Quinta-feira, 27.01.11
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 13:45
Quinta-feira, 27.01.11
TERRORISTAS
REPASSE PARA O BEM DO BRASIL!
Almir Pazzianotto Pinto
Os brasileiros jamais aderiram ao terrorismo. Bakunin, para quem "o impulso de destruir é também um impulso criativo", não fez escola entre nós. Influenciou um ou outro pervertido. Chacinar autoridades ou pessoas comuns, detonar bombas na multidão, explodir instalações públicas, como sucede rotineiramente em países conhecidos pela irracionalidade de minorias políticas e religiosas, não integram os nossos costumes. O povo mais de uma vez manifestou repugnância a facínoras insensíveis que, em nome de ideologia extremista, ou por mera propensão homicida, não vacilam em sacrificar homens, mulheres e crianças, em sangrentos atentados a tiros ou à bomba.
Marcelino Bispo de Melo, o soldado que, em 5 de novembro de 1897, ao atacar o presidente Prudente de Morais no cais do Rio de Janeiro, feriu de morte o ministro da Guerra, marechal Machado Bittencourt, e o coronel Mendes de Morais, ou Manso de Paiva, desempregado que, em 8 de setembro de 1915, apunhalou pelas costas o senador Pinheiro Machado, integram o diminuto número de terroristas assumidos da nossa História.
A Primeira República (1889-1930) ficou marcada por episódios de rara violência: a Revolta da Armada (1893-1894); a Campanha de Canudos (1896-1897); a Guerra do Contestado (1912-1916); fuzilamentos e a degola, praticada no Sul como forma de eliminação de adversários políticos e soldados inimigos (a vítima indefesa era posta de joelhos, com a cabeça entre as pernas do carrasco, que com golpe de adaga lhe abria o pescoço). Atos terroristas, todavia, foram poucos e isolados.
Jacob Gorender, autor de Combate nas Trevas - A Esquerda Brasileira: das ilusões perdidas à luta armada, descreve o surgimento do terror após 1964, utilizado como instrumento de reação ao regime militar. Em dois capítulos trata da violência dos oprimidos e da resposta sangrenta dos opressores.
A Lei da Anistia, sancionada em 28 de agosto de 1979 pelo presidente João Figueiredo, concedeu perdão aos responsáveis por crimes políticos cometidos entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979. Tanto os autores do atentado contra o general Costa e Silva, no Aeroporto de Guararapes, em 25 de julho de 1966, quando morreram o almirante Nelson Gomes Fernandes e Edson Regis de Carvalho, chefe do Gabinete Civil do governador de Pernambuco, Paulo Guerra, como os que explodiram carga de dinamite na entrada do quartel-general do II Exército, em São Paulo, em 26 de junho de 1968, provocando a morte do recruta Mário Kozel Filho, ou os assassinos do tenente da Polícia Militar Alberto Mendes Júnior, no Vale do Ribeira, em 10 de maio de 1970, e os militares do Exército que planejaram explodir o Riocentro, em 30 de abril de 1981, foram alguns dos beneficiados pela Lei n.º 6.683. Muitos ganharam a oportunidade de retornar à política, às atividades acadêmicas, ao jornalismo, aos negócios, quase sempre obtendo sucesso.
A legislação, de caráter excepcionalíssimo, justificava-se naquele momento como prova inequívoca do compromisso assumido pelo governo militar com a abertura e o restabelecimento do Estado de Direito democrático. Estava informada pelo objetivo de pacificar a Nação, dividida e traumatizada desde 1964. Em tal circunstância, procurou-se passar a borracha no passado, isentando de culpa, e do cumprimento de pena, réus civis e militares, subversivos e torturadores.
Essa rápida, fragmentada e inconclusa digressão histórica se justifica diante do caso Cesare Battisti. Trata-se de indivíduo sanguinário e premeditado que, a pretexto de pertencer a organização anarquista, matou e mutilou inocentes, não em legítima defesa, mas de forma impiedosa, alimentada por instinto inumano. Era de esperar que, ao ser ouvido no Brasil, o celerado se dissesse inocente, jurasse nunca haver matado, como relatou o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que, em mais uma das extravagantes atitudes que o popularizaram, foi emprestar-lhe solidariedade na Penitenciária da Papuda.
Quem tem certa experiência no trato com o assunto crime sabe que nos presídios raramente são encontrados criminosos. Dos encarcerados sempre se ouvirão protestos de inocência, frases chorosas de que não passam de vítimas de erros judiciais. Se se indagar a Fernandinho Beira-Mar os motivos de se encontrar confinado em penitenciária de segurança máxima, não será de estranhar que revele ignorância e afirme que as perversidades que lhe atribuem não são verdadeiras. O criminoso invariavelmente considera-se vítima das desigualdades e despeja sobre a sociedade a culpa por estar condenado à reclusão.
