Quinta-feira, 20.05.10
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Quinta-feira, 20.05.10
Eminência Parda do mal
Mentor do Lulla
Quem é Marco Aurélio Garcia?
Resumo : Marco Aurélio Garcia é o principal mentor da ajuda brasileira a Hugo Chávez. Este apoio é um projeto dele.
Mas quem é este homem que parece ser o poder, por detrás do poder?
"Temos que dar a impressão de que somos democratas. Inicialmente temos que aceitar certas coisas, porém isso não durará muito", declarou Marco Aurélio Garcia , o marxista com influência por trás do presidente Luis Inácio Lula da Silva, recordando que Fidel Castro teve que fazer o mesmo. Ou seja, dizer que era democrata e que não era comunista, para poder consolidar-se no poder até agora, 50 anos depois do golpe em Cuba!
Texto completo
Marco Aurélio Garcia esteve na Venezuela, dando uma mão a outro disfarçado de democrata, Hugo Chávez . Foi comprovar a chegada do petroleiro Amazon Explorer com 520.000 barris de gasolina procedente da empresa brasileira Petrobras. Essa ajuda brasileira é um projeto de Marco Aurélio Garcia . Quem é este homem que parece ser o poder, por trás do poder? Em uma entrevista para o jornal francês, Le Monde, Lula repetiu as mesmas palavras de Marco Aurélio Garcia , dizendo que "a democracia é só uma farsa para tomar o poder".
Garcia tem provado a realidade disto:
Desde 1969 até 1973, que ele era um ativista estrangeiro na política do Chile durante o governo de Salvador Allende. Allende foi eleito democraticamente, porém uma vez no poder perseguiu os jornais que não seguiam sua linha política e colocou a oposição sob controle. Um enorme carregamento de armas enviadas pelo governante de Cuba, Fidel Castro, para a "defesa da revolução socialista" foi descoberta na casa dele , Marco Aurélio Garcia. Um brasileiro foi a peça principal desta operação. Este foi o primeiro contato de Marco Aurélio Garcia com as operações cubanas .
Em 1980, Marco Aurélio Garcia fundou o Partido dos Trabalhadores (PT) com Lula da Silva . Desde sua fundação tem sido o conselheiro de assuntos internacionais.
Em 1990, a pedido de Fidel Castro, que desde então já havia incursionado militarmente em mais de 30 países , Marco Aurélio Garcia convocou uma reunião de todos os grupos de esquerda da América Latina e do Caribe. Representantes de 48 diferentes partidos comunistas e grupos terroristas atenderam. Esta reunião converteu-se no chamado "Foro de São Paulo". Marco Aurélio Garcia não só foi seu fundador, como ainda hoje, todavia, continua sendo seu líder, ao cabo de 12 anos.
Como líder do Foro de São Paulo, Garcia controla e coordena as atividades subversivas do Rio Grande do Sul até a Patagônia. Vários membros do Foro de São Paulo são terroristas ! Alguns estão na relação dos "Mais Procurados" do FBI. Porém não há nada estranho nisto. O Foro de São Paulo, sob os auspícios de seu Secretário Executivo, Marco Aurélio Garcia , tem como sua meta o apoio aos grupos terroristas .
Em seu décimo Congresso , celebrado em 7 de dezembro de 2001 ( 3 meses depois do atentado ao WTC), em Havana, RATIFICOU "a legitimidade, justiça e necessidade da guerra das organizações colombianas ELN e FARC , e nossa solidariedade com as mesmas".
O novo EIXO DO TERRORISMO começa em Cuba , segue para a Colômbia , onde é financiado pelo dinheiro sujo vindo do tráfico de drogas , segue para a Venezuela, onde conta com os bilhões do petróleo e termina agora no, relativamente, superpoderoso Brasil .
Marco Aurélio Garcia mostrou especial interesse no terrorista Manuel Marulanda Velez, vulgo, "Tiro Fijo ", líder das FARC. Desde 1990, Garcia teve a prioridade de ter conversas pessoais com ele, Manuel Velez . Suas reuniões não foram só em Havana , sempre na presença de Fidel Castro , mas também no México, quando viajou para encontros com um dos dirigentes das FARC, Marco Leon Calara , em 5 de dezembro de 2000. Não se sabe sobre o quê falaram, mas depois de cada entrevista de Garcia com dirigentes das FARC, estas aumentaram seus ataques nas semanas seguintes com grandes perdas de vidas, em sua maioria de civis.
O que se espera do Brasil e do resto da região, quanto à política internacional sob a direção de Garcia, será desenhada em Havana , Cuba. Garcia trabalhará muito ativamente contra a atual política dos Estados Unidos, começando com a eliminação do embargo a Cuba .
Marco Aurélio Garcia trabalha continuamente com outros políticos marxistas
de outras nações e apóia publicamente o terrorismo internacional.
LEIAM E REPASSEM!
ÊSTE É UM DOS MEMBROS DA CORJA QUE QUER TRANSFORMAR O BRASIL NUMA NOVA VENEZUELA, OU CUBA, OU BOLÍVIA, OU EQUADOR. É ELE O MENTOR INTELECTUAL DA APROXIMAÇÃO COM O AHMADINEJAD - O LOUCO DITADOR DO IRÃ QUE DECLAROU VÁRIAS VEZES QUE QUER VARRER ISRAEL DO MAPA.
DILMA, FRANKLIN MARTINS, JOSÉ DIRCEU, MARCO AURÉLIO TOP TOP GARCIA, PAULO VANNUCHI, JOSÉ GENUÍNO E OUTROS. A FINA FLOR DA BANDIDAGEM COMUNISTA E DO MENSALÃO.
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Quinta-feira, 20.05.10
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Quinta-feira, 20.05.10
Antropologia Tupiniquim
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 18 de maio de 2010.
Tenho mantido correspondência com o amigo Antropólogo Edward M. Luz e por total afinidade de propósitos e pensamento, reproduzo parte dos textos que ele me enviou recentemente. O primeiro deles enviado à Revista Veja.
Desmandos da Antropologia Brasileira.
