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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Sexta-feira, 30.04.10

UMA INSURREIÇÃO

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 18:05

Sexta-feira, 30.04.10

A REVOLTA CONSTITUCIONALISTA

A REVOLTA CONSTITUCIONALISTA

A palavra revolta refere-se ao ato ou efeito de revoltar-se. Está associada à manifestação, armada ou não, contra a autoridade estabelecida, levantamento, motim, levante insurreição, rebelião, sublevação e sedição. Pode ainda ser grande perturbação moral causada por indignação, aversão e repulsa. Ao se referir à reforma acima citada o marechal Cordeiro de Farias afirmou: “... Não éramos inimigos, mas adversários”. “Guilherme de Almeida deixou sua frase gravada na história, assim:” Lembro-me bem! Que alvoroço sacudiu meu corpo quando,a Lei montando guarda, refulgiu como um corisco pelo Largo São Francisco o cáqui da minha farda... ”“ A Revolução Constitucionalista aberta em São Paulo a 9 de julho de 1932 é um acontecimento que já atravessou as portas do tempo comum para penetrar na perenidade da história. “Foi uma daquelas causas pelas quais os homens podem viver com dignidade e morrer com grandeza”. (Juscelino Kubitscheck, ex-presidente da República). A agonia da república Velha – Crise de1929 e Revolução de 1930. Uma história daquele que é apontado por muitos como sendo nosso maior movimento cívico-político-militar. Escrita para quem deseja conhecer o essencial do que aconteceu desde antes de 1930, mas nas ruas, nos campos de batalha.

No mês de julho próximo estará completando 78 anos da eclosão da revolução Constitucionalista de 1932, sem dúvida um dos mais importantes e dramáticos acontecimentos da história republicana brasileira. Expressão de insatisfação dos paulistas com a Revolução de 1930, o movimento serviu, antes de qualquer coisa, para convencer o Governo Provisório de Getúlio Vargas da necessidade de por fim ao caráter discricionário do regime sob o qual vivia o País. Isto só aconteceria quando a Constituição de 1890, tornada sem efeito, fosse por outra. Aqui inserimos a seguinte frase: “Não são os povos que preparam as revoluções; preparam-se os povos para fazê-las” (Lenin). O primeiro Partido Comunista do Brasil, com s sigla PCB, foi fundado em 25 de março de 1922. Surgiu como resultado dos movimentos sindical e operário, motivados pelo triunfo da revolução comunista na Rússia, em 1917. Começou ativo e, mesmo na clandestinidade, traduziu e divulgou o Manifesto do Partido Comunista da antiga União Soviética. Anotamos que, em 1929, o mundo foi abalado pela crise do capitalismo. A principal causa da crise foi à superprodução da indústria norte-americano, que cresceu mais que as necessidades de seu marcado interno e mais que as necessidades de seu mercado interno e mais que o poder de compra do mercado internacional. Sem poder vender, os Estados Unidos também deixaram de comprar. O Brasil foi prejudicado, pois deixou de exportar milhões de sacas de café. Em consequência, o preço despencou. Fonte: A Verdade Sufocada (Carlos Alberto Brilhante Ustra). Nas eleições de 1930, a oligarquia paulista apoiava o candidato Júlio Prestes, do Partido Republicano paulista (PRP), enquanto os políticos mineiros apoiavam Antonio Carlos Ribeiro de Andrade, governador de Minas Gerais, do Partido Republicano Mineiro (PRM). O rompimento do acordo do “café com leite”, isto é, o desentendimento entre PRP e PRM, agitou o país.

A oposição às oligarquias tradicionais aproveitou o momento para conquistar espaço político e formar alianças. Nesse clima nasce a Aliança Liberal, unido lideranças políticas do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Paraíba. Essa aliança lançou o nome do governador gaúcho Getúlio Vargas para presidente da República e do governador paraibano João Pessoa para vice-presidente. Até a década de 1930, o PCB, realizou três congressos (1922, 1925, 1928), e lançou o jornal A Classe Operária. Logo depois, ingressou no Komintem – Terceira Internacional ou Internacional Comunista, criando a sua juventude Comunista. O partido incorporou, nessa época, cerca de mil militantes e experimentou um período pleno de crescimento, infiltrando-se em quartéis, fábricas e outras instituições. Contando com Luís Carlos Prestes em suas fileiras, articulou em 1935 uma frente nacional, a Aliança Nacional Libertadora (ANL), logo depois posta na ilegalidade. Com o fracasso da Intentona Comunista em 1935, primeira tentativa de tomada do poder pelas armas, alguns de seus líderes foram presos, outros passaram a clandestinidade e o partido foi colocado na ilegalidade, situação que perdurou até 1945. A Aliança Liberal apresentava um programa de reformas com avanços, que tinha grande aceitação junto às classes médias e aos militares ligados ao tenentismo. Seus pontos principais eram: instituição do voto secreto (para acabar com o coronelismo e as fraudes); criação de leis trabalhistas; incentivo à produção industrial. Fonte: História Global(Gilberto Cotrim).

