Quinta-feira, 24.02.11
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Quinta-feira, 24.02.11
DIREITOS HUMANOS
É chegada a hora de se fazer justiça no nosso Brasil onde tantos se dizem defensores dos direitos humanos e respeitadores da Lei.
Conforme noticiado, encontra-se em discussão no Congresso Nacional o novo salário mínimo dos trabalhadores, sendo oportuno lembrar que a Constituição Federal, em seu Art. 7, dispõe que o seu valor deve ser “capaz de atender às necessidades vitais básicas do trabalhador e de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.” Acreditando que “todos são iguais perante a lei”, é lícito imaginar que a decisão ansiada trará muitas alegrias para os que nele têm o seu sustento já que, recentemente, os congressistas foram pródigos nos reajustes concedidos a altas autoridades federais, a começar pelo Presidente da República, concedendo-lhe mais de 100% de aumento, e a eles próprios, senadores e deputados federais, com mais de 60%, sendo conveniente ter presente que como decorrência legal também foram beneficiados os milhares de parlamentares estaduais e municipais, indiscutivelmente menos necessitados do que os trabalhadores. E tudo isso aconteceu em não mais que alguns minutos de deliberação, evidenciando, para os brasileiros que ainda respeitam os Poderes da União, que se trata de justiça social mediante distribuição de renda haja vista, é lícito supor, a existência de recursos abundantes em face de uma boa situação econômica do país assim tão alardeada pelo governo Lula/PT. Se não fosse esse um raciocínio correto, como imaginar tanto perdão de dívidas de outros países e tanta distribuição de recursos a lastrear a política externa brasileira?
Em governos passados, certamente as centrais sindicais estariam empenhadas nas reivindicações das classes trabalhadoras, o que deixou de acontecer nos últimos anos já que os dignos trabalhadores líderes classistas parecem ter passado a considerar como parâmetros os generosos salários por eles recebidos.
Fica difícil entender a palavra de ordem da presidente Dilma e os pronunciamentos do ministro Mantega e dos políticos componentes da chamada “base aliada”, de apoio ao governo, em especial os do PT e do PMDB, que se mostram veementes em proclamar que o máximo de aumento suportável pelo orçamento federal não ultrapassa R$545,00, significando pouco mais de 6%? E também é vexatória a velha e surrada argumentação de que além de tal limite haverá “quebra da Previdência”, já que dinheiro só falta para atender necessidades dos mais humildes.
É o caso de se pedir mais sinceridade e seriedade na vida política brasileira, de abaixar o pano da farsa e do engodo, de por fim aos coliseus legislativos, de cessar a permanência da hipocrisia nos atos governamentais e de perguntar se não é chegada a hora de fazer valer o verdadeiro respeito aos direitos humanos e a igualdade preconizada como princípio na Carta Magna?
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Quinta-feira, 24.02.11
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Quinta-feira, 24.02.11
CPMI dos Correios e os Inimputáveis “Mensaleiros”
Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 20 de fevereiro de 2011.
“Esclareço, também, que os resultados de uma CPMI, além de estabelecer as verdades dos fatos, pune os culpados, através dos poderes competentes e, talvez como fruto mais importante, orienta-nos para o aperfeiçoamento contínuo da ordem jurídica e constitucional, evitando, desta maneira, a repetição dos erros administrativos e de gestão pública cometidos. Que Deus nos ilumine”. (Senador Delcídio do Amaral Gomez).
- Relatório Final dos Trabalhos da CPMI “Dos Correios”
Fonte: www.cpmidoscorreios.org.br
O relatório final da CPI Mista dos Correios foi aprovado, no dia 5 de abril de 2006, por 17 votos a 4, após muito bate-boca e sob protesto de parlamentares PeTralhas, que pretendiam alterar alguns trechos, entre os quais, a conceituação do “mensalão”. Foram apresentados 37 votos em separado, entre os quais um do PT, que substituiria todo o relatório. O texto do relator foi aprovado em apenas 20 minutos.
“Veja abaixo os principais pontos do relatório.
Mensalão: O relatório reconhece que houve o pagamento de propina a parlamentares para que eles trocassem de partido ou para que apoiassem o governo nas votações de matérias na Câmara dos Deputados.
Caixa dois: O relatório diferencia o ‘mensalão’ (compra de apoio parlamentar) do conceito de ‘caixa dois’, a prática de não declarar à Justiça Eleitoral parte das doações recebidas para campanhas eleitorais.
