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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Sexta-feira, 03.09.10

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Sexta-feira, 03.09.10

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Perguntamos se somos realmente independentes? O que poderíamos responder? Ficamos na eterna dúvida que teima em nos acompanhar. O sentimento de brasilidade e de amor à Pátria parece esmaecer. Um dia comemorado com alegria e civismo causava um grande frenesi na população brasileira. No mar de corrupção em que vivemos hoje e com poucas punições para os delituosos imaginamos como será o país no futuro. Presidente da República entra pobre e sai rico e ainda com todos os poderes que a condição de político lhes favorece. Antigamente sim tínhamos civilidade, hoje é um tal de levar vantagens em tudo, que até a Lei do Gérson está em alta. Aliás, que País é este? Todos os colégios, guarnições militares, ex-pracinhas desfilavam com todo garbo mostrando seu amor a Pátria.


Sete de setembro ficou marcado na história como a data inicial para o crescimento brasileiro. O povo brasileiro aspira a vencer e vencerás, mas devemos nos lembrar de que vencer sem abrir caminhos da vitória para os outros é avançar para o tédio da inutilidade sob o frio da solidão. O amor à pátria jamais deverá tomar outro destino. A diretriz, o viés deve fazer parte da vontade coletiva. Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importantes questões: Em primeiro lugar, entender que o sete de setembro de 1822 não foi um ato isolado do príncipe D. Pedro, e sim um acontecimento que integra o processo de crise do Antigo Sistema Colonial, iniciada com as revoltas de emancipação no final do século XVIII. Ainda é muito comum à memória de o estudante associar a independência do Brasil ao quadro de Pedro Américo, "O Grito do Ipiranga", que personifica o acontecimento na figura de D. Pedro.


Porém outros estudiosos afirmam que a Inglaterra um país de poderes no passado com grande interesse na riqueza brasileira forçou Portugal a vender a independência ao Brasil, sob a alegativa de que não fizesse teria que pagar toda a dívida externa com os ingleses. Dois milhões de libras esterlinas teria sido “acordo” entre Portugal e Inglaterra. E o grito da Independência ou Morte só teria acontecido na cabeça do pintor Pedro Américo. Será? A Independência tem suas conotações e a participação coletiva não pode ser cerceada por grupos que só imantam a vontade própria, denegrindo a vontade precípua dos que almejam a aspiração do crescimento e do bem - estar da sociedade. Quando nos aprofundamos nos mementos históricos, essa história toma conotações diferenciadas. A dúvida paira em nossas mentes ficamos atônitos e a conclusão é de que nos ensinaram tudo errado. “A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes, ele foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira. Essa luta pela liberdade é verdadeira e ainda permanece nos dias atuais. Faz parte dessa história o Dia do Fico.”


Informamos que: “em segundo lugar, perceber que a independência do Brasil, restringiu-se à esfera política, não alterando em nada a realidade socioeconômica, que se manteve com as mesmas características do período colonial”. Valorizando essas duas questões, faremos uma breve avaliação histórica do processo de independência do Brasil. Desde as últimas décadas do século XVIII assinala-se na América Latina a crise do Antigo Sistema Colonial. No Brasil, essa crise foi marcada pelas rebeliões de emancipação, destacando-se a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana. Foram os primeiros movimentos sociais da história do Brasil a questionar o pacto colonial e assumir um caráter republicano. No site sua pesquisa os senhores poderão contar com mais detalhes sobre a independência, como também vários livros de História do Brasil.


Era apenas o início do processo de independência política do Brasil, que se estende até 1822 com o "sete de setembro". Esta situação de crise do antigo sistema colonial era na verdade, parte integrante da decadência do Antigo Regime europeu, debilitado pela Revolução Industrial na Inglaterra e principalmente pela difusão do liberalismo econômico e dos princípios iluministas, que juntos formarão a base ideológica para a Independência dos Estados Unidos (1776) e para a Revolução Francesa (1789). Trata-se de um dos mais importantes movimentos de transição na História, assinalado pela passagem da idade moderna para a contemporânea, representada pela transição do capitalismo comercial para o industrial.