“Se o Partido Republicano Paulista (PRP) congregava as forças conservadoras do estado, por outro lado, o Partido Democrático de São Paulo desde o início se envolveu com a campanha da Aliança Liberal e com as articulações da Revolução de 1930. É sabido que o estado de São Paulo foi à principal base política da chamada República Velha e do sistema oligárquico por ela instaurado, ou seja, representava exatamente aquilo que o movimento de 1930 pretendia mudar”. Apurados os resultados da eleição presidencial de 1930, o paulista Júlio Prestes, do PRP, tinha sido vitorioso, derrotando o candidato da Aliança Liberal, Getúlio Vargas. Os líderes gaúchos, mineiros e paraibanos recusavam-se a aceitar o resultado das eleições. Diziam que a vitória de Júlio Prestes não passava de uma fraude. Ninguém sabe qual dos dois lados usou mais violência e fraude para ganhar as eleições. A oligarquia paulista ganhava nas artimanhas políticas. “Pode-se compreender, portanto, como seria difícil estabelecer, após a vitória da revolução, um novo equilíbrio de forças no estado. Deposto o presidente Washington Luís, e enquanto o país passava a ser governado por uma junta militar, o governo paulista foi assumido pelo comandante da 2ª Região Militar, general Hastínfilo de Moura. Nesse momento, o PD forneceu a maioria do novo secretariado. Mas, logo em seguida, Getúlio Vargas assumiu a chefia do Governo Provisório e, pressionado pela liderança tenentista, decidiu nomear um delegado militar para governar São Paulo, o tenente João Alberto Lins de Barros”.

“O clima de revolta aumentava no país, nesse momento, o governador mineiro Antonio Carlos pronunciou a celebre frase que marcou a história;” “Façamos a revolução, antes que o povo a faça”. A revolta contra as velhas estruturas ganhou força com o assassinato de João Pessoa, governador da Paraíba. Ele foi assassinado por motivos pessoais e políticos, em 25 de julho. A morte do político da Paraíba foi à causa imediata para a união da oposição do governo. Pelos idos de três de outubro, a luta armada estourou no Rio Grande do Sul, espalhando-se por Minas Gerais, Pernambuco e Paraíba, o objetivo final era impedir que Júlio Prestes tomasse posse na presidência da República como sucessor de Washington Luís. Pode-se compreender, portanto, como seria difícil estabelecer, após a vitória da revolução, um novo equilíbrio de forças no estado. Deposto o presidente Washington Luís, e enquanto o país passava a ser governado por uma junta militar, o governo paulista foi assumido pelo comandante da 2ª Região Militar, general Hastínfilo de Moura. Nesse momento, o PD forneceu a maioria do novo secretariado. Mas, logo em seguida, Getúlio Vargas assumiu a chefia do Governo Provisório e, pressionado pela liderança tenentista, decidiu nomear um delegado militar para governar São Paulo, o tenente João Alberto Lins de Barros. A conspiração contra o governo de Washington Luis era um "segredo de polichinelo".

Não se articula um movimento de tamanha amplitude, envolvendo todos os Estados, e com infiltração nos quartéis, sem deixar no ar a fumaça denunciadora de um pavio aceso, marcando o tempo para que o explosivo seja detonado. Armava-se, como que uma farsa, em que cada um representava seu papel. De um lado, uns fingiam não saber de nada; de outro, os demais fingiam que nada estava acontecendo. Enquanto isso prosseguia os preparativos para a revolução, e contatos se faziam até no Rio de Janeiro, nos sítios mais próximos ao poder central. Com efeito, já a algumas semanas da data marcada para eclosão do movimento, o deputado Lindolfo Collor percorria a Capital Federal, sondando o animo de oficiais graduados para sentir a reação destes em face de um levante. Fonte: Revolução Constitucionalista de 1932(Regina da Luz Moreira). Nessa missão, chegou ele a conversar com o próprio general Tasso Fragoso, que, mais tarde, seria o chefe da Junta Militar Governativa. Ouviu deste uma negativa, mas colocada no condicional. Não participaria de nenhum movimento, era frontalmente contrária a subversão da ordem, todavia, diante de um fato consumado, não se omitiria, tomando, de sua parte as medidas que julgasse convenientes para o país.

Do alto comando não se tinha ciência dos acontecimentos, como se sentia preocupado com o entusiasmo que uma revolução dessa natureza poderia despertar na jovem oficialidade, com sérios prejuízos a disciplina. Estavam vivas, na memória, as revoltas de julho 1922, com uma inversão total da hierarquia, que é um elemento essencial na vida militar. Naquela ocasião, embora derrotados, os sublevados organizaram os levantes de 1924, em São Paulo e no Rio Grande do Sul; mais tarde, formaram a Coluna Prestes, que durante dois anos e meio percorreu o país, usando, com sucesso, a tática de guerrilhas; e, ainda agora, tinha-se notícia da participação dos "tenentes", associados ao poder civil, no movimento que se organizava. Desta maneira, entendiam os chefes que, se a tomada do poder fosse inevitável, a iniciativa deveria partir do alto escalão, antes que a situação se degenerasse, contaminando os jovens oficiais. Isso explica, de certa maneira, a ação militar paralela desenvolvida na cidade do Rio de Janeiro, sem qualquer ligação com o movimento revolucionário, o qual, ao fim de outubro de 1930, já havia se disseminado por quase todo o país. Instalação do novo governo. Ainda que operando em campos opostos, os revolucionários e os legalistas, mesmo sem dar-se de conta, operavam de forma sincronizada, como se houvessem concertado entre si todos os movimentos da operação. Iterará foi o momento para a ação final. A alta concentração de tropas governistas, de um lado, e o ânimo dos revoltosos para o ataque, do outro, faziam prever que uma batalha sangrenta se travaria, com grandes perdas de vidas humanas e sem proveito nenhum para o país. Foi assim que, no dia 24 de outubro de 1930, véspera do grande confronto, o general Tasso Fragoso, o general Mena Barreto e o almirante Isaias de Noronha, procederam à deposição do presidente Washington Luís, formando os três uma Junta Governativa, ou Junta Pacificadora, como eles próprios preferiram chamar. Com isso, cessaram as hostilidades nas duas as frentes, a legalista e a revolucionária. (Fonte: História da Revolução de 32-Hernâni Donato). Como providência imediata, visando restabelecer a ordem foi( foram) nomeados os ministros da Guerra, da Marinha e de Relações Exteriores, respectivamente, general José Fernandes Leite de Castro, almirante Isaias de Noronha (componente da Junta) e Afrânio de Melo Franco. Nas demais pastas foram colocados, Ministros interinos, apenas para responder pelo expediente, até que um governo efetivo tomasse posse.