Indiciamentos: O relatório pede ao Ministério Público que indicie mais de cem pessoas. Entre elas, os ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken, os empresários Marcos Valério Fernandes de Souza e Duda Mendonça, o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), os ex-integrantes da cúpula petista José Genoíno, Delúbio Soares, Sílvio Pereira e Marcelo Sereno. Também poderão ser indiciados os 18 deputados ou ex-deputados acusados de receber ‘mensalão’ (veja lista abaixo) e diversas pessoas ligadas às fraudes ocorridas nas estatais e nos fundos de pensão.
Deputados que podem ser indiciados: do PT, João Magno (MG), João Paulo Cunha (SP), Professor Luizinho (SP), que já foram absolvidos pela Câmara; José Mentor (SP), Josias Gomes (BA), que ainda podem ser cassados e Paulo Rocha (PA), que renunciou. Do PP, Pedro Henry (MT), que foi absolvido pela Câmara, Pedro Corrêa (PE), que já foi cassado e José Janene (PR) e Vadão Gomes (SP), que respondem a processo na Câmara. Do PL, Carlos Rodrigues (RJ) e Valdemar Costa Neto (SP), que renunciaram, Wanderval Santos (SP) e Sandro Mabel (GO), que foram absolvidos. Do PTB, Roberto Jefferson (RJ), que foi cassado, e Romeu Queiroz (MG), absolvido. Do PMDB, José Borba (PR), que renunciou. E do PFL, Roberto Brant (SP), que foi absolvido pela Câmara.
Valores movimentados: O esquema de captação de recursos coordenado pelo publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza teria movimentado mais de R$ 2 bilhões entre 1997 e 2005. Para se chegar a esse valor, foram analisados 20 milhões de operações bancárias.
Fontes dos recursos: De acordo com o relatório, haveria dinheiro público e privado no esquema de Marcos Valério. As fontes seriam, entre outras, a Visanet (empresa que tem o Banco do Brasil entre seus sócios), a Brasil Telecom, a Usiminas e os bancos Rural e BMG.
Estatais: O relatório traz muitas informações sobre os esquemas de corrupção que funcionavam nos Correios e no IRB, afetando, principalmente, as licitações realizadas por essas empresas.
Fundos de Pensão: São identificados milhões de reais em perdas nos investimentos realizados por 14 fundos de pensão. O texto expõe a constatação de influência político-partidária nessas operações.
Lista de Furnas: O relatório conclui pela falsidade da listagem que contém nomes de mais de 150 políticos que supostamente teriam recebido propina proveniente de um ‘caixa dois’ gerido pelo ex-diretor da empresa Furnas Centrais Elétricas, Dimas Toledo.
Lula: O relatório isenta o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ‘responsabilidade objetiva’ no conjunto de ações que se convencionou chamar de ‘mensalão’. O texto, no entanto, afirma que do presidente poderia ser cobrada ‘responsabilidade subjetiva’, uma vez que ele não teria dificuldades em perceber que havia ‘anormalidade’ no processo de formação da maioria parlamentar.
- Adiando até a Prescrição?
Art. 82 do CP: “que expirado o prazo sem que tenha havido revogação, considera-se extinta a pena privativa de liberdade”.
O Supremo Tribunal Federal deverá adiar o julgamento do “mensalão” para final de 2012. O relator, ministro Joaquim Barbosa, determinou a realização de diligências de 12 acusados e depois disso, haverá, ainda, um prazo para as alegações finais dos 38 acusados. Joaquim Barbosa informou que vai precisar de, no mínimo, um ano para definir seu voto.
- Acabará tudo em “Pizza”
Fonte: Laguardia (brasillivreedemocrata.blogspot.com)
“Este filme já vimos antes e continuamos vendo até hoje.
Da mesma forma que os neonazistas tentam desqualificar o holocausto (...) o PT tenta de todas as formas negar o ‘mensalão’. Pretendem apagar da história do Brasil o maior esquema de corrupção jamais visto.
Com a proximidade do julgamento, pelo STF, dos 40 indiciados por unanimidade pelos Ministros daquela corte, o PT tenta pressionar o STF indicando para altos cargos no governo os réus do processo.
João Paulo Cunha foi indicado para presidir a CCJ da Câmara dos Deputados. Antônio Palloci se tornou o Ministro Chefe da Casa Civil. Muitos outros indiciados estão recebendo cargos no governo. Já existe um movimento para reintegrar Delúbio Soares aos quadros do partido. Não podemos nos esquecer que ele foi expulso do PT.
