Quinta-feira, 14.10.10
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Quinta-feira, 14.10.10
NOVAMENTE ABORTO!
Por Marcelo de Moraes, no Estadão:
Em setembro do ano passado, o deputado federal Luiz Bassuma teve suspensos seus direitos partidários dentro do PT pelo prazo de um ano por decisão da direção nacional da legenda. O motivo: era contra a orientação do partido a favor da legalização do aborto. Integrante da Frente Parlamentar em Defesa da Vida, Bassuma preferiu pedir sua desfiliação do PT, entrando no PV de Marina Silva e disputando o governo da Bahia pelo partido. Agora, com a questão da legalização do aborto tirando votos da candidata Dilma Rousseff, Bassuma critica o que considera mudança de opinião da petista em relação ao assunto. “Acho que vai piorar a situação dela se mentir sobre o aborto por razões eleitoreiras. Vai ser um tiro no próprio pé”, afirma.
O senhor foi punido pelo PT por ser contra a legalização do aborto. Agora, esse tema passou a ser um dos principais problemas da campanha presidencial de Dilma Rousseff e o PT se esforça para dizer que não defende a proposta. Qual é a sua avaliação sobre isso?
Ninguém pode apagar a história. Fui punido com um ano de suspensão pelo PT apenas por querer continuar a favor de uma ideia que sempre defendi. Não queria que ninguém pensasse igual a mim. Só queria que o partido respeitasse meu direito de ter opinião diferente.
O senhor acha que o PT agiu errado com o senhor?
Cumpri quatro mandatos pelo PT e um dos motivos que me fizeram ser filiado ao partido era justamente o artigo interno que permitia aos integrantes terem direito à liberdade de opinião, de religião, de pensamento. Comigo não valeu.
O senhor acha que há setores do partido que realmente são contra o aborto?
É possível. Mas fui punido quase por unanimidade pela direção do partido por ser contra a proposta. Dilma era a ministra chefe da Casa Civil na ocasião. Durante a análise do meu caso, o PT deixou claro que é a favor da legalização e não concordo.
Nos últimos dias, a candidata Dilma tem negado publicamente ser a favor do aborto. O PT, então, deveria propor uma punição interna para ela como fez no caso do senhor?
Acho que eles têm de assumir a verdade e dizer o que pensam sobre o assunto. Vai piorar a situação dela se mentir sobre o aborto por questões eleitoreiras. Vai ser um tiro no próprio pé. Na minha opinião, ela é materialista. O presidente Lula não. Todo mundo sabe que ele realmente tem uma posição diferente. Ele sempre disse que era contra o aborto.
Esse tratamento mais flexível do PT sobre o tema faz com que o senhor se sinta injustiçado por ter sido punido?
Pelo contrário. Eu me sinto honrado por ter sido suspenso pelo PT por ter defendido a vida. Essa é a bandeira da minha vida. Minha principal causa política. E o PT não respeitou esse meu direito. Envergonhado eu estaria se tivesse defendido o mensalão. Eu acho que o aborto significa matar uma vida.
Sua candidata, a senadora Marina Silva, está fora do segundo turno. Entre José Serra e Dilma Rousseff, quem o senhor pretende apoiar no segundo turno?
O PV e Marina ainda vão definir suas posições sobre a sucessão presidencial. Mas eu vou votar e fazer campanha por José Serra em Salvador. Já estou anunciando esse meu apoio publicamente.
Por Reinaldo Azevedo
AQUI A VERDADE! É A PALAVRA DE QUEM SOFREU NA CARNE!
VAMOS DE SERRA!