A nomeação de um titular para a pasta de Relações Exteriores atendeu a uma necessidade premente, pelos desdobramentos diplomáticos causados pela alteração da ordem constitucional. Tinha ele a missão de estabelecer contato com as embaixadas, desfazendo as preocupações de outros governos e administrando eventuais problemas decorrentes do asilo político oferecido por estas. Um primeiro incidente já havia ocorrido, quando um navio de bandeira alemão tentou sair da baía da Guanabara, sem autorização, e foi atingido por nossa Marinha de Guerra, originando protestos da Embaixada alemã. Já se viu por aí que a presença de um chanceler, naquele momento, era tão importante quanto à dos ministros militares. Foi um movimento muito conturbado que não poderíamos inserir todos os acontecimentos numa matéria, mas a vitória da Revolução de 1930 deu início a uma nova etapa da nossa história, qual se entendeu até 1945. Essa etapa foi marcada pela liderança política de Getúlio Vargas, sendo, por isso, conhecida como Era Vargas ou período getulista. O período getulista pode ser dividido em três grandes fases: governo provisório (1930-1934), governo constitucional (1934-1937) e governo ditatorial (1937 a 1945). Em pesquisas recentes aos arquivos secretos de Moscou (1993), o jornalista William Waack revelou as estreitas ligações entre os comunistas brasileiros e a liderança mundial do comunismo (a Intentona comunista). As pesquisas mostram a ação, no Rio de Janeiro, da primeira filial dos serviços secretos de Moscou, da qual fazia parte Olga Benaro (espiã soviética), a primeira mulher de Carlos Prestes.

A partir de informações distorcidas sobre o Brasil transmitidas por Prestes, a Internacional Comunista autorizou o levante de 1935, que acabou fracassando. Conforme Rainer Souza- Graduado em História, da Equipe Brasil Escola em linhas gerais a Revolução Constitucionalista de 1932 é compreendida como uma reação imediata aos novos rumos tomados pelo cenário político nacional sob o comando de Vargas. Os novos representantes estabelecidos no poder, alegando dar fim à hegemonia das oligarquias, decidiram extinguir o Congresso Nacional e os deputados das assembleias estaduais. No lugar das antigas personalidades políticas, delegados e interventores foram nomeados com o aval do presidente da República. A visível perda de espaço político, sofrida pelos paulistas, impulsionou a organização de novos meios de se recolocar nesse cenário político controlado pelo governo de Vargas. O clima de hostilidades entre os paulistas e o governo Vargas aumentou com a nomeação do tenente João Alberto Lins de Barros, ex-participante da Coluna Prestes, como novo governador de São Paulo. O desagrado dessa medida atingiu até mesmo os integrantes do Partido Democrático de São Paulo, que apoiaram a ascensão do regime varguista. Além disso, podemos levantar outras questões que marcaram a formação deste movimento.

No ano de 1931, a queda do preço do café, em consequência da crise de 29, forçou o governo Vargas a comprar as sacas de café produzidas. Essa política de valorização do café também ordenou a proibição da abertura de novas áreas de plantio, o que motivou o deslocamento das populações camponesas para os centros urbanos de São Paulo. Os problemas sociais causados pelo inchaço urbano agravaram um cenário já marcado pela crise econômica e as mudanças políticas. Talvez por isso, podemos levantar uma razão pela qual a revolução constitucionalista conseguiu mobilizar boa parte da população paulista. Mais do que atender os interesses das velhas oligarquias, os participantes deste movimento defendiam o estabelecimento de uma democracia plena, onde o respeito às leis pudessem intermediar um jogo político já tão desgastado pelo desmando e os golpes políticos. Antes de pegar em armas, representantes políticos de São Paulo pressionaram para que o governo Vargas convocasse uma Constituinte e a ampliação da autonomia política dos Estados. Em resposta, depois de outros nomes, indicou o civil e paulista Pedro de Toledo como novo governador paulista. Logo em seguida, Getúlio Vargas formulou um novo Código Eleitoral que previa a organização de eleições para o ano seguinte. No entanto, um incidente entre estudantes e tenentistas acabou favorecendo a luta armada. Em maio de 1932, um grupo de jovens estudantes tentou invadir a sede de um jornal favorável ao regime varguista.