Não podemos deixar que isto ocorra. Seria mais uma vez intitucionalizar a corrupção e a impunidade no Brasil”.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
E–mail: hiramrs@terra.com.br
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Quinta-feira, 24.02.11
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Quinta-feira, 24.02.11
MEMÓRIAS DO ARAGUAIA
(CONHEÇA A VERDADE E REPASSE)
(VALE A PENA CONHECER),VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER !!!!
Por Aloísio Rodrigues dos Santos Não me surpreendi com a Portaria do Ministério da Defesa, que trata do resgate de ossadas de integrantes do Partido Comunista do Brasil (P C do B) mortos no Araguaia nos anos de 1972/73/74, nem com as suas repercussões na imprensa, nem com as declarações de seus militantes, particularmente Criméia Alice Schmidt de Almeida, sobre a qual farei considerações a respeito da sua saída da área de guerrilha no sudeste do Pará, no segundo semestre de 1972.
Já fiz inúmeras observações sobre a guerrilha, onde destaco as características físicas da área; o aliciamento, a doutrinação e o recrutamento de jovens; o tratamento às vítimas; a realização de cursos no exterior; os combates de encontro; o apoio político e o apoio financeiro do exterior; a transferência do foco para o P C do B; e outras, todas citadas em textos publicados na internet. Algumas dessas considerações constarão, parcialmente, deste texto para sua melhor compreensão.
No início da década de 60, provavelmente após o congresso de fundação do P C do B (11 a 18 de fevereiro de 1962), bem antes da contrarrevolução de 31/03/1964, militantes do partido foram designados para a realização de cursos de guerrilha rural na Academia Militar de Pequim, sob os auspícios do Partido Comunista Chinês.
Ao mesmo tempo, o comitê central do partido já sistematizava diretrizes, procedimentos e ações, visando ao reconhecimento de áreas no interior do Brasil propícias ao
desenvolvimento da guerra de guerrilhas. Essas áreas deveriam estar distantes das regiões mais desenvolvidas e dos grandes centros urbanos, do poder político e dos órgãos de segurança do Estado; ser de difícil acesso, com uma população rarefeita e abandonada pelo poder central e com amplos vazios demográficos; e outras características que favorecessem a implantação, o crescimento e o desenvolvimento da guerrilha rural, que seria o instrumento e o estímulo visando a criação de um “Exército Popular de Libertação”. Dentre as áreas que possam ter sido alvos de interesse por parte do partido, destaco uma no sudeste do Pará; outra no norte de Goiás (hoje Tocantins), na região conhecida como Bico do Papagaio; uma terceira em Mato Grosso; e por último uma localizada na divisa de Goiás com Mato Grosso. Outras foram descartadas por inúmeras razões.
Definido o sudeste do Pará como área prioritária, em 1966 os primeiros militantes já se homiziavam na região, reconheciam detalhadamente o terreno e se aproximavam da humilde população rural e urbana dos pequenos núcleos habitacionais, para definir e propor ao comitê central os locais mais adequados para receber os futuros “guerrilheiros”, recrutados e aprovados pela direção do partido.
Assim, concluída a primeira fase para a futura ocupação da área, em 24/12/1967 os primeiros jovens aliciados chegavam ao seu destino final. Duas rotas de acesso à região foram definidas pelos “estrategistas” do partido. Uma pelo nordeste, considerada secundária, passava por Imperatriz(MA).
A principal iniciava-se por São Paulo(SP), passava por Anápolis e Araguaína em Goiás e chegava em Xambioá no Pará, com suas variantes. A grande maioria dos aliciados foi conduzida por essa rota pelos integrantes do comitê central, considerada também a principal rota de saída.
De dezembro de 1967 a março de 1972 -4 anos e 4 meses- aproximadamente 60 jovens foram levados e incorporados ao grupo que lá havia se instalado desde 1966. Efetivo muito reduzido para quem se propõe a criar um exército de libertação. Um sonho. Uma irresponsabilidade de homens e mulheres idosos, comunistas fanáticos, experientes e inescrupulosos, que não titubearam em tirar jovens do seio de suas famílias,conduzi-los ao Araguaia e induzi-los a resistir até à morte.
Identificada a área pelos órgãos de segurança, praticamente todos os “guerrilheiros” foram abandonados à própria sorte pelos seus dirigentes, que não mais lá retornaram nos anos subsequentes. O simples reconhecimento da região permitiu a prisão dos primeiros militantes, alguns subnutridos, que se entregaram pacificamente, sem esboçar qualquer reação.
Foram bem tratados. Mudaram de partido.