Inocentar Cesare Battisti, como o fez o ex-presidente Lula - cuja incapacidade de entender a grandeza e as responsabilidades do cargo se fez conhecida aqui e lá fora - tem o caráter de anistia individual, extemporânea, em benefício de um criminoso comum condenado à prisão perpétua. O gesto insólito viola tratado celebrado com a Itália, agride o Direito Internacional Público e revela que, em detrimento do Direito italiano, fruto de milenar construção de consagrados juristas, o ex-presidente optou pela Camorra.
O caso Battisti não se presta à construção de filigranas jurídicas. Os fatos são conhecidos: trata-se de criminoso foragido. Fugiu da Itália e também da França, quando o governo deste país determinou que fosse recambiado para Roma, para o cumprimento da pena. Ingressou no Brasil com documentos de identidade falsos. O que mais se faz preciso para que se lhe recuse o privilégio do abrigo?
Liberá-lo significa assumir o encargo de lhe proporcionar, como refugiado político, meios de sobrevivência, mediante recursos do contribuinte. Talvez já se cogite de aproveitá-lo na assessoria do gabinete do senador paulista, em função comissionada de algum órgão público federal ou no Rio Grande do Sul, ao lado do governador Tarso Genro.
ADVOGADO, FOI MINISTRO DO TRABALHO E PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST)
O GRUPO GUARARAPES REPASSA O ARTIGO DO Dr. Almir Pazzianotto Pinto. Objetivo e oportuno. LEIAM. REPASSEM. SALVE O BRASIL DOS TERRORISTAS.
GRUPO GUARARAPES
Doc. n º 32 -2011
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Quinta-feira, 27.01.11
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Quinta-feira, 27.01.11
BOLSA TERRORISTA
ELIO GASPARI
POR FAVOR LEIAM ATÉ O FIM E REPASSEM. O DEMOCRATA NÃO MATA ELE LUTA POR IDÉIAS.
GRUPO GUARARAPES
MAIS UM DOS ABSURDOS DESTE PAÍS
A BOLSA TERRORISTA
Em 2008, remunera-se o terrorista de 1968
por Elio Gaspari
Daqui a oito dias completam-se 40 anos de um episódio pouco lembrado e injustamente inconcluso.
À primeira hora de 20 de março de 1968, o jovem Orlando Lovecchio Filho, 22 anos,
deixou seu carro numa garagem da Avenida Paulista e tomou o caminho de casa.
Uma explosão arrebentou-lhe a perna esquerda.
Pegara a sobra de um atentado contra o consulado americano,
praticado por terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária.
(Nem todos os militantes da VPR podem ser chamados de terroristas,
mas quem punha bomba em lugar público, terrorista era).
[E quem planejava, que mandava, quem aprovava, nao era não????
Não refresque o dos seus queridinhos, Gaspari!!! - Euro]
Lovecchio teve a perna amputada abaixo do joelho
e a carreira de piloto comercial destruída.
O atentado foi conduzido por Diógenes Carvalho Oliveira e pelos arquitetos Sérgio Ferro
e Rodrigo Lefevre, além de Dulce Maia e uma pessoa que não foi identificada.
!!!!!!!!!!!!!!
A bomba do consulado americano explodiu oito dias antes do assassinato de Edson Lima Souto
no restaurante do Calabouço, no Rio de Janeiro,
e nove meses antes da imposição ao país do Ato Institucional nº 5.
Essas referências cronológicas desamparam a teoria segundo a qual
o AI-5 provocou o surgimento da esquerda armada.
Até onde é possível fazer afirmações desse tipo,
pode-se dizer que sem o AI-5 certamente continuaria a haver terrorismo
e sem terrorismo certamente teria havido o AI-5.
!!!!!!!!!
O caso de Lovecchio tem outra dimensão.
Passados 40 anos, ele recebe da viúva uma pensão especial de R$571,00 mensais.
Nada a ver com o Bolsa Ditadura.
Para não estimular o gênero coitadinho, é bom registrar que ele reorganizou sua vida,
caminha com uma prótese, é corretor de imóveis e mora em Santos com a mãe e um filho.
!!!!!!!!!!
A vítima da bomba não teve direito ao Bolsa Ditadura,
mas o bombista Diógenes teve.