Edward M. Luz. Antropólogo Consultor. Sócio Efetivo da ABA. Doutorando do CEPPAC/UnB
“É sempre perigoso e difícil falar qualquer coisa acerca da antropologia em poucas palavras. Mas, aqui vai minha leitura antropológica, sem aspas de distanciamento, nem metáforas mirabolantes, acerca do que está acontecendo com a Antropologia brasileira.
Ao buscar e deter um conhecimento singular, único porque multi-cultural, acerca do Homem, a Antropologia na verdade, termo estranho a esta ciência, onde tudo é sempre relativizavel, vem ao longo de sua história colecionando momentos e méritos diversos, dos mais nobres aos mais espúrios. Um dos poucos fatos que os antropólogos conseguem concordar é que: nem este Homem com H maiúsculo, nem esta Antropologia existem concretamente. Ambos são personagens conceituais que prestam um enorme serviço à humanidade. Muito embora não detenham o monopólio, os antropólogos são os humanos que melhor manipulam os poderes simbólicos destes conceitos utilizando-o como podem ou como querem, ou como são obrigados a fazerem. Agem assim por conta de diversos fatores (ideológicos, sociais e econômicos) que condicionam a prática da antropológica enquanto seres humanos repletos de necessidades. Ao longo da história humana, antropólogos fizeram diferentes usos do poder simbólico da Antropologia para os mais diferentes fins. Alguns o utilizaram como instrumento de legitimação do colonialismo europeu, outros ainda, como ciência prática e multifuncional capaz de propor maneiras de melhor lidar com as dificuldades inerentes do manejo de um império global, etc.
Outros antropólogos a utilizaram para questionar ou validar as mais diferentes ideologias que a mente humana produziu, (mitológicas, religiosas e filosóficas). A evolução ideológica da antropologia é tema das disciplinas mais elementares na formação de um bacharel.
Com o ocaso da ideologia comunista/socialista, legitimada por muitos antropólogos que questionavam o modelo capitalista dominante, alguns antropólogos fazem agora uso do poder de seu discurso científico, para legitimar o discurso ambientalista global.
No Brasil, alguns antropólogos fazem uso do discurso científico para legitimar demandas ambientalistas. Muitos deles são subservientes aos movimentos sociais, o que compromete sua capacidade de emitir pareceres nas demarcações de terras indígenas e quilombolas. Sou testemunha disso. Atuei em oito demarcações de terras indígenas, e em cinco delas sofri pressões da FUNAI e de ONGs para legitimar demandas em que era flagrante o exagero das pretensões territoriais. Como fiz relatórios contrários, a FUNAI desconsiderou meu parecer e buscou outro antropólogo para fazer o serviço sujo que me recusei a fazer. E se ele também se recusar, a FUNAI o dispensará e conseguirá outro para fazê-lo e assim irá até conseguir implementar seu desejo já mancomunado com ONGs internacionais.
Por conta de um compromisso histórico da Antropologia brasileira com os povos indígenas do Brasil e de outro compromisso ideológico Ambientalista, os antropólogos tornaram-se reféns sempre subservientes aos mais diversos movimentos sociais em território nacional, o que compromete profundamente sua capacidade de emitir laudos, pareceres ou relatórios nas demarcações de terras indígenas e quilombolas. Não importa o que os indígenas façam ou deixem de fazer, porque como já disse Eduardo Viveiros de Castro, um dos maiores expoentes da Antropologia brasileira ‘pro antropólogo, o índio é que nem cliente: tem sempre razão’.
Esse é o principal motivo, porque tanto ele, como eu, como muitos indígenas do Nordeste, acreditamos que os antropólogos não podem, não devem e não precisam mais participar dos processos de identificação e delimitação de novas terras indígenas. Os novos indígenas já estão preparados para defender seus interesses sozinhos. O Executivo brasileiro é perfeitamente capaz, de promover os estudos necessários por meio de outros profissionais mais imparciais (sociólogos ou historiadores, por exemplo), e a sociedade brasileira plenamente capaz de avaliar suas demandas nos fóruns apropriados, ou seja: no Congresso Nacional e no Judiciário Federal.
Eis o meu breve parecer!!!”
- Aparato Indigenista E Ambientalista
“Seu maior e principal alvo no momento é formar um bloco territorial compacto, totalmente formado por terras indígenas que devem ir da Cabeça do Cachorro, no alto rio Negro, passando por São Gabriel da Cachoeira e indo até Barcelos e reconhecê-la totalmente como terra indígena para então, já com patrocínio das nações do hemisfério norte e em conluio grupal do batalhão de ONGs que opera na área e com anos de doutrinação ideológica neomalthusiana, internacionalista que prega, questiona a legitimidade da soberania nacional brasileira sobre toda a Amazônia. Essa turma toda de antropólogos e ambientalistas que trabalham em ONGs indigenistas/ambientalistas são definitivamente, as maiores ameaças que a nação, a sociedade e o Exército Brasileiro já enfrentam e ainda enfrentarão nos próximos anos.
O problema é que antropólogos e ambientalistas são uma comunidade fechada de acadêmicos que tentam a todo custo MONOPOLIZAR O DIREITO DE FALAR SOBRE INDÍGENAS, MEIO-AMBIENTE E AMAZÔNIA, para assim formarem uma verdadeira barreira pseudo-científica para legitimar todo e qualquer discurso internacionalista da Amazônia, preparando assim o terreno para o Golpe Militar que virá depois. Assim que conformado todo o terreno amazônico como terra indígena (o que só falta é a demarcação das terras indígenas do Baixo Rio Negro), basta então que UNIDOS, estes indígenas se declarem independentes, se declarem uma nação indígena independentes da autoridade brasileira. Fazendo isso, basta que uma outra nação do Hemisfério Norte ou mesmo a ONU reconheça este território como um outro país, e está feita a tragédia: Teremos que enfrentar uma guerra civil, ou mesmo uma guerra internacional para retomar nosso próprio território perdido pela nossa desatenção.