Durante o conflito – que já havia tomado as ruas da cidade de São Paulo – os estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo foram assassinados por um grupo de tenentistas. As iniciais dos envolvidos no fato trágico inspiraram a elaboração do M.M.D.C., que defendia a luta armada contra Getúlio Vargas. No dia 9 de julho de 1932, o conflito armado tomou seus primeiros passos sob a liderança dos generais Euclides de Figueiredo, Isidoro Dias Lopes e Bertoldo Klinger. O plano dos revolucionários era empreender um rápido ataque à sede do governo federal, forçando Getúlio Vargas a deixar o cargo ou negociar com os revoltosos. No entanto, a ampla participação militar não foi suficiente para fazer ampla oposição contra o governo central. O esperado apoio aos insurgentes paulistas não foi obtido. O bloqueio naval da Marinha ao Porto de Santos impediu que simpatizantes de outros estados pudessem integrar a Revolução Constitucionalista. Já no mês de setembro daquele ano, as forças do governo federal tinham tomado diversas cidades de São Paulo. A superioridade das tropas governamentais forçou a rendição dos revolucionários no mês de outubro. Este é um trabalho de pesquisa e nada aqui foi inventado pelo autor. É bom frisar essas nuanças porque muitas vezes somos vítimas de leitores inescrupulosos que gostam de desmerecer o trabalho dos pesquisadores e que levam o conhecimento à população brasileira as nuanças positivas e negativas que acontecem na política brasileira. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE- DA UBT- DA AVESP

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 18:04

Quinta-feira, 29.04.10

USO DA FARDA

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:24

Quinta-feira, 29.04.10

O USO DA FARDA. DOC. Nº 98 – 2010

O USO DA FARDA. DOC. Nº 98 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

O USO DA FARDA, por pessoas civis, tem mostrado ao longo da história, uma característica bem interessante. Normalmente, os que a usam procuram projetar o seu ego de PODER e mesmo DITATORIAL.

A FARDA chama a atenção nas rodas sociais por ser uma maneira diferente de vestiário e as medalhas no peito dão a impressão de heroísmo. Por esta razão ela causa ódio ou amor.

O ódio, normalmente, é ligado a pessoas que ao cometerem os seus crimes comuns ou políticos são frustradas em suas ambições. Os arruaceiros, os que fazem passeatas, os terroristas e os que querem tocar fogo em carros odeiam a ação policial e a Polícia é apresentada como arbitrária. Logo e logo alegam que são torturados. Eles matam e são santos.
No Brasil, durante o tão falado período militar, os presidentes que eram generais, não se fardavam, pois como democratas que eram, não precisavam de demonstrações de força da Farda nem o do amor que elas representam na Defesa da Pátria.

Já no período democrático aconteceram fatos que mostram as vaidades que afloram nos homens vaidosos. Um Presidente, no seu ódio à farda, ficou célebre, não só pelos escândalos que acabaram tirando-o do poder, como pelas grosserias feitas aos militares. O Jornalista Cláudio Humberto confirma a história da apresentação dos ministros militares a paisana aos jornalistas e a satisfação da prepotência. Quem não se lembra dele fardado como piloto de caça parecendo um semi-Deus?

O uso da farda pelo atual ministro da defesa e da ex ministra da Casa civil mostram nas suas fisionomias a satisfação do Poder, mesmo com o ódio que possam ter pelas Forças Armadas. São reis, fardados nus, que transbordam a grandeza da personalidade ditatorial, escondida para falsear a verdade.

Apresentam-se como democratas e se algum dia chegarem ao PODER mostrarão as suas personalidades fortes e ditatoriais.

Estamos nas vésperas de mais uma eleição. Todo cuidado é pouco. Analisem a personalidade de cada candidato. Vejam as suas personalidades para não votarem errado.

Hitler prometeu mundos e fundos e deu no que deu e fardou-se. Stalin fez à mesma coisa, chegando ao cargo de MARECHALIÍSSIMO. Criam os Campos de concentração e os Gulags.

No Brasil o general Médici, vestido a paisana, foi aplaudido no Maracanã e outro vaiado.

Castello Branco era a simplicidade em pessoa.


NÃO VOTAR EM CORRUPTO, LADRÃO E POSSÍVEL DITADOR É UM DEVER CÍVICO.
VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 27 DE ABRIL DE 2010

Conheça a verdadeira guerrilha do Araguaia pelo site:www.ternuma.com.br/aragua.htm


REPASSEM NOSSOS E-MAIL. A INTERNET É A NOSSA ARMA

INDIQUE AMIGOS QUE QUEIRAM RECEBER NOSSOS E-MAIL. OBRIGADO

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:23

Quinta-feira, 29.04.10

EU TE AMO MEU BRASIL

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:06

Quinta-feira, 29.04.10

PERÍODO REPUBLICANO.

PERÍODO REPUBLICANO.

O Brasil para chegar aos dias atuais enfrentou diversos ciclos que marcaram a sua história. A colonização do Brasil, o período pré-colonial (a fase do pau-brasil) de 1500 a 153, a fase do açúcar e das capitanias hereditárias nos séculos XVI e XVII com a administração colonial, a economia açucareira, a sociedade colonial, a alimentação no Brasil colônia, as invasões francesas e holandesas ao Brasil.