De certa forma julgo emblemática a prisão da militante Rioko Kayano, que mais tarde se casaria com José Genoíno. Elza de Lima Monnerat, dirigente que, clandestinamente, a conduzia para se integrar a área, abandonou-a e a delatou aos agentes que revistavam o ônibus em que viajavam, retornando de imediato à São Paulo. Mas, a comissão militar da guerrilha e o núcleo mais importante dos dirigentes do comitê central, esses a mais de 2.000 Km de distância da área, exigiam o cumprimento espartano das decisões e a aceitação indiscutível de procedimentos, tudo imposto pela comissão militar. Dentre essas normas, destaco pela relevância uma decisão com os seus desdobramentos e um procedimento imposto, apenas, às “militantes comuns”.
A decisão refere-se à segurança da área, que assim pode ser objetiva e sinteticamente resumida: “quem entrar na área não pode dela sair, qualquer que seja o motivo, pois a saída poderá comprometer a segurança da área e do partido”. As exceções eram prerrogativas dos dirigentes de maior nível.
Para fazer cumprir essa decisão, algumas ameaças, veladas ou não, foram transmitidas ao conjunto como orientações importantes para a segurança da guerrilha e do partido, estimulando o cumprimento das normas e inibindo os que se propusessem a abandonar a área.
-Primeira: “se você for preso pelo Exército, você será torturado até a morte”, o que levou a grande maioria dos militantes a resistir até à morte no decorrer das operações.
-Segunda: “se você abandonar o seu ponto de apoio (como eram chamados os locais de moradia) e o seu destacamento, você não sobreviverá no interior da selva”.
-Terceira: “quem entrar na área não poderá dela se ausentar, mesmo temporariamente, ou sair sem autorização da comissão militar ou do comitê central”.
Nessa última ameaça poderíamos enquadrar o destino do militante ”Mundico”, Rosalindo de Souza. Disposto a abandonar a área, foi “justiçado” por decisão da comissão militar, episódio acobertado e, até hoje, não explicado de forma conveniente e convincente pelos dirigentes partidários.
Quanto ao procedimento específico para as mulheres, a gravidez exigia a realização de um aborto, pois a saída da área, para a segurança do recém nascido e para o sucesso do parto, poria em risco a segurança do partido e da guerrilha. Tal circunstância levou uma gestante e seu companheiro, ameaçados pela direção que exigia o aborto, a se evadirem da área, ambos retornando à sua cidade de origem, onde permaneceram na clandestinidade.
Em contrapartida, a militante Criméia Alice Schmidt de Almeida foi autorizada a sair da área em condições semelhantes, ao final de 1972, pois mantinha relacionamento familiar com um dirigente do P C do B (Criméia era companheira de André Grabois, filho de Maurício Grabois membro da comissão militar).
Dois pesos, duas medidas. Essa mesma militante, em reportagem ao jornal “Estado de São Paulo” de 24/06/2009, “representante da comissão dos familiares dos mortos e desaparecidos na ditadura militar(1964-1985)”, afirmou que a presença do Exército na região “é uma estupidez”, ao mesmo tempo em que exigia, praticamente, que a comissão nomeada pelo Ministério da Defesa(MD) fosse transferida para outro órgão, retirando do Exército as responsabilidades que a sua coordenação impunha. Com a divulgação deste artigo, Criméia saiu dos noticiários em 2009 e evita fazer qualquer "marolinha".
Finalizando, pergunto: Que autoridade tem essa senhora para exigir do MD, pela imprensa, que o Exército deva ser um mero coadjuvante na busca das “ossadas” e não o ator principal?
Por que reprisar a farsa anterior da comissão de anistia, onde o representante do Exército se constituiu em um mero legitimador dos trabalhos e das decisões dessa comissão?
Já se esqueceram ou ainda se lembram(?) de uma integrante da comissão, que dela se demitiu, em caráter irrevogável, em razão da parcialidade das votações sempre aprovadas por uma maioria injusta, partidária, ideológica e comprometida?
A senhora Criméia se julga melhor ou superior à militante do Ceará (Cristina) que fugiu da área de guerrilha, com o seu companheiro (Pedro), para concluir a gravidez e se tornar mãe?
Não sente vergonha de ter sido privilegiada e de ter tido apoio para se afastar da área, enquanto a outra e seu companheiro tiveram de fugir e enfrentar os desafios e os perigos que a selva impõe aos inexperientes?
Aloísio Rodrigues dos Santos é General da Reserva do EB
Doc. nº 2 – 2011
REPASSE E AJUDE A VERDADE!