Contudo, perceba bem a ambigüidade da situação que nós cientistas e militares nacionalistas e comprometidos com a pátria vivemos agora:
1) não há provas concretas que confirmem a existência desse plano. Não há, porque não pode haver em hipótese alguma. Isto é parte do plano: nem os indígenas sabem da existência do plano porque eles se oporiam a tal manobra. A grande manobra é armar todas, absolutamente todas as condições necessárias para a bomba social explodir. Quanto maior e mais explosiva melhor. Depois basta detoná-la. Como: criando uma situação social de profunda revolta de todos os indígenas que os levem aderir a uma idéia absurda como esta. E isto, com o aparato de inteligência e espionagem secreta norte-americana, será o mais fácil de fazer.
Basta um contra-golpe: o assassinato consecutivo ou simultâneo de importantes lideranças indígenas dessa região, o genocídio de um desses 27 grupos indígenas isolados na Amazônia, ou mesmo um conjunto de mentiras mais deslavadas como a tentativa de esterilização das mulheres indígenas, ou contaminação intencional de indígenas desta região pela vacinação obrigatória de algumas destas tribos pertencentes. Acusa-se o estado brasileiro e as forças armadas destas atrocidades por eles cometidas e pronto a bomba detona-se em uma sucessão de eventos imprevisíveis. É por isso que eles não podem deixar evidências de nada disso.
E, é por isso, que nós não podemos ficar só falando, publicando e estudando a situação. É hora de coordenar uma Força tarefa com um centro de coordenação teórica, analítica e estratégica que elabore e implemente ações estratégicas grupais evitando assim a finalização da construção desta bomba social.
Não há orgulho quando afirmo que sou talvez o único antropólogo preocupado com isto. Existem sim, como bem afirmaste, alguns outros poucos ‘antropólogos brasileiros de grande quilate’, mas estão todos inconscientes do que se vai formando no Brasil e absolutamente confiantes na boa vontade de indígenas e dos demais antropólogos na demarcação dessa monstruosidade de terras indígenas que temos em nossa Nação. Os demais antropólogos, que não são de tamanho quilate assim, acabam também cometendo os mesmos erros, ou outros ainda piores de pensarem somente em si e no dinheiro que vão ganhar (muito dinheiro por sinal, por vezes 18 mil Reais para confeccionar um relatório de identificação) e por isso acabam se submetendo perfeitamente a esta função com o maior prazer para fazer tudo que lhe mandarem.
2) Qualquer cientista, antropólogo ou militar que levante esta hipótese é desacreditado como nacionalista, delirante, psicopata que precisa de tratamento porque viaja em ‘teoria da conspiração’. E pior, isto acontece porque até antes de eu descobrir como funciona este esquema e me insurgir contra ele, não havia um antropólogo ou um ambientalista que o denunciasse e que mostrasse os mecanismos de funcionamento interno desta enorme indústria que quer tirar nossa soberania desta parte do território”.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site:
http://www.amazoniaenossaselva.com.brE-mail: hiramrs@terra.com.br
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Quinta-feira, 20.05.10
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Quinta-feira, 20.05.10
Palmas, o ‘apartheid’ de Bagé IV
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 20 de maio de 2010.
- Tentáculos do Terror
Os tentáculos da desnacionalização continuam se estendendo e cravando suas garras na alma da soberania nacional e nos corações e mentes dos justos e perfeitos cidadãos trabalhadores desta pobre república. A possível demarcação de um Quilombo, no distrito de Palmas, em Bagé é um desserviço à sociedade e só serve para rechear as contas bancárias das ONGs ‘Fabricantes de Quilombos’ e dos ‘antropólogos’, a seu soldo. Reproduzo, na íntegra, o artigo da repórter Márcia Souza que mostra bem de que lado estão as autoridades constituídas. Num total desrespeito pela democracia, que tanto advogam, nenhuma delas compareceu à Câmara de Vereadores para prestar os esclarecimentos tão necessários à compreensão do conflito instaurado na região e que afeta a todos os bajeenses. A Câmara é o local mais adequado para este tipo de discussão já que seus representantes, legitimamente eleitos, representam a vontade popular.
- Conflito de Palmas vai parar na Câmara de Vereadores
Defensor não comparece e determina sigilo no processo
Por: Márcia Sousa
“Convidado pela terceira vez para comparecer na Comissão de Agricultura e Pecuária da Câmara de Vereadores, o defensor público da União, Robson Souza não compareceu. Na expectativa de ouvi-lo, produtores de Palmas, integrantes da Associação das Comunidades Quilombolas Rurais de Palmas e Sindicato Rural de Bagé lotaram as galerias do Legislativo. As vereadoras que integram a comissão, Sônia Leite, Jussara Carpes e Aura Stela Pereira (Teia) queriam ouvir o defensor sobre a demarcação de terras realizadas pelo Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária (INCRA) para assentamento de famílias de remanescentes de quilombolas.
A presidente da comissão, Sônia Leite foi contundente nas críticas ao afirmar que a ausência do defensor pela terceira vez é um desrespeito à Câmara, aos vereadores e aos produtores de Palmas. Ela lembrou que representantes do Ministério Público Federal e a Polícia Federal também foram convidados para a audiência e não compareceram. ‘Se a moda pega, o que vai sobrar para a sociedade?’, disparou.
Jussara Carpes enfatizou que a Câmara de Vereadores não tem o poder de convocar e sim convidar. Ela salientou que é função da comissão intermediar no sentido de apontar soluções, e não criar conflitos.
A vereadora Teia justificou que a posição de Sônia Leite, não reflete o que pensa a comissão. ‘Não entendo como desrespeitosa a ausência dos convidados, mas lamento’, declarou.
Presente no encontro, o vereador Gustavo Morais disse que os representantes da Defensoria, Ministério Público e Polícia Federal deveriam ter comparecido sim para dar explicações.
O vereador Ivan Casartelli compareceu na audiência quando já estava quase no final, e garantiu que vai ajudar os produtores da região.
- Ameaças
Durante a audiência foi lido ofício enviado pelo defensor. Ele revelou que representantes da comunidade quilombola estariam sendo intimidados e ameaçados de morte por proprietários de terra da região de Palmas. Segundo Souza, eles alegam que temem pelas suas vidas e pela segurança de suas famílias.