No dia 24 de janeiro passado, o governo concedeu-lhe uma aposentadoria de R$1.627,00 mensais, reconhecendo ainda uma dívida de R$ 400.000,00 de pagamentos atrasados.
Em 1968, com mestrado cubano em explosivos, Diógenes atacou dois quartéis,
participou de quatro assaltos, três atentados à bomba e uma execução.
Em menos de um ano, esteve na cena de três mortes,
entre as quais a do capitão americano Charles Chandler, abatido quando saía de casa.
Tudo isso antes do AI-5.
Diógenes foi preso em março de 1969 e um ano depois foi trocado pelo cônsul japonês,
seqüestrado em São Paulo.
Durante o tempo em que esteve preso, ele foi torturado pelos militares
que comandavam a repressão política.
[Não consigo te entender Gaspari - não era repressão política -
era combate aos terroristas e comunistas - Euro]
!!!!!!!!!!!!!
Por isso, foi uma vítima da ditadura, com direito a ser indenizado pelo que sofreu.
[Não foi uma vítima, foi um assassino, um assaltante, um terrorista,
que queria vender o Brasil à URSS e à Cuba, de onde recebia seu dinheiro,
já provado em entrevista à um general da KGB pela rede Globo
- era um guerrilheiro terrorista e tinha informações sobre o terrorismo
contra o povo brasileiro e contra o País, que precisavam ser combatidos
para a proteção da população e da nossa Pátria- Euro]
{E TRAIDOR DA PÁTRIA NÃO MERECE NEM ANISTIA}
!!!!!!!!!!!!
Daí a atribuir suas malfeitorias a uma luta pela democracia iria enorme distância.
O que ele queria era outra ditadura.
Andou por Cuba, Chile, China e Coréia.
Voltou ao Brasil com a anistia e tornou-se o 'Diógenes do PT'.
Apanhado num contubérnio do grão-petismo gaúcho com o jogo do bicho,
deixou o partido em 2002.
!!!!!!!!!!
Lovecchio, que ficou sem a perna, recebe um terço
do que é pago ao cidadão que organizou a explosão que o mutilou.
(Um projeto que revê o valor de sua pensão, de iniciativa da ex-deputada petista Mariângela Duarte, está adormecido na Câmara).
Em 1968, antes do AI-5, morreram sete pessoas pela mão do terrorismo de esquerda.
Há algo de errado na aritmética das indenizações
e na álgebra que faz de Diógenes uma vítima e de Lovecchio um estorvo.
Afinal, os terroristas também sonham.
*Elio Gaspari é jornalista
O GRUPO GUARARAPES APENAS REPASSA. NÃO HÁ O QUE COMENTAR. PEDE AOS AMIGOS QUE REPASSEM PARA A QUE A VERDADEIRA HISTÓRIA SEJA CONMHECIDA.
GRUPO GUARARAPES
Doc. 34 - 2011
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Quinta-feira, 27.01.11
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Quinta-feira, 27.01.11
A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA
Poderíamos usar diversas sinonímias para a violência que assola nosso Estado e o Brasil. Cidades e capitais, antes pacatas, hoje estão repletas de fatos delituosos geradores da violência. As autoridades envolvidas com os problemas da Segurança Pública pecam demasiadamente, pois o primordial é investir no homem, mas não investem, no entanto preferem gastar bilhões em publicidade para tentar iludir os neófitos e os menos esclarecidos no setor da inclusão social. Parece até que a convivência da comunidade com a violência é coisa normal e corriqueira. Na realidade os governos mudam secretários de Seguranças, substituem os comandos das Polícias Militares, Bombeiros Militares e Superintendentes da Polícia Civil, mas a violência não minora parecendo até um olho d´água que nunca seca por mais água que você retire.
Isso acontece porque os envolvidos em segurança atiram a esmo. Acertam em cheio nos que não viram e pontuam em demasia nos que não viram. Parece hilário a situação, mas a realidade é pura e verdadeira. Infelizmente não se faz segurança com belas viaturas e portentosas delegacias, visto que a diretriz principal, o homem não consegue ganhar o suficiente para alugar uma casa, oferecer uma educação digna para os filhos e o básico, uma alimentação condizente para ele e seus familiares. A PEC 300 – cantada em verso e prosa na Câmara Federal como solução para minorar os efeitos da violência no Brasil foi esbarrar na gaveta do atual vice-presidente Miguel Temmer, quando ele exercia a presidência da Câmara dos Deputados.