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradou à metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o cumpra-se, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. O País dominante na época era a Inglaterra e Portugal tinha uma dívida astronômica com os ingleses. “Quando os portugueses aportaram no Brasil e com o passar do tempo os ingleses aqui estiveram e viram no Brasil um potencial de riqueza muito grande”. Forma muitas as nuanças que antecederam a Independência do Brasil e que estão registradas na história. A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases socioeconômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas.

O "sete de setembro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura dos portos. Os navios negreiros fazem o écran da independência brasileira. De imediato se interessaram por este potencial e passaram a exigir muitas coisas de Portugal. Algumas medidas foram tomadas contra Portugal e uma delas foi à proibição do tráfico de escravos da África para o Brasil, na história do famoso (Navios Negreiros). Os historiadores continuam a sua narrativa e afirmam que o príncipe fez uma rápida viagem às Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimentos, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole. Estas notícias chegaram às mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo.

Próximo ao riacho do Ipiranga levantou a espada e gritou: “Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Será que as nuanças aqui citadas são verdadeiras? Condizem com a realidade? Mas, o mais importante é que de uma maneira ou de outra o Brasil se livrou do domínio português, mas foi brutalmente surrupiado pelos ingleses que levaram muito de nossas riquezas, inclusive a borracha. Hoje a situação é triste. Estamos sob o domínio do Poder Político. Corrupções, falcatruas, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, prostituição infantil e adulta, violência, fome, desemprego, imunidade, impunidade, tráfico de drogas, assaltos, sequestros fazem o écran brasileiro na atualidade. Esse quadro de transtornos políticos que já citamos nas entrelinhas mostra de fato que nada temos a comemorar na data em epigrafe. Quem nos tornará independente novamente? Quando sairemos do jugo do poder político que se implantou no Brasil. O poder político enfraquece o poder militar e coloca no liquidificador o poder econômico e a patifaria e a roubalheira toma conta do País. O direito de ir e vir nos foi negado. Vivemos enjaulados e entregues a própria sorte. Nossa consciência morreu. Fomos iludidos em nossas pretensões de ter um Brasil melhor e mais humano. A cada governo que passa a situação piora. E aí indagamos?

O que fazer? Contaram a história, mas se esqueceram de falar do deputado Luis Sucupira autor do Projeto que oficializa o 7 de setembro como a data nacional da Independência. O presidente Getúlio Vargas sancionou a Lei em novembro de 1934. Luis Sucupira cearense de nascimento foi Comendador da Santa Sé. Foi eleito pela - Liga Eleitoral Católica (LEC) para a constituinte de 1934. Sucupira era jornalista, funcionário público federal, em 1940, foi nomeado interventor no Estado do Ceará. Chegava ao Palácio da Luz pedalando a sua bicicleta, o que causou espanto dos que presenciaram o fato. E ele se expressava dizendo que sua atitude era para bem do Estado, pois não haveria necessidade de gastos desnecessários. Um excelente exemplo para os governantes atuais. Luis Sucupira, escritor, católico fervoroso, era membro efetivo da Academia Cearense de Letras. O dia da Independência é um momento de reflexão para todos os brasileiros. Vamos tornar o nosso país uma nação decente. Vamos expulsar do poder pelo voto consciente as autoridades que não cumprem o que prometem a gente. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

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Sexta-feira, 03.09.10

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Sexta-feira, 03.09.10

O QUE O RÁDIO PODE FAZER POR VOCÊS NAS ELEIÇÕES

O QUE O RÁDIO PODE FAZER POR VOCÊS NAS ELEIÇÕES

Estamos no período eleitoral, onde o cidadão brasileiro poderá usar a “arma” mais forte que possui o voto. É de bom alvitre que a imprensa escrita divulgue informações preciosas com intuito de atingir um grande percentual da população. O rádio com o meio mais popular e de alcance de todos, deveria se familiarizar com os eleitores fornecendo-lhes detalhes ou informações preciosas de como votar certo, e como conhecer melhor o candidato escolhido. A cultura brasileira ainda deixa muito a desejar, por isso o rádio deveria tornar-se um potencial de informações, e sair do marasmo que se encontra exercendo o serviço de cidadania e de educação, com denodo e destinação. O papel do rádio e da TV, nas eleições, se torna muito importante e potencialmente perigoso. A lei deveria ser mais rigorosa e cautelosa ao mesmo tempo evitando abusos desnecessários e excessos que prejudicam o processo democrático. Rádio é rádio, o veículo de informação e educação mais importante que se tem conhecimento.