No ofício, o defensor afirmou que mulheres têm sofrido todo o tipo de constrangimento no bloqueio dos produtores.
Em razão disso, o defensor com base no artigo 2º do Decreto nº 4.553/2002 resolveu decretar sigilo no processo administrativo. Ele alega que é função da Defensoria Pública da União proteger aqueles que se encontram sob sua assistência.
- Indignação
Os presentes tiveram espaço para se manifestar. O produtor de Palmas Edegar Scholante fez um desabafo. ‘O que eu adquiri foi no murro e no sacrifício, como é que vou entregar minhas terras agora, se tiver que ir preso quero ir agora’, disse.
Membro da comunidade quilombola, Daniel Franco, por ter concedido uma entrevista na Rádio Difusora contrário ao processo do INCRA, falou que está sendo chamado de negro sem-vergonha e puxa-saco de brancos.
O vice-presidente da Rural, Rodrigo Móglia, salientou que essas acusações contra os produtores não contribuem em nada para o andamento do processo. Indignado, o presidente da Rural, Eduardo Móglia lembrou que marca presença pela terceira vez na Câmara e o defensor não comparece. O dirigente disse ter também agendas a cumprir e que representa além de Bagé, outros municípios da região. ‘Eu estou expondo a minha categoria e os produtores da Palmas’, bradou.
Foi dele a ideia de ir até a sede da Defensoria Pública da União para saber o motivo que o defensor não quer escutar os produtores.
- Manifesto
Depois disso, o grupo saiu da Câmara a pé rumo à Defensoria. Os vereadores Sônia Leite e Gustavo Morais foram juntos. No local foram recebidos por funcionários que informaram que Robson Souza estava em viagem. No local, o grupo redigiu um manifesto que foi assinado por todos os presentes. No documento, apontam indignação sobre as acusações de racismo, formação de milícia, abuso sexual e grilagem em Palmas. ‘O que este grupo de produtores deseja é a titulação individual de suas propriedades, nas quais eles trabalham e ocupam de forma mansa e pacífica há décadas na região de Palmas. Se por ventura o interesse do defensor for realmente resolver a situação de uma forma pacífica e imparcial marque uma audiência para que possamos discutir o assunto’, diz o manifesto.
- Silêncio
No período da tarde foi enviado para a imprensa um ofício com o timbre da Defensoria Pública da União e sem assinatura onde diz. ‘Tendo em vista a decretação de sigilo no Procedimento Administrativo referente às Comunidades Quilombolas, a Defensoria Pública esclarece que não mais se manifestará sobre o referido procedimento’.
- Quilombola
A Comissão de Agricultura e Pecuária da Câmara vai convidar, agora, para uma audiência, representantes da Associação das Comunidades Quilombolas Rurais de Palmas”. (MÁRCIA SOUSA)
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
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Quinta-feira, 20.05.10
Tenente Ithamar e o resgate de Chico Paraíba
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 16 de maio de 2010.
“Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil”
(Guilherme de Almeida - Canção do Expedicionário)
Fui criado admirando, desde o berço e mais tarde nas lides castrenses, os Heróis pretéritos cujos feitos deveriam ser cultuados, admirados e servir de inspiração para a formação do verdadeiro cidadão. O Herói é aquele que, guiado por ideais nobres e altruístas, é capaz de superar, de forma extraordinária, um problema de dimensões épicas. Hoje, no entanto, o termo foi achincalhado, prostituído e se designam de ‘heróis’ criaturas que não se encaixam, definitivamente, nestes parâmetros. Este é apenas mais um sinal de como a sociedade está, pouco a pouco, perdendo de vista valores que deveriam ser eternamente perseguidos. Infelizmente, o heroísmo que fazia parte do dia a dia dos cidadãos de outrora está se transformando em atos raros e fortuitos nos dias de hoje.
Recebi de meu grande amigo Coronel Luiz Ernani Caminha Giorgis, Vice-Presidente da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB) e do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS), a edição de nº 90 de “O Gaúcho” - órgão de divulgação das atividades do IHTRGS. Gostaria de compartilhar um de seus textos com os leitores que reporta a história do resgate de “Chico Paraíba” escrita pelo ex-governador de Goiás e Senador da República Irapuan da Costa Junior.
Chico Paraíba
Por Irapuan da Costa Junior – 10 de julho de 2009
-Tenente Ithamar! A Polícia do Exército americana veio aqui e prendeu o Chico Paraíba. Dizem que vai ser julgado pela corte marcial.
Quem falava era o sargento Arlindo, encarregado do alojamento de uma companhia do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha, da FEB - Força Expedicionária Brasileira. Estavam próximos à cordilheira dos Apeninos, e era o inverno italiano, no começo de 1945. O Tenente Ithamar, com seu grupo de reconhecimento, estava chegando de uma missão noturna junto às linhas alemãs. Não tinha havido baixas, felizmente. Mas nem por isso o humor do tenente era dos melhores. Para a perigosa missão, em terreno desconhecido, e à noite, só contava com um guia italiano, em quem, aliás, não confiara muito, desde o início. Soldados em combate desenvolvem um sexto sentido, e o seu não falhara. O italiano era um covarde, que os abandonara na escuridão de uma encosta, em meios a restos de neve, quando uma sentinela alemã, percebendo os ruídos do grupo, rolara uma granada morro abaixo. Que felizmente não explodira muito perto. Escafedera-se o carcamano, e os brasileiros não mais haveriam de ouvir falar nele. Também pudera... Se o encontrassem depois daquilo, iriam moê-lo de pancada, no mínimo. O tenente, quando pensava nele, praguejava entre dentes. Sem orientação, tivera que arriscar uma retirada que só era segura morro abaixo. No sopé, sem direção, poderia cair numa trincheira inimiga e seria um desastre. O jeito fora esperar o inicio da manhã e se guiar, mal e mal, pela bússola. Foi o que fez, e conseguiram retornar, embora os alemães, como todos os combatentes veteranos, tendo desenvolvido uma visão mais acurada, os tivessem percebido, e enviado algumas rajadas de metralhadora, quando se deslocavam. Mas nessa altura já estavam fora de alcance. Era, pois, um tenente Ithamar tenso, sujo, com frio, fome e cansaço quem recebia a má notícia.