A expansão territorial com as bandeiras e com os bandeirantes, o século do ouro, mas precisamente no século XVIII, identidade e nacionalidade, as revoltas coloniais e conflitos, a arte colonial. O nosso País passou por uma grande periodização que vai do pré-descobrimento, até o ano de 1, 500. No período colonial essa periodização se estende dos 1.500 até 1808, com a chegada dos portugueses, com as expedições exploratórias, com a extração do pau-brasil, com a Administração colonial – As capitanias do Mar de 1516 a 1532, as Capitanias hereditárias de 1532 a 1549, o Governo geral de 1549 a 1580, com Tomé de Souza, Duarte da Costa e Mem de Sá.

A influência da União Ibérica de 1580 a 1640 com o Estado do Maranhão e estado do Brasil de 1621 a 1755. A instalação da economia Social, o ciclo do ouro, a sociedade mineradora e as camadas médias, as invasões estrangeiras já faladas anteriormente e os conflitos sociais. A Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, o Principado do Brasil e a Côrte no Brasil nos anos de 1808 a 1822. A mudança da Côrte e abertura dos Portos, a elevação a reino Unido, a Revolução no Porto e retorno de D.João VI o Império de 1822 a 1889.

O primeiro reinado, período regencial, Segundo reinado, a libertação dos escravos e a república 1889-presente. A primeira república vai de 1889 a 1930, os conflitos, a República do Café com Leite, a Era Vargas de 1930 a 1945, a Revolução de 1930 e o Governo provisório e o Período Constitucional de Getúlio Vargas. Vem o Estado Novo, a República Nova em 1945 a 1964, o Regime Militar (1964-1985), a República Nova ou Nova República (1985-presente) e a bandalheira de hoje que se – instalou - no Brasil com mensalões, anões do orçamento, poupanças confiscadas, licitações viciados, dinheiro em meias e cuecas, enfim uma infinidade de falcatruas, sem contar com o terrorismo destruidor dos que queriam implantar o comunismo no Brasil.

Voltando um pouco na história brasileira tivemos no século XIX a Revolução Federalista, que culminou com guerra civil no estado do Rio grande do Sul de 1893 a 1894. Vieram outras revoltas como a da Armada – revolta militar conservadora, mais precisamente no estado do Rio de Janeiro, em 1894. Vem a república de Cunani uma insurreição popular separatista ocorrida no Amapá em 1895 e terminando por volta de 1900, depois a Guerra de Canudos, insurreição popular – messiânica, na Bahia de 1896 a 1897, com Antonio Conselheiro. Adentrando ao século XX vamos nos deparar com a revolução Acreana, uma insurreição popular separatista, no Acre no período de 1900 a 1903.

A Revolta da Vacina, outra insurreição popular no Rio de Janeiro em 1903, a Revolta da Chibata, uma revolta militar, no Rio de Janeiro em 1910, envolvendo integrantes da Marinha do Brasil. A Guerra do Contestado, mais uma insurreição popular – messiânica, em Santa Catarina e no estado do Paraná de 1912 a 1916, A sedição de Juazeiro, insurreição política, no estado do Ceará em 1914, tendo a frente o Padre Cícero Romão Batista.

A revolta dos 18 do Forte – primeira revolta do movimento tenentista, no Rio de Janeiro em 1922, a coluna Prestes, outra insurreição militar de 1923 a 1925, vindo a seguir a Revolta Paulista de 192, revolta contra o comando paulista, que teve adesão da Coluna Prestes em 1924. Revolução de 1930 – Golpe de estado civil-militar em 1930 com Getúlio Vargas tornando-se presidente da República. Para os que não ouviram falar e nem tomaram conhecimento a Revolta da Princesa foi uma insurreição política local/ coronelista, na Paraíba em 1930.

A Revolução de 1932, revolução Constitucionalista de 1932- uma revolta político-militar guerra civil, em São Paulo no ano de 1932. A intentona Comunista uma insurreição comunista no Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte, em 1935. A Intentona Integralista – outra insurreição integralista, no Rio de Janeiro, em 1938. A Força Expedicionária Brasileira, na Segunda Guerra Mundial na Itália de 1943 a 1945, vindo a seguir a Revolução de 1964, que muitos chamam de Golpe Militar – golpe de Estado político-militar, em 1964.

A luta armada com a guerrilha urbana e rural de 1965 a 1972 e a famosa Guerrilha do Araguaia onde os santinhos se queixam que foram torturados para receber indenizações milionárias do governo atual. Hoje com a corrupção desenfreada que campeia no País estamos clamando pela cidadania. A cidadania é um processo que começou nos primórdios da humanidade, não é algo pronto, acabado. A cidadania se efetiva num processo de conhecimento e conquista dos Direitos Humanos.

Dizem os estudiosos que inúmero são os direitos que deveriam ser naturais de todo ser humano: o direito à vida, à igualdade entre outros, independentemente de cor, sexo, religião ou nacionalidade. Na realidade em nosso País isso não acontece, pois a discriminação está sempre presente trazendo complicações para a sociedade brasileira. Os negros, os índios, os mulatos, os índios, os homossexuais sofrem mais com essa famigerada discriminação. Ser cidadão significa ser nascido ou naturalizado num estado e estar sujeito a direito e deveres desse mesmo estado.