Isento de paixões políticas o profissional do rádio deveria ser ético e não entrar no ciclo dos políticos perniciosos que tentam prejudicar outros candidatos ou partidos adversários. Na função, o radialista deve ser apolítico. Seu compromisso primordial e com os ouvintes. A lei só permite que a propaganda mediante rádio e TV seja na forma gratuita, não podendo os interessados remunerar as emissoras para que transmitam a propaganda. Essa regra busca igualar os candidatos, pois se fosse permitida a propaganda paga, apenas os candidatos mais favorecidos e que contassem com maior apoio de colaboradores, é que dominariam esses meios de comunicação. Os que trabalham para candidatos políticos e usam o rádio como válvula de escape está sujeito a punições. Alguns profissionais deixam a ética de lado e fala abertamente do clichê popular muito usado no meio radiofônico, o jabá. O problema é que a maioria das concessões públicas é cedida a empresários e políticos.

Não pode o rádio exibir em outro horário a propaganda eleitoral gratuita. As ruas e avenidas das grandes cidades estão coloridas de bandeiras e propagandas de pretensos candidatos a um cargo eletivo. Um motivo a mais para o radialista exercer seu dever de cidadania, ou seja, alertar a população para a poluição visual e a sujeira que os partidos políticos deixam nas cidades, após o período eleitoral. Colocar o eleitor a par da legislação eleitoral informando com precisão os locais de votação, os documentos necessários para se exercer a sublime missão de votar. Informar também que a lei estabelece que nas 48 (quarenta e oito) horas que antecedem as eleições e no próprio dia das eleições não poderá ser exibida propaganda eleitoral gratuita, para que os eleitores não sejam induzidos. Alertar também sobre o que pode e o que não pode ser feito nos dias de eleições. O profissional do rádio deve conhecer a fundo a lei eleitoral para não passar por neófito na sua programação radiofônica, mas parece que muitos deles não têm esse cuidado ou essa preocupação. É importante dizer que, entre candidatos, partidos e coligações, deve vigorar o princípio da igualdade, pois não será permitido conceder privilégios e benefícios para uns em detrimento de outros. As eleições objetivam que a população escolha, através do voto, os membros do poder executivo (prefeitos, governadores e presidente da República) e legislativo (vereadores, deputados estaduais, deputados distritais, deputados federais e senadores da República).

Esses fatos aqui enumerados deveriam ser debatidos diuturnamente com o eleitor, pois um grande percentual comparece as urnas não sabendo como votar e em quem vai votar. Outro detalhe que deveria ser repassado é que as eleições federais, estaduais e municipais se dão de forma intercalada, no espaço de tempo de dois anos. Todo brasileiro tem o direito de se candidatar, mas não cabe ao profissional de rádio criticar nenhum candidato. Entretanto, dentro do período permitido em lei, as emissoras de rádio e televisão comunitária, as emissoras de televisão que operam em VHF e UHF e os canais de televisão por assinatura sob a responsabilidade do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, das Assembleias Legislativas e da Câmara Legislativa do Distrito Federal ou das câmaras municipais, deverão reservar horários para que a propaganda eleitoral gratuita seja transmitida.

É importante dizer que, entre candidatos, partidos e coligações, deve vigorar o princípio da igualdade, pois não será permitido conceder privilégios e benefícios para uns em detrimento de outros. Outro fato negativo e que o ouvinte deve tomar ciência é que alguns radialistas já sabem que vão se candidatar a um cargo eletivo e passam a usar o microfone em proveito próprio. Ouvinte cuidado com as artimanhas políticas armados por profissionais não éticos, eles existem e querem usá-los para obter proveito. Outro detalhe que talvez escape a compreensão dos radialistas e que o tempo de duração para ambos os cargos será de 50 minutos diários ou 150 semanais, para cada meio de comunicação (rádio e TV), sendo esse tempo dividido entre os candidatos e partidos. Alguns locutores esportivos aderem a uma torcida de um grande e querido clube para nessa época conseguir se eleger. Essa atitude vai de encontro ao Código de Ética do Radialista, que anda meio sumidinho e alheio aos profissionais da mídia falada.