- O que o Chico fez para ser preso?
- Disse que estava cansado dessa ração americana e queria fazer uma sopa. Deu um tiro de fuzil numa galinha e fez a sopa. O italiano dono da galinha foi no quartel dos americanos e deu queixa. Eles vieram aqui e levaram o Chico. Tentei discutir com eles, mas não adiantou. Disseram que é crime e está previsto nos regulamentos.
- Mas também está nos regulamentos que quem julga nossos soldados somos nós mesmos. Você não disse isso a eles?
-Sim, disse, mas não quiseram ouvir. Eu não sabia o que fazer, eram muitos. Achei melhor esperar o Sr. chegar.
-Você, Arlindo, que fala inglês, venha comigo. Chame o Gaúcho, e pegue o jipe.
-Vamos só nós?
-Não é preciso mais ninguém.
- Vamos desarmados?
-Não, armamento completo.
No trajeto, Ithamar, também paraibano, ia pensando no seu subordinado e conterrâneo. Chico era um cidadão muito popular na tropa. Sem muita instrução, era, contudo um ás na musica nordestina, cantor, tocador de sanfona, dançarino, contador de causos e piadas. Seu sotaque carregado ajudava. Desinibido e folgazão. Sei que conhecem o tipo. Faz sucesso também em política. Chico era, além disso, bom soldado. Fazia-se respeitar no momento do combate.
-Arlindo, por que você não impediu o Chico de fazer essa besteira? Perguntou Ithamar.
-Quando vi, já tinha feito. Disse a ele que ia ter problema, mas ele disse que estávamos numa guerra de matar homens, e que problema ia ter matar uma galinha?
-Bem próprio da simplicidade do Chico, pensou Ithamar, quando já estavam chegando ao quartel americano.
- Arlindo, quero que você traduza exatamente o que eu disser, seja lá o que for. Entendido?
- Entendido, meu tenente.
O sentinela americano relutou em levar até o oficial de dia aquele tenente com o fardamento sujo e seus dois acompanhantes, mas não podia fazer diferente. Foram recebidos por um capitão americano com quase dois metros de altura, bem fardado, saudável, acompanhado de quatro outros ‘yanques’, que os olhou com certo enfado.
- Diga a ele que lamento aqui comparecer sem estar devidamente fardado, mas que acabo de chegar de missão recebida do comando conjunto e não tive tempo de me trocar. Arlindo traduziu, e o capitão mudou um pouco sua postura, ao notar o olhar cansado do tenente.
- Ele pergunta em que pode ajudar, meu tenente.
- Venho buscar um soldado meu comandado, indevidamente preso pela Policia do Exército americana, que segundo ela, cometeu transgressão disciplinar, e a parte correspondente, para que possamos julgá-lo e puni-lo, se for o caso, em corte brasileira, como manda o regulamento.
- Ele diz que o soldado preso já tem processo em andamento, e pode ser julgado pelos americanos, pois o chefe do comando conjunto é americano. Assim, não pode entregá-lo. -traduziu Arlindo a resposta.
- Diga a ele que não sairemos daqui sem meu soldado, pois não aceito a interpretação dele e sou inteiramente responsável por cada um dos meus.
O americano ouviu, esboçou um sorriso, olhou para os outros americanos e perguntou, logo traduzido por Arlindo:
- Só vocês três? E como vocês pensam em levá-lo?
- Arlindo, traduza exatamente, repetiu Ithamar: Eu não disse que iremos levá-lo. Disse que não sairemos daqui sem ele. Isso significa que, se preciso for, combateremos para levá-lo, embora sejamos minoria e provavelmente morramos aqui.
- O americano ouvia com espanto crescente a tradução. Já se preparava para o pior, quando olhou bem no fundo dos olhos do atarracado tenente brasileiro. O que viu lá não foi do seu agrado. Também não foi o que não viu. Não viu medo. Não viu raiva nem hesitação. Viu uma calma determinação que não deixava margem a dúvidas. Viu que a afirmação que ouvira com espanto era a pura expressão da verdade. Prova é que o tenente estava aferrado à sua Thompson, e por certo faria um estrago antes de morrer, se um tiroteio começasse ali. E ele estava diretamente na frente, enquadrado na linha de tiro. Ou então – quem sabe? – sentiu admiração por aquele tenente exausto, que como ele, lutava longe de casa pela liberdade, e não abandonava um dos seus nas mãos de estrangeiros, ainda que aliados.
O silencio era gritante. Dizia muitas coisas. Mas não durou muito, embora parecesse não acabar mais. Um minuto? Menos. O americano virou-se para um subordinado: - Busque aquele caipira e entregue a eles!
Ninguém falou mais nada. Nem quando Chico Ceará, risonho, sem saber da tragédia que quase tinha provocado, entrou na sala. Ithamar fez a continência de praxe, voltou-se e saiu, com seus soldados e um Chico já tagarelando de alegria. Ouviu o americano falar algo para seus companheiros. Mas nem perguntou a Arlindo o que era. Já não interessava mais. Se tivesse pedido a tradução, seria: “Esses brasileiros são loucos. Morreram às dúzias para tomar o Monte Castelo. Verdadeiros suicidas.”
(Essa crônica é uma homenagem ao Tenente Ithamar Viana da Silva, que recebeu várias condecorações por bravura na Itália. Na volta da guerra, fez o curso de engenharia no IME- Instituto Militar de Engenharia. Reformou-se como coronel, casou-se com uma goiana e aqui constituiu família. Foi professor universitário em Brasília e ocupou, com dedicação e honestidade exemplares, vários cargos públicos em Goiás. Faleceu em 1999).
Hiram Reis e Silva
Coronel de Engenharia, professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional.
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Quinta-feira, 20.05.10
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Quinta-feira, 20.05.10
Igreja Católica Prega a Violência
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 18 de maio de 2010.
“A maior ou menor degradação do ambiente depende de quanto um país está disposto a investir em medidas que reduzam ou compensem o impacto. A questão é saber se a sociedade está disposta a arcar com esse custo”.