Lamentável sobre todos os aspectos, pois esses direitos passam longe dos cidadãos. A finalidade dos Direitos humanos é sempre invertida, pois não beneficia cidadãos de bem e pende mais para a defesa de marginais, meliantes e bandidos. Após a proclamação da República, pensou-se que a cidadania seria efetivada, mas isso não ocorreu, a população continua excluída das decisões políticas permanecendo sem instrução e educação.

Ao longo da história brasileira, as promessas de se efetivara cidadania nunca cessaram e sempre estiveram presentes nos inúmeros discursos dos diversos líderes políticos brasileiros. Ela ainda foi ensaiada, mas jamais efetivada. A historia do Brasil como viram os senhores foi escrita com letras de sangue, pois desde 1.500, até os dias atuais, a violência não nos largou, apesar dos esforços de alguns governos sérios que passaram e marcaram a história brasileira. Hoje a miséria, o desemprego, a fome aparece com a trindade maldita e causa dos malefícios que a população vem sofrendo.

O descaso político é tão grande que as falcatruas se multiplicam e não há cura para elas. O mau político só pensa na locupletação e no proveito próprio. Entra pobre na política e com poucos anos está milionário e a Receita Federal e o Ministério da Fazenda não alcançam esses homens. Queríamos saber o porquê. Enquanto enchem e engordam as contas bancárias, crianças vivem na miséria e morrem a míngua de fome e desnutrição. Queremos mudar a feição desse país, mas infelizmente faltam líderes e os políticos não mudam de fisionomia, são os mesmos e já estão acostumadinhos com certeza.

O pior é que querem ser doninhos do estado onde nasceram. Mandam e desmandam e no frigir dos ovos querem passar por bonzinhos. Somente as Forças Armadas brasileiras seriam capazes de colocar nosso país em ordem, mesmo a contra gosto de muitos. Não se deixem enganar procurem reaver seus direitos, eles estão inseridos na Constituição, a Carta Magna do País. Chega de bandalheira, de corrupção, exigimos seriedade, visto que pagamos impostos e não queremos ver nossos direitos tolhidos jamais. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO D ACI- DA ALOMERCE- DA AOUVIR-CE/ DA UBT E DA AVESP.

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:04

Quinta-feira, 29.04.10

PERÍODO JANGO

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:44

Quinta-feira, 29.04.10

DITADURA OU REVOLUÇÃO?

DITADURA OU REVOLUÇÃO?

Eis a questão! A imprensa brasileira faz grande alarde quando se aspecta na sinonimidade das duas palavras. Seriam ditadura e revolução à mesma coisa? Teriam o mesmo significado? A palavra ditadura deriva do latim dictatura e relaciona-se a forma de governo em que todos os poderes se enfeixam nas mãos dum indivíduo, dum grupo, duma assembleia, dum partido, ou duma classe. Qualquer regime de governo que cerceia ou suprime as liberdades individuais. Excesso de autoridade; despotismo, tirania. A Ditadura do proletariado é um regime político, social e econômico desenvolvido teórica e praticamente por Lênin (v. leninismo), e que se baseia no poder absoluto da classe operária, como primeira etapa na construção do comunismo. Revolução palavra de derivação latina revolutione que representa o ato ou efeito de revolver ou revolucionar. Rebelião armada; revolta, conflagração, sublevação ou transformação radical e, por via de regra, violenta, de uma estrutura política econômica e social. Qualquer transformação violenta da forma de um governo, ou a
transformação radical dos conceitos artísticos ou científicos dominantes numa determinada época: revolução literária; revolução tecnológica.

Está associada também a Volta, rotação, giro, bem como a perturbação, agitação, rotação em torno de um eixo imóvel. Pelo exposto poderemos naturalmente diferenciar uma sinonímia da outra, levando-se em conta os ideais de cada uma. A história do Brasil está repleta de lutas e revoluções e aqui enunciamos essas lutas e revoluções nas mais variadas épocas. “Século XVI – Tivemos a França Antártica que foi a invasão francesa ao Rio de Janeiro no período compreendido de 1555 – 1567. Se destacou na história a Confederação dos tamoios revolta indígena, ocorrida no Rio de Janeiro dos anos 1556 a 1567. A Guerra dos Aimorés, também uma revolta indígena contra luso-brasileiros, ocorrido no estado da Bahia em 1555 e durou até 1673. A Guerra dos Potiguares a luta indígena contra luso-brasileiros acontecida nos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba pelos idos de 1586 a 1599. Já no decorrer do Século XVII, os bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras fizeram expedições civis - militares de exploração e captura de indígenas nos séculos XVI e XVII. Não parou por ai e ainda tivemos a luta dos Quilombos e a Guerra dos Palmares que eram os redutos de escravos africanos fugidos, no Nordeste do Brasil nos séculos dezessete e dezoito. Veio a França Equatorial – a invasão francesa, ocorrida no estado do Maranhão em 1612.

O levante dos Tupinambás também eclodiu em luta contra brasileiros e portugueses nos estados da Bahia e Espírito Santo nos idos de 1617 a 1621. A invasão holandesa, bem como a presença neerlandesa no Brasil, a Guerra Luso-Neerlandesa e a Insurreição Pernambucana conhecida como a Luz Divina, um conflito entre portugueses, brasileiros e holandeses, no Nordeste nos estados da Paraíba e Pernambuco em maior parte que durou de 14 de fevereiro de 1630 a 26 de janeiro de 1654. A Revolta de Amador Bueno, que ficou conhecida como insurreição popular acontecida no estado de São Paulo em 1641. O Motim do Nosso Pai em Pernambuco no ano de 1666. (A Revolução de Beckman ou revolta dos comerciantes, acontecida no Maranhão em 25 de fevereiro de 1684-1685) e a Confederação dos Cariris a luta dos índios contra luso-brasileiros acontecidos nos estados do Ceará e Paraíba nos anos de 1686 a 1692. Como os senhores podem notar e avaliar o desenvolvimento brasileiro de século em século foi feito a custa de lutas armadas e muito derramamento de sangue.