Precisamos de um dia no qual possamos dar uma pausa no trabalho; de um período de 24 horas durante o qual as engrenagens parem de rodar e o motor seja desligado. Precisamos parar... Diminua o ritmo. Se Deus mandou parar, é porque você precisa. Se Jesus também deu o exemplo, é sinal de que se trata de uma necessidade. Tire um dia para dizer “não” ao trabalho e “sim” ao louvor a Deus. “Perseguição, morte e apreensão de armas pesadas, na BR-116, dinamites, fuzis e escopetas foram apreendidos”. Polícia percorreu mais de 30 quilômetros da BR-116 em busca de dois homens. Após troca de tiros, um dos bandidos morreu e o outro fugiu. No carro, foram encontradas 11 armas e quatro bananas de dinamite prontas para explosão.
Polícia suspeita que o material fosse usado para assaltos a banco ou resgate de presos. Será que um político teria coragem de acompanhar uma ação desse quilate em que a polícia lida com muita naturalidade, mesmo correndo o risco de morte. Fato inusitado no Bom Jardim um dos bairros mais violentos de Fortaleza. Grupo aluga ônibus para ir ao enterro e é detido pela Polícia Militar. Veículo transportava 20 pessoas. Dentre elas, cinco portavam armas e munições. Um homem foi preso e quatro adolescentes foram apreendidos. Segundo denúncia, eles usariam o material para vingar a morte do amigo. O Bom Jardim é um bairro que tem problemas históricos com altos índices de criminalidade. Por lá, já foi implementado até um programa do Governo Federal chamado “Território de Paz”.
Contudo, homicídios permanecem em alta. Isso quer dizer que o programa do Governo Federal morreu no nascedouro. No acontecimento anterior perseguição, morte e arsenal apreendido pela Polícia Militar a Polícia suspeita que os explosivos seriam utilizados em roubo a banco ou para resgatar presos. Outros dizem que são quadrilhas dispersadas do Rio de Janeiro que estão atuando em Fortaleza, Recife e Salvador par angariar dinheiro para comprar armas de grande poder de fogo e voltar aos morros do Rio de Janeiro para revitalizar o tráfico de drogas. Cuidados senhores os traficantes podem estar se arquitetando para dar uma resposta mais violenta ao governo do Rio de janeiro. A BR-116 é a principal ligação do Ceará com os estados do Sudeste e Sul brasileiros. É por onde passam diariamente milhares de veículos, característica usada pela dupla de bandidos na hora da fuga.
Senhores governantes reforcem as nossas fronteiras, senão o fim será trágico. Que a presidente do Brasil também planeje com o ministro da defesa maior segurança para as nossas fronteiras, pois o descaso é total. Muitos estrangeiros ocupam irregularmente a Amazônia e ninguém toma providência. Já patentearam lá fora produtos genuinamente brasileiros. Pode Freud? Outro fato marcante publicado na mídia escrita cearense é de que o TCU (Tribunal de Contas da União0 vê risco de Fortaleza ficar sem a copa de 2014). Ministro do TCU, Valmir campelo, mostra preocupação com a situação das obras de mobilidade urbana na capital para a Copa de 2014. “Tem gente que diz que não existe possibilidade de redução das sedes, mas existe sim”, afirmou, em visita a Fortaleza. Seria muito bom que ficasse sem a Copa, pois denotamos a inércia do governador do Estado e da prefeita. A cidade com as últimas chuvas está mais esburacada do que era antes, e o governador não consegue fortalecer o básico que é a infraestrutura. O Ceará clama por responsabilidades nas obras, mas quem quiser tirar conclusões plausíveis e só visitar as obras do Metrofor e as obras inacabadas tanto do governo como da prefeitura. É uma vergonha! Promessa do Tribunal de Justiça do Ceará afirma que serão 100% virtual até 2012. Nos últimos dias como presidentes do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), Ernani Barreira lamenta a história morosidade do judiciário, mas projeta breve aceleração com sistema virtual.
A violência nas escolas aumenta assustadoramente e tem deixado os professores com os nervos a flor da pele. My God será que não aparece um homem de pulso para amenizar a situação caótica que a violência desenfreada tem proporcionado à sociedade brasileira? Estamos à espera, mas pelo andar da carruagem vamos ter que esperar sentado, pois em pé cansa! Vejam que gracinha: “Governo quer mudar “lei da pobreza”“. Após ouvir entidades, vice-governador Domingos Filho decidiu enviar à Assembleia que muda ponto inconstitucional da lei, aprovada em dezembro, que restringe alguns serviços públicos a quem até 255 reais. Presidente eleita afirmou que irá acabar com a pobreza no Brasil, promessa que Lula também fez, mas não conseguiu o seu intento. É tudo um bando de demagogos. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA AVSPE
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