(Rafael Schechtman, diretor do CBIE)
O desafio na construção de usinas hidrelétricas na Amazônia é proporcional à grandeza da região. O desafio ambiental foi enfrentado com a inserção de novas tecnologias que causam, em consequência, menores impactos à natureza. Nas hidrelétricas do Madeira o projeto, já em execução, utiliza nos dois complexos de geração de energia, as turbinas do tipo bulbo, que necessitam para sua operação de pequenas barragens e acarretam uma menor área inundada. Este tipo de turbina é adequado ao Rio Madeira porque ele possui grande volume de água na maior parte do ano. Os projetos dos canais para a passagem dos peixes que sobem o rio, no período da piracema, são sinuosos e de fundo irregular, procurando imitar o leito natural do rio e facilitar sua subida.
- Religiosos Terroristas
A par da evolução tecnológica e da preocupação com o meio ambiente crescem também a desinformação e a atuação de entidades patrocinadas por capital alienígena que preferem que a região continue estagnada e sua população sem as mínimas condições de conforto ou progresso. A Igreja Católica continua sua campanha insidiosa de pregar a violência na tentativa de obstruir a construção de hidrelétricas na região amazônica. Os atos de violência estimulados e justificados pelos ‘discípulos de Cristo’ tem se tornado a tônica. O interessante é verificar que a mídia nacional e internacional só dão destaque à violência quando seus próprios ‘santos pregadores’ se tornam vítimas da dela.
Vamos relembrar o caso do engenheiro Paulo Fernando Rezende da Eletrobrás em 20 de maio de 2008 e da Cartilha criada, recentemente, pelo ‘Santo Padre’ de Santarém Edilberto Sena.
- Indígenas e Belo Monte - Covardia Criminosa
O engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende, coordenador dos estudos de inventário da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, foi a Altamira convidado pelos organizadores do ‘Encontro Xingu Vivo para Sempre’ para apresentar os estudos que estão sendo feitos sobre aproveitamento hidrelétrico de Belo Monte. O encontro foi organizado pela Arquidiocese de Altamira e teve a participação de aproximadamente 2.500 pessoas, entre representantes de populações indígenas e ribeirinhas, movimentos sociais, organizações da sociedade civil e pesquisadores que discutiram projetos hidrelétricos e seus impactos na Bacia do Rio Xingu. Na terça-feira, 20 de maio, após ter realizado sua apresentação o engenheiro Rezende estava assistindo à exposição do terceiro palestrante, quando um grupo de índios o puxou pela camisa e o derrubou no chão e começou a golpeá-lo com bordunas e facões até ser cortado por um deles.
O bispo de Altamira Dom Erwin Krautler, presidente do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), lamentou a agressão, mas questionou a postura do engenheiro durante o encontro. “Os índios não queriam matar esse homem. Por outro lado tenho que dizer que o homem não usou de pedagogia para com os povos indígenas. Ele não entendeu a alma kaiapó, senão não teria acontecido nunca um incidente como este”, disse, ainda, que viu o fato como uma defesa dos indígenas - “Os índios se sentiram provocados”.
- Cartilha pede reação violenta a índios e ribeirinhos da região
Folha de São Paulo, sábado, 15 de maio de 2010 - Por João Carlos Magalhães.
Agência Folha, em Belém.
“Uma cartilha bancada por ONGs incentiva índios e ribeirinhos a resistir violentamente caso o governo federal implante um complexo de cinco hidrelétricas na bacia do rio Tapajós, entre Amazonas e Pará.
A publicação contém o desenho - segundo o crédito, feito por um adolescente - de um índio carregando a cabeça cortada de um homem branco e diálogos de histórias em quadrinhos que incentivam a luta contra a ‘Eletromorte’ - uma referência à Eletronorte, subsidiária da Eletrobrás na região.
Feita em janeiro deste ano, mas só lançada no último dia 1º, a cartilha pretende elucidar as ‘verdades e mentiras sobre o projeto’ e vem sendo distribuída para movimentos sociais e comunidades que devem ser atingidas pelas hidrelétricas. Foram impressos 10 mil exemplares da cartilha (6.000 já distribuídos), ao custo de R$ 22 mil, segundo seu criador, o padre de Santarém (1.431 km de Belém) Edilberto Sena.
O dinheiro veio, entre outros meios, de um projeto com recursos da Ford Foundation gerenciado pela Fase (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional), fundada por religiosos, e da Aliança Missionária Francisclariana. A cartilha é feita de capítulos, como ‘O porquê de tantas hidrelétricas’, nos quais o projeto é explicado e criticado.
Cada parágrafo é iniciado com a ilustração de uma marca de mão ensanguentada ou um círculo escorrendo sangue. Entre um capítulo e outro, aparecem histórias em quadrinhos, direcionadas a quem tem ‘menos estudo’, disse Sena. Em uma delas, uma personagem índia conversa com uma religiosa, a ‘irmã Marisol’, sobre as hidrelétricas. ‘Preocupada’ com as obras, a índia faz expressão de ódio e fala: ‘Mulher índia ajudar homem índio a flechar e cortar a cabeça de pariuat [branco] inimigo. Índia sabe usar facão. Nós não queremos hidrelétrica’. A personagem da religiosa diz: ‘Olha, filha, se deixarmos eles soltos, a Eletronorte quer afogar terras dos índios.’
Uma imagem de decapitação surge também no início da cartilha, em um desenho feito por dois meninos da etnia mundurucu, que estudam na 8ª série. Nos quadrinhos, peixes conversam temendo sua extinção. Outra ilustração mostra o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão como um lobo mau, que usa terno e gravata e afirma que não quer se ‘ajoelhar aos pés do IBAMA para conseguir licença ambiental’. O padre Sena defendeu a cartilha e disse que a violência vem, na verdade, do governo. ‘Se um ladrão entra em sua casa e você acorda, defende sua propriedade e ele morre, quem cometeu o crime?’, afirmou”.
- Governo é quem agride, afirma padre
Folha de São Paulo, sábado, 15 de maio de 2010 - Por João Carlos Magalhães.
Agência Folha, em Belém.