O Brasil sempre foi alvo dos olhares ferrenhos dos europeus que viam na Pátria Amada uma riqueza incomensurável e queriam tirar proveito dela e sempre com a força e o poderio que eles possuíam, mas os bravos brasileiros conseguiram superam todas essas avalanches. A história continua e já no século XVII, tivemos guerras e guerrilhas que passaram para a história. A Guerrilha dos Muras- índios contra luso-brasileiros (século XVIII), a Guerra dos Emboabas - confronto entre bandeirantes e mineiros, São Paulo e Minas Gerais que teve início em 1700. A Revolta do Sal em Santos no ano de 1710. A famosa Guerra dos Mascates confronto entre comerciantes e canavieiros acontecida em Pernambuco de 1710 a 1711. A Guerra dos Manaus, índios contra luso-brasileiros, no Amazonas de 1723 a 1728. A conjuração Carioca, conspiração abortada independentista, no estado do Rio de Janeiro de 1794 a 1795. A Revolta de Felipe dos Santos, revolta de mineradores contra a política fiscal ocorrida em Minas Gerais no ano de 1700. A Inconfidência Mineira conspiração abortada independentista e republicana em Minas gerais no ano de 1789.

A resistência Guaicuru luta entre índios contra luso-brasileiros, no Mato Grosso do Sul de 1725 a 1744. A Guerra Guaranítica luta de Portugal e Espanha contra jesuítas e guaranis catequizados, na região Sul em 1751. A Conjuração Baiana, a Revolução dos Alfaiates, revolta independentista e abolicionista, ocorrida na Bahia em 1798. Durante essas lutas e revoltas já havia uma finalidade precípua tornar o País independente como aconteceu na Bahia, no Rio de Janeiro, Pará, Piauí, Maranhão, Pernambuco e em Minas Gerais, mas infelizmente todas abortadas. A Conspiração dos Suassunas, conspiração abortada independentista, em Pernambuco no ano de 1801. A invasão da Guiana francesa – invasão e ocupação da Guiana em alusão ao Brasil de 1809 a 1817. A incorporação Cisplatina – Invasão e anexação do Uruguai ao Brasil em 1816. A Revolução Pernambucana, revolta independente e republicana, em Pernambuco no ano de 1817. A Revolução Liberal de 1821, revolta independentista na Bahia e Pará em 1821. Independência da Bahia, revolta independentista, acontecida na Bahia de 1821 a 1823 e a Guerra da Independência do Brasil, brasileiros contra militares legalistas portugueses, acontecida na Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai, de 1821 a 1823.

Essas podem ser consideradas as lutas ocorridas ante do império, isto é, antes do século dezenove, visto que as lutas e revoltas continuaram a fazer a história da independência do Brasil. Império no século XIX – Vem a Confederação do equador, revolta separatista, acontecida no Nordeste nos anos de 1823 a 1824. A Guerra Cisplatina- Brasil contra Argentina e rebeldes uruguaios de 1825 a 1828, a Revolta dos Mercenários – mercenários contra Império do Brasil, no Rio de Janeiro no ano de 1828. Queremos colocar a par dos nossos leitores os fatos históricos ocorridos no Brasil podemos analisá-los por várias fontes, mas aqui nos situamos no site da http://pt.wikipedia.org/wiki/Lutas_e_revolu%C3%A7%C3%B5es_no_Brasil/ que consideramos uma página eletrônica de grande valia para os historiadores e pesquisadores brasileiros. A Noite das Garrafadas foi uma insurreição popular e confronto entre brasileiros e portugueses, no Rio de Janeiro em abril de 1831. Já a Cabanada também foi uma insurreição popular, ocorrida nos estados de Alagoas e Pernambuco de 1832 a 1835. A Federação do Guanais, revolta separatista e republicana, ocorrido na Bahia em 1832, a Rusga também foi uma revolta entre conservadores que queriam manter o império e republicanos, ocorrida no Mato Grosso em 1834.

A Cabanagem no Pará em 1834 a 1840 foi uma insurreição popular, a revoltados Maleses foi outra insurreição acontecida na Bahia em 1835, já a Revolução Farroupilha, também separatista e republicana aconteceu no estado do Rio Grande do sul, de 1835 a 1845. A Sabinada outra insurreição popular, aconteceu também no estado da Bahia a 7 de novembro de 1837 a 1838, vem a seguir a Balaiada uma insurreição popular acontecida no Maranhão de 1838 a 1841. Vem às revoltas liberais como a liberal, São Paulo e Minas Gerais em 1842, outra com um nome hilariante a revolta dos Lisos, em Alagoas no ano de 1844, revolta liberal, Alagoas (1844), o motim do Flecha-Flecha em Pernambuco em 1844 e o motim do Mata- Mata de 1847 a 1848, também no estado de Pernambuco. Insurreição Praieira – revolta socialista, em Pernambuco, de 1848 a 1850. A Guerra contra Oribe e Rosas-Brasil e rebeldes uruguaios e argentinos contra Uruguai e Argentina de 1850 a 1852. Revolta do Ronco da Abelha, acontecida no Nordeste brasileiro de 1851 a 1854, o levante dos Marimbondos, em Pernambuco em 1852, a revoltada Fazenda Ibicaba, em São Paulo, no ano de 1857, o Motim da Carne sem Osso – insurreição popular ocorrida na Bahia em 1858. A Guerra contra Aguirre- Brasil e rebeldes uruguaios contra o Uruguai de 1854 a 1865.