REPASSE! A VITÓRIA É A SALVAÇÃO NACIONAL
GRUPO GUARRAPES
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Quinta-feira, 14.10.10
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Quinta-feira, 14.10.10
“CALHORDICE”! Doc. 312 - 2010
O Diário do Nordeste,CE, publicou, em sua página 10, de 8 de outubro de 2010, o seguinte: “CIRO: MISTIFICAÇÃO DO TEMA ABORTO É “CALHORDICE”. Primeiro, fez bem colocar a palavra entre aspas, pois é uma “CALHORDICE” do coordenador da campanha da senhora DILMA no Nordeste, pois a palavra não faz parte da língua portuguesa, pelo menos não está nos dicionários...; e segundo, a senhora Dilma, em declaração pelo Jornal Bom Dia Brasil, tratou do assunto referido e se ela é uma CALHORDA não fica bem para seu correligionário classificá-la desta maneira.
AURÉLIO diz: calhorda é: “uma pessoa desprezível, impudente, ordinária e o HOUAISS afirma: “sinonímia de pulha”. O coordenador foi muito infeliz em sua expressão, pois além de atacar a sua candidata chamou, de modo grosseiro, bispos, pastores e todos aqueles que pensam que o ABORTO é um tema sério, pois pensam que se encontra em JOGO A VIDA.
Pela posição que ocupa, caberia ao coordenador da campanha da senhora DILMA pedir desculpas da agressão aos que combatem o ABORTO. Seria um ato de elegância.
Como o coordenador que foi escorraçado da eleição e agora volta, submisso, atrás de sobras de cargos e postos chamaria então o Presidente da República que declarou ontem (7-out-2010) que a “POLÍCIA BATE EM QUEM DEVER BATER”:
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“arbitrário, absolutista, autocrático, autoritário, cesarista, cesarístico, discricionário, ditatorial, dominador, dominativo, opressivo, opressor, prepotente, tirânico”? Ou seria apenas UMA “CALHORDICE” do presidente, o que o chamaria de modo grosseiro: uma pessoa ordinária.
A POLÍCIA NÃO É PARA BATER E SIM PARA PROTEGER O CIDADÃO.
O PEIXE MORRE PELA BOCA E O HOMEM PELA LÍNGUA.
ASSIM, DESTA MANEIRA SÓ É POSSÍVEL VOTAR EM:
SERRA.
NEM PENSAR EM DILMA!
GRUPO GUARARAPES
CONSIGA 5 VOTOS PARA O SERRA!
REPASSE! VAMOS PARA A VITÓRIA!
PARA ENRIQUECER O DOCUMENTO COLOCAMOS PENSAMENTOS DE PESSOAS IMPORTANTES E QUE FALAM A VERDADE.
"Não pode. O povo brasileiro não deve ouvir isso (Lula dizer que o DEM deve ser extirpado) e não reclamar. E se uma pessoa da imprensa reclamar vem um idiota dizer que a imprensa é golpista. Golpista é dizer que precisa destruir um partido político que existe legalmente. O presidente da República não tem o direito de dizer isso”
[Caetano Veloso]
“O Brasil pode caminhar para uma ditadura civil. A liberdade de imprensa é a razão de ser de uma democracia”
[Hélio Bicudo]
“Estamos em um momento perigoso, à beira de uma ditadura populista”
[Miguel Reale Júnior]
“O Governo Lula apresenta faces autoritárias. Não há mal causado ao Brasil pela imprensa. Só o bem. Governantes e parlamentares perderam o mandato por causa das notícias divulgadas pela imprensa. Foi assim nos casos Collor, dos anões do Orçamento, dos sanguesugas e do mensalão”
[Miro Teixeira]
“Dilma Rousseff quis acabar com a ditadura militar e instalar a ditadura comunista”
[Fernando Gabeira]
“Lula, não é um caso de análise politica e sim de um tratamento psiquiátrico. A ditadura, que já começa matreiramente, a instalar-se no país é, em verdade, um projeto duradouro de permanencia no poder, sem uma ideologia que almeje um Brasil realmente de todos os brasileiros”
[Carlos Vereza]
“O Lula é, de fato, uma pessoa desonesta. Um demagogo. E isso é perigoso. Está arrastando o país para posições que são realmente inacreditáveis”
[Ferreira Gullar]
"O governo é uma decepção. O Lula abriu a torneira de dinheiro do Planalto e agora não sabe como fechar.”