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Quinta-feira, 24.02.11
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Quinta-feira, 24.02.11
COMISSÃO DA INVERDADE | tue, 11 Jan 2011 07:36:35 -0200 |
Jair Bolsonaro É notório que a esquerda quer passar para a história como a grande vítima que lutou pelo Estado democrático atual, invertendo o papel de militares. Os militares só conseguem manter a hierarquia e a disciplina porque a verdade está para eles como a fé está para os cristãos. A mentira e a traição fazem parte da vida política brasileira, em que os vitoriosos se intitulam espertos, pois, afinal, dessa forma estarão sempre no poder. A esquerda no Brasil chegou ao poder pelo voto, graças aos militares que impediram em 1964 a implantação de uma ditadura do proletariado. Os perdedores, nos anos subsequentes, financiados pelo ditador Fidel Castro, partiram para a luta armada, aterrorizando a todos com suas ações, que ainda fazem inveja ao crime dito organizado dos dias atuais. Foram 20 anos de ordem e de progresso. Os guerrilheiros do Araguaia foram vencidos, evitando-se que hoje, a exemplo da Colômbia, tivéssemos organizações como as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) atuando no coração do Brasil. O nosso povo vivenciou sequestros de autoridades estrangeiras e de avião, dezenas de justiçamentos, tortura, execuções como a do adido inglês e a do tenente da Força Pública de São Paulo no Vale do Ribeira, bombas no aeroporto de Recife e carro-bomba no QG do 1º exército, respectivamente com mortes de um almirante e de um recruta, latrocínios, roubos etc. O regime, dito de força, negociou e foi além das expectativas dos derrotados ao propor anistia até mesmo para crimes de terrorismo praticados pela esquerda. Agora, no poder, eles querem escrever a história sob sua ótica, de olhos vendados para a verdade. Projeto do Executivo, ora em tramitação na Câmara, cria a dita Comissão da Verdade, composta por sete membros, todos a serem indicados pela presidente da República, logo ela, uma das atrizes principais dos grupos armados daquele período, que inclusive foi saudada pelo então demissionário ministro José Dirceu como "companheira em armas”. Ninguém pode acreditar na imparcialidade dessa comissão, que não admite a participação de integrantes dos Clubes Naval, Militar e da Aeronáutica. Essa é a democracia dos "companheiros". Ainda pelo projeto, apurar-se-iam apenas crimes de tortura, mortes, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres, não tratando de sequestros, atentados a bomba, latrocínios, recebimento de moeda estrangeira de Cuba, sequestro de avião e justiçamentos. É notório que a esquerda quer passar para a história como a grande vítima que lutou pelo Estado democrático atual, invertendo completamente o papel dos militares, que, em 1964, por exigência da imprensa, da Igreja Católica, de empresários, de agricultores e de mulheres nas ruas intervieram para que nosso país não se transformasse, à época, em mais um satélite da União Soviética. Os militares sempre estiveram prontos para quaisquer chamamentos da nação, quando ameaçada, e, se a verdade real é o que eles querem as Forças Armadas não se furtarão, mais uma vez, a apoiar a democracia.Se hoje nos acusam de graves violações de direitos humanos no passado, por que não começarmos a apurar os fatos que levaram ao sequestro, à tortura e à execução do então prefeito Celso Daniel em Santo André? Ou será que, pela causa, tudo continua sendo válido, até mesmo não extraditar o assassino italiano Cesare Battisti por temer o que ele possa revelar sobre seu passado com terroristas brasileiros hoje no poder? JAIR BOLSONARO capitão da reserva do exército, é deputado federal pelo PP do Rio de Janeiro.
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REPASSEM, POR FAVOR. CASO JÁ TEM CONHECIMENTO, DESCONHEÇA. OBRIGADO
GRUPO GUARARAPES
Doc.21. 2011
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Quinta-feira, 24.02.11
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Quinta-feira, 24.02.11
TERRORISMO NO AEROPORTO. Doc. nº36 – 2011
REPASSEM, POR FAVOR!
NÃO SE CONVENCE NINGUÉM COM UMA BOMBA NA MÃO Jornal do Brasil 26/1/2011
“ Enquanto famosas organizações guerrilheiras como o Exército republicano Irlandês (IRA) e a Organização Separatista Basca ETA abandonam as armas e procuram as vias democráticas para fazerem valer suas reivindicações, o fantasma do terrorismo recrudesce na Rússia, onde um atentado, anteontem, no aeroporto de Domodedovo, em Moscou, matou pelo menos 35 pessoas.
