HOMENAGEM A CARLOS LEITE RIBEIRO NO DIA DE SEU ANIVERSÁRIO
“Ouvirás a consciência sem fugir-lhe às anotações e perceberás, para logo, que é forçoso sanar o erro, entretanto, observarás claramente que ninguém suprime um erro definitivo sem o clima da compaixão e ninguém encontra o clima da compaixão sem a luz do entendimento”. (Emmanuel).
Uma nova amizade deve ser coroada com plenitude, altivez, reconhecimento, destreza, para que a psicosfera reinante seja como bálsamos de alegrias, contentamentos e, esse rol que se instala, seja retratado e, reiteradas vezes sublime com aguilhão, acobertado por Albornoz, formando verdadeiros arraiais de belas sensações e convivas sem esfacelamento, sem estereótipos e que o ciclo formado seja etiológico, mas sem incautos e que os laços dessa amizade sejam lucilentes, rutilantes formando verdadeiros brilhantes. O amigo é a dádiva de que nos devemos utilizar com respeito e elevação, entretanto, sem invejas e orgulhos. Podemos dizer que amigo é o que ampara em silêncio. Um amigo chega e socorre, antes de sentir pena do outro. Um amigo esforça-se para entender a verdade que se oculta no que o companheiro não disse. Um amigo não constrange o parceiro nem se esforça por lhe arrancar confissões dolorosas; apenas espera, porque o tempo de uma relação fraterna é infinito, e a pressa pode afastar a oportunidade de novas e profundas descobertas.
Um amigo sincero é aquele que guarda a lembrança do outro dentro de seu coração. Uma vez ou outra esse liame se distorce um pouco, mas mesmo com pequenos atrasos o pensamento eclode e o elo se torna forte e a amizade se fortalece gigantescamente. Nem sempre a amizade é sinonímia empregada para bons e grandes amigos. Sendo preciosa conquista, a amizade é o pólen do amor fraterno, a medrar onde quer que as flores do sentimento desabrochem na árvore generosa da dignidade humana. Mesmo que o pólen do amor fraterno faça com que os sentimentos desabrochem na árvore bendita, generosa de nossa dignidade, devemos ter em mente a preocupação de não deixar que essas flores murchem e caiam, para que a amizade não seja esmaecida de nossas mentes. Não deixe, nem permitas que o alvo de suas emoções sublimes resseque o seu coração pleno de amor e, procures sempre o entendimento e nunca se entristeça nos dias mais venturosos e de paz. Se agarre ao concurso das horas, ao aferidor do escoamento do tempo, e nunca permitas que a decepção faça parte da sua vida laboriosa, mesmo diante de pensamentos desconexos, perturbações psíquicas, pois o melhor caminho a tomar é o entendimento salutar, sadio e enobrecedor. A ansiedade nunca deve ser pensada por você, pois é a inimiga do trabalho frutuoso. O apego deve ser igual ao afeto irmão, pois é uma algema dolorosa no instante da transição. É vero que o ser humano precisa de aperfeiçoamento moral. É o pré-requisito da renovação social, política e jurídica das sociedades, uma vez que se tornará crença geral na universalidade dos homens.
O homem pensa que sabe de tudo, mas na realidade da vida ele sempre será um aprendiz. O aprendizado é um processo dinâmico e pessoal que implica na modificação de comportamento. A educação deve ser convenientemente entendida, pois constitui a chave do progresso moral. É transformar o homem, dando-lhe uma concepção de vida fundamental na supremacia do espírito e dos valores morais. A idade espiritual faz parte da vida do ser hominal. A mocidade e a velhice, quais as vemos no mundo, não podem significar senão expressões de uma vida física que finda com a morte, entretanto, a morte não existe. Não há moços nem velhos e sim almas jovens no raciocínio ou profundamente enriquecidas no campo das experiências humanas. O ideal é a força invencível que transforma o homem em instrumento do progresso e credor das bênçãos divinas. (Fonte: FEB)
A união da alma e corpo começa na concepção, mas só se completa mo instante o nascimento. O invólucro fluídico é que liga o Espírito ao gérmem, e essa união vai-se adensando, torna-se mais íntima de momento a momento, até que se completa quando a criança vem à luz. Fizemos esse preâmbulo para homenagear uma criança que no dia 5 de março de 2013 completará 73 aninhos de vida. Refiro-me ao amigo leal, companheiro das letras, coirmão lusitano, presidente do Portal Cen – “Cá Estamos Nós” Carlos Leite Ribeiro, da qual tenho a imensa honra de integrar esse site voltado para a cultura Portugal/Brasil. Honesto aos olhos de Deus e dos amigos Carlos Ribeiro sempre será aquele homem, possuído de abnegação e amor, consagrando a existência do bem, ao progresso dos seus semelhantes. Compreensivo, educado, espiritualista, escritor e jornalista de mão cheia é divulgador dos escritores, poetas e artista. Faz tudo por amor, visto que sua benemerência está em fazer tudo voluntariamente e sem cobrar nada. Sinto-me feliz, lisonjeado em pertencer ao rol dos amigos do fabuloso escritor. Parafraseando a nossa estimada amiga Maria Beatriz Silva, nesse dia tão especial “São 76 anos” que esse íntegro e inteligente ser humano realiza um trabalho de grande vulto por amor as letras. Querido e estimado amigo receba os meus mais sinceros parabéns e que esta data se repita por mais 76 anos, pois não podemos ficar órfão do amigo jornalista, escritor e homem de rádio.
Almejamos aprende muito mais com você Carlos e por isso, pedimos ao Pai Celestial e a Jesus Cristo que iluminem a sua vida, dando-lhes saúde, coragem, lucidez e que a nossa amizade perdure por muitos e muitos anos. Em eu nome e de minha família estaremos sempre orando por ti para que o Pai Maior faça com que a humildade seja a nossa eterna companheira. Somos, pois, vastíssimos conjuntos de inteligências, sintonizadas no mesmo padrão vibratório de percepção, integrando um Todo, constituído de alguns bilhões de seres, que formam, por assim dizer, a humanidade terrestre. Rebeba meus sinceros parabéns, meu abraço fraterno e que o dia 5 de março seja coroado de êxito e o mais feliz da sua vida. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA-ESCRITOR- ADMINISTRADOR (GESTOR DE EMPRESAS) PSICOPEDAGOGO-RADILAISTA-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DO PORTAL CEN- DA AVSPE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE