelo Monza, conhecido como Monza Tubarão, teve seu fim decretado, novo modelo do monza era maior e mais luxuoso e muito mais bonito, o monza passou a ser considerado o "Patinho feio da família", mas em seu geral é um bom carro, só perde e muito na parte estética. Muitas pessoas indagam o porquê da sigla GM-Chrevolet? Na realidade Chevrolet é uma montadora de veículos motorizados americana, pertencente a maior marca de automóveis do mundo, a General Motors. A Chevrolet, nos Estados Unidos, marcou época produzindo carros conhecidos internacionalmente como o corvette e o camaro.
Toda marca que se preza e pretenda assumir um lugar de destaque no écran automobilístico tem por obrigação ver com bons olhos o cliente, pois sem eles nenhuma empresa ganharia a dimensão que ganhou a Chevrolet, no Brasil. A fábrica primogênita ou matriz se localiza em Detroit nos EUA. Sua proprietária é a GM que também tem fábricas espalhadas pelo mundo com várias marcas. Os carros Brasileiros da Chevrolet são de características da Opel (Alemanha), mas os utilitários são parecidos com os americanos, menos a Blazer. As fábricas de automóveis primam pela qualidade, o que é bom sempre tem um ponto forte, uma clientela certa e confiante. A marca possui outros tipos de automóveis, entre eles estão: Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, Hummer, Oldsmobile, Pontiac, Saab, Saturn, Holden, Opel, Vauxhall, Ac Delco, Allison Transmission, Daewoo, Isuzu, Suzuki, Duramax, Hydra-Matic, Northstar, Vortec e outras empresas em outros ramos. Sem alicerces a casa não se levanta e sem esforço a lavoura não produz. A perturbação cresce no princípio do dever não cumprido e a maledicência brota no espinheiral da irreflexão, transformando o contato cliente vendedor uma reflexão de paz e de satisfação entre as partes envolvidas em qualquer tipo de comercialização. A classe média aqui no Brasil sofre as agruras de um governo que se satisfaz com a desgraça alheia. Já com nossa Corsa um pouco usado, rodado, mas bem conservado, resolvemos trocá-lo por um tipo de carro mais potente, sendo a Chevrolet de preferência número um. Comparecemos a Silcar na Avenida Santos Dumont, onde prontamente fomos atendidos, com tratamento Vip. Um funcionário de nome Dário nos atendeu com uma fidalguia fora do comum. Depois de examinarmos várias marcas resolvemos ficar com o Prisma 4.0 Maxx modelo 2008. Num desses passeios tivemos que passar por determinada avenida cheia de buracos notamos que uma peça tinha se soltado do carro e procuramos à concessionária Krautop, depois de darmos entrada na recepção um funcionário levou o carro até a oficina e a nossa surpresa foi tamanha, visto que referido funcionário (a) acompanhado de um mecânico da empresa disse que procurássemos a Silcar, concessionária que nos vendeu o carro. Indagamos o preço da peça e a resposta foi rápida R$ 80,00. Antes já tínhamos feito à troca de óleo obrigatória na concessionária em alusão.
Fomos a Silcar falamos com o gerente e ele nos assegurou que foi má vontade, pois a concessionária em epígrafe agiu de forma equivocada. A Silcar trocou a peça, nos atendeu com tanta presteza que ficamos boquiabertos. Vejam como uma concessionária trabalha diferente da outra, o que não deveria acontecer. Fizemos reclamação a Chevrolet, relatamos todo o ocorrido e a pessoa que estava do outro lado do fone tentava nos convencer de que a Krautop tinha feito um diagnóstico errado tentando nos convencer e passar as mãos em nossa cabeça. Com churumelas não se trata cliente algum ou nenhum. Queremos nessa matéria lamentar o péssimo atendimento da Krautop e elogiar de coração a eficiência e a presteza da Silcar que sempre nos atendeu prontamente. Hoje com o avanço da tecnologia os carros acima citados talvez só sejam encontrados nas mãos de colecionadores, mas uma frota de veículos possantes está a nossa disposição, visto que o ponto principal da Silcar foi à interação com o cliente. Deixamos cravada a nossa insatisfação contra a Krautop e aproveitamos para desejar sucesso a todos que fazem à concessionária Silcar. A preguiça sempre invisível a se nos ocultar renitente, nas próprias almas, exterioriza-se de imediato, através de máscaras diversas. Caros amigos não bastam recolher os frutos do caminho. É necessário fazer luz dentre dele para que não nos percamos na ignorância e nas trevas.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIR
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 14:53