As primeiras informações apontam para separatistas do Cáucaso do Norte, região em que se encontra, entre outras repúblicas, a Chechênia, que já sustentou duas guerras contra o poder central em busca de independência”.
Neste ataque de irresponsáveis o Presidente da Rússia declara que os terroristas serão severamente punidos e por lá temos a pena de morte.
Será que tivemos aqui no Brasil um a ataque como este? Será que nas escolas brasileiras ensina-se que jogar bomba em qualquer lugar é crime hediondo? È bom saber que tivemos um ataque semelhante ao realizado no AEROPORTO DE DOMODEDOVO.
A cidade do RECIFE foi escolhida como palco para explosões de bombas. Em 31 de março de 1966 foram lançadas três bombas ( Nos prédio do Correio, na residência do comandante do 4º Exército e uma que falhou na Câmara Municipal da cidade). Deus sendo Brasileiro protegeu o povo pernambucano e nem uma morte. É ou não é ato terrorista. Em 25 de julho de 1966 explodiram três bombas: uma na União dos Estudantes de Pernambuco (ferindo o civil José Leite); outra nos escritórios do Serviço de Informações dos EUA causando danos materiais e uma terceira NO AEROPORTO DOS GUARARAPES.
Sabe o que estes “santos da esquerda” queriam? Matar a comitiva do candidato a Presidente Marechal Costa e Silva. Por sorte a comitiva não veio de avião e a explosão mata o JORNALISTA EDSON REGIS CARVALHO, pai de cinco filhos e deixou uma viúva que nunca foi auxiliada pela COMISSÃO DA VERDADE. Morreu, também, o Almirante reformado Nelson Gomes Fernandes que teve o seu crânio esfacelado. O guarda Sebastião perdeu a perna e o cel Sylvio parte de uma mão e mais 11 pessoas feridas, havendo estudantes, meninos etc.
A bomba jogada no AEROPORTO DE MOSCOU é diferente da jogada em GUARARAPES? Parece que não. Matar, jogando bomba é ato nobre? O GRUPO GUARARAPES pergunta: por que A COMISSÃO DA VERDADE não apura este ato covarde contra o povo brasileiro? Foram os militares que fizeram? Não, foram assassinos terroristas que deveriam pegar prisão perpétua. Estes criminosos devem receber indenizações? Pois estes celerados receberam dinheiro nosso por matar brasileiro. Não foram os militares que descobriram os criminosos. Quem conta é JACOB GORENDER em livro Combate das Trevas. Lá está. Ex-padre Alípio de Freitas, mentor do atentado que recebeu R$1.09 milhões e os familiares de Raimundo Gonçalves Figueiredo, também recebeu e o criminoso tem nome de rua, em Belo Horizonte. Na Rússia vão ser mortos pelo o Estado. No Brasil o Estado gratifica criminoso com o seu dinheiro.
QUEM ESTÁ CERTO? A RÚSSIA OU O BRASIL! RESPONDA!
VAMOS REPASSAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!
ESTAMOS VIVOS!
GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58 93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza . Somos 1.769 civis – 49 da Marinha - 474 do Exército – 51 da Aeronáutica; 2.343. In Memoriam 30 militares e dois civis. Batistapinheiro30@yahoo.com.br. WWW,fortalweb.com.br/grupoguararapes. (1 de fev. de 2011) INDIQUE AMIGOS QUE QUEIRAM RECEBER NOSSOS E-MAILS. OBRIGADO
REPASSEM, POR FAVOR!
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Quinta-feira, 24.02.11
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Quinta-feira, 24.02.11
A VIOLÊNCIA TOMA CONTA DO MUNDO
É vero afirmar que a violência tomou conta do mundo em que vivemos. Nos programas policiais apresentados em horários inconvenientes tomamos conhecimento da barbárie humana, causada pelos próprios humanos. Qual seria a razão para tanta violência? Será que o homem retrogradou no tempo e no espaço? Achamos que sim. Está faltando ao ser humano uma identidade como pessoa humana que veio ao orbe terrestre para evoluir e não retrogradar. Casos horripilantes têm ocorrido todos os dias e denotamos que o amor e o perdão ainda estão distantes e fora da assimilação do ser humano.
Mães ao darem a luz a um filho procuram de todas as maneiras desfazerem-se de um ser indefeso como se fosse uma peça inútil para ele. Pais matam filhos e vice-versa, irmãos matam irmãos, casais agridem-se mutuamente, é um saco de gatos sem proporções. O livre – arbítrio morreu para o homem, pois o bem não foi aceito por seu coração, visto que a sua alma resolveu imantar com todas as forças o mal. O que fazer? Boa pergunta que requer uma sábia resposta.