“O padre Edilberto Sena, idealizador da cartilha, diz que uma eventual reação violenta seria apenas uma resposta à maneira como o governo federal impõe hidrelétricos à Amazônia. Em mensagem à Folha, apontou danos que o complexo previsto para o Tapajós traria. ‘Por que então uma cartilha reveladora desses fatos aparece como incitadora à violência? ’, disse. ‘Quem mesmo está planejando violência e crimes? Não é a Eletronorte, a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica], o IBAMA, o Ministério de Minas e Energia? ’
‘Para os senhores da ‘Casa Grande’, criminoso foi Zumbi dos Palmares’, disse. ‘Quem ler a cartilha com olhar mais isento perceberá quem comete crime e incita à violência. ’ Graça Costa, coordenadora da Fase em Belém, diz que a radicalização dos moradores locais em relação a hidrelétricas na Amazônia ‘é pública’, mas não violenta. A Fase no Rio de Janeiro diz desconhecer o teor da cartilha e condenou qualquer incitação à violência”.
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site:
http://www.amazoniaenossaselva.com.brE-mail: hiramrs@terra.com.br
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Quinta-feira, 20.05.10
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Quinta-feira, 20.05.10
ERRAR É HUMANO; PERSISTIR NO ERRO, IRRACIONAL Doc. Nº 135- 2010
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO
Em 2006 tentamos mostrar que votar na reeleição do Lula não era racional, nem patriótico. Naquela oportunidade, 48,4% de eleitores desinformados levaram o Lula para o Segundo Turno e daí para a vitória.
Lembramos que o Ministério Publico, a Polícia Federal, as Comissões Parlamentares de Inquéritos (CPI/CPMI), a Justiça Eleitoral identificaram crimes de toda ordem praticados pela cúpula da assessoria direta do Presidente, e tinha por finalidade formar um poderoso caixa 2 para subornar e cooptar parlamentares, direção de grandes Instituições para apoiar os “projetos do governo” a fim de perpetuar o PT no Poder, mesmo à revelia da ética e da moral, com base na máxima: comuno-socialista que diz : ”os meios justificam os fins”
Os assessores do governo, que respondiam expediente ao lado do Presidente, com contato diário, eram José Dirceu (Chefe da casa civil), Luiz Gushiken (ministro da SECOM), Gilberto Carvalho (Chefe de Gabinete), Antonio Palocci (Ministro da Fazenda) e outros com diálogo direto sem marcação de audiência como: José Genoino (Presidente do PT ), Deputado do PT João Paulo (Presidente da Câmara Federal), Delúbio Soares (Tesoureiro do PT), Professor Luizinho (líder do PT na Câmara Federal), todos identificados e envolvidos em crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato, concussão, evasão de divisas, crime contra a ordem tributária, desonestidade pessoal e funcional, enriquecimento ilícito, nepotismo imoral,( mulheres de ministro recebendo salários milionários), criação de milhares de empregos para atender aos políticos derrotados nas urnas e mais 60 escândalos de repercussão nacional. Toda essa calamidade criminal praticada muito próximo do Presidente, por seus auxiliares diretos, foi por ele, cinicamente, declarado não ser do seu conhecimento e mais que não acreditava ser real, atribuindo essas acusações, aos opositores radicais;
Apesar de tudo isso, o Presidente foi reeleito. Trocou algumas peças da Administração Central, trocando seis por meia dúzia. Na casa civil saiu um terrorista entrou uma ex-terrorista confessa comuna-socialista; na SECOM saiu o comunista Luiz Gushiken e entrou o terrorista seqüestrador Franklin Martins; no Ministério da Justiça foi colocado o comunista Tarso Genro; a secretaria de Direito Humanos foi entregue ao comunista fanático Vannuchi; e assim mobiliou os pontos chaves da administração federal com radicais comuno-socialistas o que caracteriza que os comunistas já estão no Poder de fato, sendo agora necessário levá-los ao Poder de direito, transformando a nossa frágil Democracia em uma República Socialista de viés marxista-leninista .
A grande oportunidade será em outubro que vem, implantar uma República Socialista por via da nossa débil Democracia, seguindo a teoria de Gramsci de conquistar as consciências desavisadas para depois que chegar ao Governo, impondo a República Socialista, de partido único, tipo Cuba , tipo Venezuela .
Brasileiros! É preciso acordar, colocar o comodismo de lado, e alertar aos menos avisados.para não cometerem o mesmo erro da reeleição do Lula. A máquina socialista do PT/Lula vem testando, diariamente, as possíveis resistências democráticas, como: tentativas de controle político do Congresso e do Judiciário; amordaçamento do Ministério Público e da imprensa livre; apoio aberto às invasões do MST, etc.. Mas, as mais graves ameaças foram públicas e ostensivas como a assinatura do decreto do PNDH-3 por Lula e o lançamento da pré-candidatura do PT à Presidência da República. O PNDH-3 é a linha mestra da Constituição pregada pelos comuno-socialistas para a próxima legislatura. Já a candidata do PT à Presidência. tem como único projeto de governo dar continuidade aos 8 anos de administração do PT, que nada mais é do que o de implantar uma República Socialista de viés marxista-leninista. Que assim terá, à frente do Governo, uma comuno-socialista, provada em ações terroristas e que defende, abertamente, a sua ideologia espúria.
BRASILEIROS! ERRAR É HUMANO, PERSISTIR NO ERRO É IRRACIONAL!
ACORDEM! NÃO VOTEM EM SOCIALISTAS-COMUNISTAS.
VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Conheça a verdadeira guerrilha do Araguaia pelo site:www.ternuma.com.br/aragua.htm
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Quinta-feira, 20.05.10
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Quinta-feira, 20.05.10
A VIOLÊNCIA NO MUNDO
A desorganização humana quer seja política ou social tem gerado situações dolorosas, conflitantes e preocupantes para o orbe onde vivemos. O amor e o perdão são duas palavras valiosas que sumiram do mapa, e o humano passou a imantar a locupletação, bem como a vantagem própria em detrimento de outrem. As autoridades brasileiras atordoadas não sabem o que fazer, pois já perderam o azimute e as ações geênicas se multiplicam como vírus, bactérias, bacilos. As ações contra a violência são opacas e não surtem efeitos. Muitos alegam ou atribuem a violência a problemas mentais de componentes da sociedade humana, mas temos a dizer que as doenças pertencem às provas e às vicissitudes da vida terrena. Como diriam alguns espiritualistas as provas e expiações que passamos são inerentes à grosseria de nossa natureza material e à inferioridade do mundo que habitamos.