[Luciano - irmão de Zezé de Camargo]
"Lula não serve e nunca serviu para ser presidente. É otário ou canalha"
[Lobão]
"Eu torço para que tenha segundo turno. Porque o tom que Lula e Dilma estavam usando na campanha, ela insuflada por ele, era um pouco desmedido. E até irrealista. Eufórico demais. Se a eleição se definisse nesse tom, seria um sintoma de que o Brasil realmente estaria em uma regressão populista primária, que eu suponho que o Brasil não tenha mais idade para estar"
[Caetano Veloso]
"O personagem retratado pode ter pesado na decisão (do filme "Lula, o Filho do Brasil"), principalmente para os votantes americanos que não estão acompanhando este patético final de carreira do presidente Lula"
[Fernando Meirelles]
"Lula é o novo Herodes"
[CNBB]
"Lula vai querer discutir com o Homem lá de cima. Os caras ficaram com medo de combater o Lula. O problema do Lula, hoje, com toda a sinceridade, o grande problema, é o pecado capital: a soberba"
[Pedro Simon]
REPASSEM PARA A VITÓRIA FINAL!
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Quinta-feira, 14.10.10
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Quinta-feira, 14.10.10
Efeito Erenice Continua
Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 12 de outubro de 2010.
"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe". (Cícero, 42 AC)
A “desmanche” do estado continua. O assalto aos cofres públicos tem sido uma prática constante na “República Petista”. Amigos, camaradas, companheiros, familiares e correligionários sem qualquer qualificação ocupam postos na máquina governista com um único objetivo: locupletar-se. Quando os meliantes são devidamente identificados nenhuma medida é tomada pela “Camarilha Palaciana” que, invariavelmente, se defende afirmando “que tudo não passa de intriga da oposição”. Infelizmente a proximidade de todos os envolvidos, até agora, com o primeiro escalão do governo PeTralha leva a crer que existe uma íntima e cúmplice ligação entre os mesmos.
Leia a reportagem de Diego Escosteguy.
- Faltam 5 milhões
Diego Escosteguy, Revista VEJA, edição 2186, 13 Out 2010
Companheira de cela e ex-assessora de Dilma Rousseff foi investigada pelo TCU e Ministério de Minas e Energia por contrato sem licitação que deixou rombo milionário
A uruguaia Maria Cristina de Castro era uma jovem sindicalista e simpatizante do Partido Socialista quando se apaixonou pelo brasileiro Tarzan de Castro, militante de esquerda exilado em Montevidéu. (...) Em 1970, Cristina de Castro e o companheiro fugiram para o Brasil. Pouco tempo depois, no entanto, a polícia estourou o esconderijo dos dois. Presa e acusada de atividades subversivas, a uruguaia acabou transferida para o presídio Tiradentes, em São Paulo. Lá, veio a conhecer a companheira de guerrilha que, 30 anos depois, mudaria os destinos de sua vida: Dilma Vana Rousseff, presa por militância no grupo de extrema-esquerda VAR-Palmares. Conta Cristina de Castro: “Dividíamos um beliche na mesma cela. Partilhávamos tudo, nossa intimidade. Ela se tornou uma grande amiga”. Dilma a apelidou carinhosamente de “Tupamara”, referência ao Tupamaros, grupo guerrilheiro que desafiava a ditadura militar uruguaia. Finda a temporada na cadeia, cada uma seguiu seu caminho. Em 2003, quando Lula assumiu a Presidência da República, a companheira de cela de Cristina virou ministra de Minas e Energia. Dilma se lembrou da Tupamara, que morava em Goiânia e militava no PT. “Dilma me chamou para trabalhar diretamente com ela”, disse Cristina de Castro, que foi nomeada assessora especial no gabinete da amiga. Não se sabe o que credenciou a uruguaia a ocupar um cargo tão relevante e estratégico quanto esse – a não ser a “grande amizade” com a candidata petista à Presidência. Dilma deixou a pasta de Minas e Energia em 2005 para ocupar a chefia da Casa Civil. Cristina de Castro continua ali até hoje. Já viajou seis vezes ao Uruguai com as despesas custeadas pelos brasileiros que pagam impostos.