Os acontecimentos ora em vigência na Terra nos remete ao grande Mahatma Gandhi, o Apóstolo da não violência, que sem derramar uma gota de sangue conseguiu libertar a índia e o Paquistão do domínio inglês. Qual foi o presente que recebeu por esse ato heroico? Um tiro a queima roupa causando-lhe morte imediata. Maohandas Karamchand Ghandi ou, como ficou conhecido, Mahatma Gandhi, foi acima de tudo um ativista da não violência. Formado em direito, foi um político e líder no movimento de independência da Índia, que era governada pelos ingleses.
Nasceu em uma cidade do litoral ocidental, chamada Porbandar, no dia 2 de outubro de 1869. Seu pai era funcionário público, cargo herdado pela família por gerações. Ainda criança casou-se com Kasturba, com quem teve quatro filhos homens. Prestes há completar 19 anos, em 4 de setembro de 1888, Ghandi parte para a Inglaterra, com o objetivo de estudar Direito. Em 1891, recém-formado retorna à Índia. Sem muitas opções de trabalho na Índia, em abril de 1893, Ghandi parte para a África do Sul, para trabalhar como advogado em uma firma comercial indiana, que desenvolvia atividades naquele país. Foi na África do Sul que ele começou a lutar pelos direitos dos hindus, e a atuar como pacifista. Retorna à Índia em 19 de janeiro de 1915 (aos 45 anos), sendo que em seu desembarque em Bombaim foi recebido como um herói, por suas lutas em favor dos indianos na áfrica do Sul. Ficava cada vez mais conhecido por suas luta pelos direito do povo, sobretudo dos camponeses e operários mais pobres.
Em 1922, enfrenta pela primeira vez o governo britânico, ao organizar uma greve geral. Sua estratégia era a não colaboração com o governo britânico sem violência e de forma pacífica. Em março desse ano foi preso, acusado de rebelião contra o governo, e condenado a 6 anos de prisão. Após 2 anos, em 1924, Ghandi foi solto, pois sofria de apendicite aguda, e precisava passar por uma cirurgia. Aos 60 anos, em 1929, Ghandi retoma sua luta pela libertação da índia. Nesse ano percorreu toda a Índia.
Em 1931 Ghandi vai à Londres, para pedir aos ingleses que concedam à independência a Índia. Foi sua última visita à Inglaterra. Em 1932, novamente na Índia, volta a ser preso, sendo que, nessa época, mais de 32 mil pessoas foram condenadas por crimes políticos. Ghandi só foi solto em maio de 1933, isso porque temiam por sua vida, já que ele insistia em fazer jejum por longos períodos. Em 8 agosto de 1942, o Congresso Indiano aprovou a resolução “Saiam da Índia”, dirigido somente ao governo britânico, pois as forças armadas britânicas poderiam permanecer. No dia seguinte, Ghandi voltou a ser preso, assim como outros membros do Congresso.
A situação então saiu do seu controle, e a violência passou a imperar. Sua esposa, Kasturba (chamada por ele de Ba = Mãe) ficou junto a Ghandi na prisão. Em 22 de janeiro de 1944, Kasturba morreu por complicações cardíacas e bronquite. Foi uma grande perda para Ghandi. Em 6 de maio Ghandi é libertado, graças a pressões públicas e às advertências dos médicos (estava com ancilostomose, malária e disenteria amebiana). Essa foi à última passagem de Ghandi pela prisão. Em 1947, era grande a hostilidade entre os hindus e os muçulmanos. Uma Guerra Civil se estabeleceu, pois a violência vinha de ambas as partes.
Enquanto isso Ghandi pregava a não violência em suas incansáveis peregrinações. Para ele, a Índia deveria ser unificada. No dia 30 de janeiro de 1948, após o término de um jejum que havia durado 5 dias, Ghandi foi assassinado com três tiros pelo hindu Nathuram Vinayak Godse, no jardim de sua casa, onde estava sendo realizada uma grande reunião de orações. Godse matou Ghandi por que era contra a tolerância religiosa pregada por ele, o que teria causado a criação do Paquistão, contra a qual era contra. O cortejo fúnebre, realizado no dia seguinte, durou 5 horas, em uma procissão acompanhada por milhões até o rio Yamuna, onde seu corpo foi colocado em uma jangada e incinerado, conforme a tradição hindu. (Humberto Rohden/ GOLD, Gerald. Gandhi: uma biografia fotográfica. Rio de Janeiro: F. Alves, 1983/infoescola.com.br./.