Antes mesmo do período eleitoral o rádio deveria abrir espaço para o público se inteirar de como exercer a cidadania colocando autoridades da área para dirimir todas as dúvidas dos eleitores, principalmente os que estão votando pela primeira vez. Alguns detalhes ou observações aqui inseridos são normas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) São nesses momentos cruciais onde a inversão de valores é notória que a importância do rádio cresce em proporções gigantescas e dinâmicas. O rádio é um meio de comunicação ligado ao povo de qualquer condição ou classe social, mas estamos notando o desvio de finalidade do rádio que se transforma num veículo puramente comercial. O radialista com personalidade abrange não só as formas características da pessoa se conduzir nas situações cotidianas, como também acentua os fatores condicionais; o físico, a aparência, as aptidões, os traços de caráter.

Do ponto de vista popular a palavra serve para determinar traços que nos tornam agradáveis ou desagradáveis aos outros. O radio deve ensinar a sabedoria, pois a ignorância é sempre atrevida, a sabedoria, em geral, modesta. Um homem pode saber mais do que muitos; porém nunca como todos (Marquês de Maricá). O radialista não poderá fugir a regra devendo possuir as quatro funções que Jung delineou: sensação, pensamento, sentimento e intuição e além do mais deve ser um profissional competente e inteligente. Rádio de qualidade exige profissionais do mesmo nível. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA UBT- DA AVSPE E DA AOUVIR/CE

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Sexta-feira, 03.09.10

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Sexta-feira, 03.09.10

É Impossível Multiplicar Riqueza Dividindo-a

É Impossível Multiplicar Riqueza Dividindo-a

Os sábios ensinam, os ignorantes têm opinião formada sobre tudo, e os estúpidos governam.
(Ricardo Bergamini)

- Foro de São Paulo

Nunca ceder, nunca, nunca, nunca, em nada de grande ou pequeno, de importante ou insignificante. Nunca ceder, a não ser aos princípios da honra e do bom senso. Nunca concordar obrigado pela força, nunca ceder ante o poder aparentemente esmagador do inimigo. (Winston Churchill)

O Foro de São Paulo foi criado, em 1990, com um único objetivo que é manter acesa a chama do socialismo na Latino-América. Com a queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989, os socialistas de todo o mundo, de repente, ficaram órfãos e sem rumo. Convém lembrar que o Muro foi derrubado pelo povo socialista pobre, desassistido e oprimido que, finalmente, se rebelou e derrubou uma camarilha governista que usufruía de um status privilegiado de causar inveja aos maiores empresários capitalistas. Os ideais socialistas foram, enfim, totalmente desmistificados pelos fatos.

O caquético, ultrapassado, mas ardiloso, comandante Fidel achou então interessante reunir, num Foro, todos os partidos e ONGs esquerdistas, da América Latina, com a finalidade de trocar experiências, ideias, impressões e finalmente, coordenar suas ações. Lulla, o eterno sindicalista, apaixonado pelo seu ícone socialista, que não cansa de nos surpreender com suas declarações bombásticas, carregadas de paixão e sem nenhum embasamento histórico, certa feita afirmou: “O grande mito continua. Fidel é o único mito vivo da História da Humanidade”. Pobre humanidade esta do Lulla que aplaude e enaltece o homem que mandou para o “Paredón” centenas de milhares de cubanos que se opunham ao seu regime.

A Revolução Cubana, de 1959, criou os tribunais públicos especiais, que segundo Fidel, “são uma ordem popular gravada nas paredes da revolução”. Ainda hoje Castro continua afirmando, veementemente, que os dissidentes “não devem esperar clemência do Estado, pois o mal deve ser arrancado pela raiz”. Os “Falcões de Havana” não aceitam de nenhuma maneira qualquer crítica ou manifestação interna e rejeitam a democracia.

Aqueles que enaltecem o socialismo deveriam rever um texto, sempre atual, atribuído, erroneamente a Adrian Rogers. A autoria carece de fundamento, já que o Pastor nasceu em 1931, data atribuída à carta. Rogers não era economista e nunca lecionou na universidade de Texas Tech, mas nem por isso a Carta deixa de trazer grandes verdades no seu bojo.

- Carta Anônima Atribuída a Adrian Pierce Rogers

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. (Anônimo)

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”. O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas”. Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam “justas”. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um “A”...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por “justiça” dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. “Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável”. (...)


Solicito Publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br

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