Os jovens de hoje estão sendo dizimados pela violência gerada pelo consumo e tráfico de drogas. Enquanto a jovialidade brasileira se infiltra nas drogas e nas ações deletérias, os governos deixam de investir na educação, na saúde e na segurança, a Trindade Social que não pode ser esquecida e nunca jogada para escanteio. As drogas causam aos seus usuários problemas mentais graves que os levam a imperfeição moral, que dará lugar a ascendência a um Espírito mau. Nos casos decorrentes de processos de simbiose ou vampirismo espiritual encontram-se as alterações mentais originadas através do contanto constante com fluidos emitidos por Espíritos pouco evoluídos, não evangelizados. Achamos de bom alvitre que a espiritualidade humana devesse ser estudada com mais carinho e que os ensinamentos fossem repassados a população de um modo geral, pois é certo que os hominais são atraídos por forças do bem e do mal com certeza.
O ambiente em que vivemos contribui de maneira primordial para o processo evolutivo. “Aqui o jargão popular bastante conhecido diz que: ‘O homem é produto do meio”, mas jamais esqueçamos de que o meio é construído pelo próprio homem. Aqui colocamos as palavras do Mestre Jesus: “Se junta a um bom e será um deles”. Mas, o velho livre-arbítrio sempre é esquecido ou usado de forma errônea, visto que o Pai Maior colocou a disposição humana o bem e o mal, mas o homem pela sua imperfeição pende mais para o mau.
A ambição, o egoísmo, a materialidade, a influência do mau, a fome, a miséria, o desemprego podem levar o homem ao ócio e em consequência a infiltração ao mundo das drogas, do crime e da prostituição. Aqui inserimos a prostituição infantil, bem como a adulta. A prostituição adulta tem nos classificados dos jornais midiáticos escritos a sua divulgação. Já na Internet os sites de “Garotas de Programas” e “Acompanhantes” fazem o boom da prostituição onde belas jovens oferecem seus corpos para um programa sexual por hora ou quarto de hora. Normalmente são jovens estudantes e universitárias que vendem seus corpos para custear seus estudos em faculdades e universidades particulares. Esse viés também está inserido no rol, ou no écran da violência. O consumo alcoólico desenfreado é a causa de muitos crimes violentos, associados a furtos e assaltos que se multiplicam na pátria amada. Os desacertos políticos onde os países mais evoluídos querem interferir na política dos mais pobres, normalmente causam divergência levando a guerras e batalhas sem proporções. O terrorismo, as “guerras religiosas”, a luta por posses de terra tem causado a morte de muitos inocentes. “Falamos aqui em simbiose e fazemos a conotação do seu significado:” Derivado do grego symbíosis, 'vida em comum com outro(s)'.
Na ecologia corresponde a associação de duas plantas, ou de uma planta e um animal, ou de dois animais, na qual ambos os organismos recebem benefícios, ainda que em proporções diversas. A simbiose também se refere à associação entre dois seres vivos que vivem em comum, e a associação e entendimento íntimo entre duas pessoas. O Vampirismo é a crença nos vampiros e a avidez demais. Segundo Herculano Pires: “A percepção espiritual que o homem tem de si mesmo, inata e natural, desenvolveu-se nas civilizações da Antiguidade, a partir do ciclo das civilizações agrárias e pastoris, num sentido global. O homem sentia e intuía a totalidade da sua natureza. Por isso, não houve, em parte alguma, nenhum tipo de filosofia materialista. A concepção materialista do homem apareceu tardiamente, como decorrência do seu desenvolvimento mental e do aguçamento da sua curiosidade. As filosofias antigas atualmente designadas como materialistas ou precursoras do materialismo — mesmo nos tempos mais recentes do pensamento grego — fundavam-se em princípios espirituais e tendiam para explicações teológicas. A presença de Deus é constante em toda a Antiguidade, desde as selvas até as civilizações teocráticas.
Na Idade Média tivemos o encerramento do último ciclo da evolução das civilizações antigas. O vampirismo pode ser o ato de "vampirizar" e está ligado diretamente a necessidade de retirar de outrem a energia desejada. É importante salientar que não existem vampiros como os descritos nas lendas e histórias. O ato de retirar a energia de outro está ligado ao ser humano e não a seres mitológicos. Dessa forma encontramos os chamados vampiros em qualquer ambiente. Na casa , um pai que domina os demais através de ameaças psicológicas. Na escola, um professor que atormenta seus alunos com argumentações repetitivas. No trabalho, um chefe que gosta de fazer intrigas para chamar a atenção. O próprio Karl Marx Karl descreve o vampiro: "o capital é trabalho morto que, como um vampiro, vive somente de sugar o trabalho vivo e, quanto mais vive, mais trabalho suga (...) o prolongamento do dia de trabalho além dos limites do dia natural, pela noite, serve apenas como paliativo.
Mal sacia a sede do vampiro por trabalho vivo (...) o contrato pelo qual o trabalhador vendeu ao capitalista sua força de trabalho prova preto no branco, por assim dizer, de que dispôs livremente de si mesmo. Concluído o negócio, descobre-se que ele não era um 'agente livre', que o momento no qual vendeu sua força de trabalho foi o momento no qual foi forçado a vendê-la, que de fato o vampiro não largará a presa 'enquanto houver um músculo, um nervo, uma gota de sangue a ser explorada' (citação de um texto de 1845 de Friedrich Engels).". Devemos dizer que a violência no mundo tem causas diversas, e podem ser de causas sociais , bem como de espirituais, mas não exclui as ações deletérias causadas por governantes maliciosas e que só pensam em si e esquecem os pobres e os menos aquinhoados. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE- DA UBT- DA AVESP
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