Os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) e técnicos do Ministério de Minas e Energia, porém, acusam Cristina de Castro de conduta imprópria que vai muito além, em volume de dinheiro, do que viajar ao país natal por conta dos cofres nacionais. As suspeitas dizem respeito a um contrato de 14 milhões de reais, dos quais 5 milhões podem ter sido desviados. O caso remonta ao primeiro ano do governo, quando Dilma baixou uma portaria concedendo “plenos poderes” para que a amiga coordenasse a modernização da área de informática da pasta. O que fez a assessora? Em vez de elaborar um plano, montar um projeto e licitar os serviços e produtos necessários, Cristina de Castro entregou tudo ao CPqD – fundação privada com sede em Campinas, que, até as privatizações dos anos 90, pertencia ao sistema Telebrás. Essa fundação faz pesquisas e presta serviços de informática. O CPqD recebe milhões de reais por ano de fundos públicos e tem reconhecida competência em muitas áreas de atuação. Não obstante, a fundação CPqD é uma das que mais trabalho dão aos auditores do TCU. Em outubro de 2003, a assessora uruguaia assinou o contrato de 14 milhões de reais, sem licitação, com aquela fundação. O dinheiro foi pago, mas deu tudo errado – ao menos para o contribuinte. Os serviços não foram inteiramente prestados. O pagamento sim, esse foi integralmente entregue.
O TCU apontou um rosário de ilegalidades no contrato. Não se cumpriram os mais elementares requisitos formais. O plano de modernização, que deveria servir de fundamento para uma posterior licitação dos serviços, foi produzido pelo próprio CPqD. Segundo o TCU, a pasta deveria ter feito licitação. Houve um pagamento de 4,8 milhões para a criação de um “sistema de acompanhamento”, que nunca entrou no ar. Escreveram os auditores: “O mencionado sistema encontra-se abandonado, sem qualquer serventia”. Diante do descalabro, em 2005 os técnicos recomendaram a aplicação de multa à assessora Cristina de Castro. Auditores internos da pasta corroboraram a existência das ilegalidades. O resultado da sindicância, contudo, morreu nas gavetas da assessoria jurídica do ministério. Quem era a chefe desse setor, quando Dilma era ministra? Erenice Guerra, que dispensa apresentações. O processo tramitou lentamente no TCU. Por coincidência ou não, o embaraçoso assunto para a candidata Dilma foi resolvido há poucas semanas. O ministro Raimundo Carreiro, ex-funcionário do Congresso e indicado para o cargo pelo senador governista José Sarney, decidiu levar o caso a plenário. Reconheceu as ilegalidades, mas disse que não haveria razão para punir a Tupamara. Seu voto foi acolhido pela corte. Durante uma semana, VEJA pediu ao Ministério de Minas e Energia, sem sucesso, acesso à prestação de contas do contrato.
Na última quinta-feira, a reportagem foi à sede do ministério, identificou-se na portaria e se dirigiu à sala onde ficam esses documentos. Pediu acesso e foi prontamente atendida. Enquanto manuseava a papelada, assessores da pasta assomaram ao local e, em ato truculento, expulsaram a reportagem. Disse uma assessora, no rompante típico da mentalidade que confunde público e privado: “Não é qualquer um que chega aqui e pode olhar o processo. Isso aqui não é sua casa”. Procurado, o presidente do CPqD, Hélio Graciosa, informou: “Não fomos acionados pelo TCU. Mas tenho certeza de que não recebemos sem fazer o serviço”.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
E–mail: hiramrs@terra.com.br
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