Muito antes um ser de grande sapiência considerado o pregador da paz, do amor, do perdão, da fraternidade e da caridade seria alvo da inveja, do orgulho e do medo dos reis da antiguidade, pois sentiam seus tronos ameaçados. Seu nome Jesus Cristo o Salvador da humanidade. Foi crucificado e morto. Outros seres humanos que vieram pregar o bem também sentiram na pele à violência e a grande Joana D’Arc é um exemplo vivo, pois foi vítima da “Santa Inquisição”, pois queria a liberdade de seu país do domínio inglês. Onde se insere o bem no homem? Nem mesmo ele sabe. Parece que o homem quer anular o poder de Deus.
É absolutamente impossível ao homem adquirir poder sobre Deus. Ninguém tem o poder de anular a obra de Deus. Verdade é que no mundo dos fenômenos pode haver, e há mesmo, discórdia passageira, luta desarmonia, mas isso não existe para ti, se penetrares naquela zona de Deus, nela viveres e tiveres a nítida consciência de que, o que Deus creou (criou), existe para sempre, e o que Deus uniu não pode ser desunido por homem algum. O Brasil, antes um país pacto, hoje domina o ranking mundial da violência, da corrupção e da perda dos valores sociais. Predomina o desemprego, a miséria, a violência e o descaso é total. Não existe responsabilidade social no tocante a educação, a saúde e a segurança. O país se transformou num ovo desonerado (em dissolução).
As Ciências Políticas se transformaram em politicagem, a corrupção encontrou guarida nos mais altos poderes da nação e a imunidade e a impunidade campeiam e o governo quer espremer ainda mais a população sofrida sugando-lhe a última gota de sangue na cobrança de impostos imorais. O Presidente do Senado continua altivo como se nada tivesse acontecido com ele, apesar de ter por ação de amigos se livrado dos onze processos que respondia.
A Constituição jamais será igualitária para todos, pois se um pobre furtar uma lata de leite em qualquer supermercado para saciar a fome de seu filho será autuado em flagrante delito e encaminhado ao presídio. Existe na realidade uma grande inversão de valores.
Crianças, menores e adolescentes matam para roubar, para comprar drogas e estão amparados pelo Código da Infância e da Adolescência, e o menor não infrator sujeito a todo tipo de violência. Esse mal já tomou contas das escolas públicas e até privadas.
Pasmem a religião que deveria ser um viés para o bem está cheia de pretensos curadores, adoradores do vil metal, de pedófilos e de contraventores. O pior é que as “autoridades” constituídas desse país sabem do câncer, mas não aplicam nenhum remédio eficaz. No futebol a violência maligna tem feito muitas vítimas fatais. A pistolagem campeia no Brasil de meu Deus. Sequestros estão de volta, assaltos a bancos também, e os governantes teimam em não investir no homem preferem investir em seus patrimônios. Existem exceções? Claro, mas são tímidas demais.
O portfólio do crime aumenta a cada dia que passa, a miséria continua sendo o ponto forte do país, aliada ao desemprego e a miséria, enquanto deputados e senadores discutem quanto será o salário mínimo e o impacto que ele causará na economia brasileira. Quando eles resolvem aumentar os seus fazem a calada da noite e a aprovação é tão rápida que o conhecimento se transforma em surpresa e espanto. O Brasil deveria ser novamente governado pelos militares, pois esse tipo de baderna não existia na época, e esse negócio de crítica, de tortura era tão somente para as aves de rapina voltar ao poder e encher os bolsos de reais, dólares e euros.
A psicosfera brasileira está negra e enlameada, suja e fedorenta, enquanto um jogador de futebol qualquer ganha tubos de dinheiro, acadêmicos que enfrentam anos a fio as cadeiras das universidades como graduação, pós-graduação, mestrados, doutorado e pós-doutorados são aquinhoados com verdadeiras merrecas. Traficantes de todos os matizes vivem livremente em nosso país gozando de todas as benesses, enquanto laranjas e policias se matam mutuamente.
A pior droga do mundo, o álcool é vendido livremente no país, pois rende milhões ao governo. Outra droga perigosa e legalizada é o cigarro que tem ceifado a vida de milhões de brasileiros por câncer, enfisema pulmonar, tuberculose, infarto, AVC ou AVE. Precisamos mudar essa situação geênica e cobrar da nova presidente que afirmou em campanha que o Brasil em quatro anos de seu governo estaria livre de todas essas mazelas. Acredite se quiser. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA UBT- DA AVSPE- DA ACE- DA AOUVIR/CE
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 16:56