A tão famosa e badalada Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai de 1865 a 1870, onde se destacou o Duque de Caxias, a revolta dos Muckers, uma insurreição popular-messiânica, acontecida no Rio Grande do Sul de 1868 a 1874. A revolta do - Quebra-Quilos, insurreição popular, no Nordeste de 1874 a 1875, a Guerra das Mulheres, outra insurreição popular, acontecida no Nordeste de 1875 a 1876, a Revolta do Vintém, insurreição popular, no Rio de Janeiro em 1880 e em Curitiba no ano de 1883, e o Golpe de 15 de novembro – Golpe militar, Rio de Janeiro de 1889. A história além de importante é rica em detalhes e nossa pretensão é escrever algo, através de pesquisas de acontecimento a acontecimento. Nessas lutas muitos brasileiros derramaram sangue e perderam a vida. Que essas insurreições, revoltas, lutas e guerras sirvam de exemplo aos nossos atuais políticos que ao contrário dos desbravadores, dos que perderam a vida em defesa da honra em prol da Pátria Brasil dêem as suas contribuições para um Brasil melhor e mais humano e não sejam verdadeiros sugadores de sangue e ainda responsáveis pela miséria e a pobreza que assola a nação.

Que façam a insurreição da vergonha e devolvam aos cofres da nação o dinheiro surrupiado dos famigerados mensalões e que os culpados não fiquem impunes. A justiça deve crescer o braço para atingir os poderosos, visto que a polícia tem feito seu papel, mas parece que a mesmice fez morada nos mais altos escalões e não quer sair. Dinheiro em meias, em cuecas, em locais mais absurdos fazem a malicia da maioria dos políticos brasileiros. Em outra oportunidade iremos citar as nuanças das lutas, guerras que aconteceram na época da república. Honestidade senhores políticos. Os senhores estão aí gozando as benesses do governo pela força de nosso voto e com a mesma força poderemos colocar-lhes no olho da rua. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA UBT- DA AVESP E DA AOUVIR/CE.

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Quinta-feira, 29.04.10

A VERDADE EXISTE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 07:00

Quinta-feira, 29.04.10

A VERDADE.

A VERDADE.


O GRUPO GUARARAPES REPASSA O ARTIGO DE ROLF KUNTZ. É UMA ALERTA GRAVE DE NOSSO FUTURO. NÃO ADIANTA GRITA QUE SOMOS OS MELHORES. OS NÚMEROS NÃO MENTEM.
MENTIR É UMA ARMA PERIGOSA, POIS QUANDO A VERDADE CHEGA A DESTRUIÇÃO CAUSADA É MUITO MAIOR.
CHURCHIL NÃO PROMETEU AO SEU POVO MARAVILHAS E SIM “SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS”. CIPIÃO, LUTANDO PARA DERROTAR ANÍBAL, FALAVA NO SENADO ROMANO; ”AO TRABALHO, AO TRABALHO E AO TRABALHO PARA DERROTAR CARTAGO”.
ATÉ SETEMBRO TEMOS QUE LUTAR MUITO PARA DERROTAR A MENTIRA. SÓ 5 MESES.
NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO
GRUPO GUARARAPES

Os dois mundos de Lula
ROLF KUNTZ
O presidente Lula ouviu ontem o relato de mais um fracasso.
Nenhuma das grandes metas fixadas para 2010 na impropriamente chamada Política de Desenvolvimento Produtivo será alcançada: o investimento não chegará a 21% do PIB; o Brasil não aumentará sua participação no comércio internacional; o gasto privado com inovação tecnológica ficará abaixo do projetado em 2008; não haverá, na exportação, o desejado aumento da presença das pequenas empresas.
O quadro foi a atração principal de um almoço no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio. Um dia antes, ele havia cobrado, em reunião ministerial, medidas urgentes para expansão do financiamento às exportações. Segundo ele, os chineses vêm conquistando mercados nas barbas dos brasileiros e é preciso reagir.

Se o presidente precisasse de números para reforçar a cobrança, poderia ter citado um relatório divulgado no mesmo dia pela Cepal, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. O documento contém um balanço da competição entre China e Brasil em 11 mercados ou blocos. Na disputa pela venda de produtos similares, o Brasil teve um ganho de US$ 13,6 bilhões entre 1995 e 2008. A China, um aumento de US$ 512,5 bilhões.

O presidente Lula exigiu financiamentos. Isso é pouco. Os países mais eficientes no comércio têm políticas de competitividade. O Brasil tem um arremedo de política industrial. Nos últimos dez anos a maior taxa de investimento em máquinas, equipamentos e construções ocorreram em 2008: 18,7% do Produto Interno Bruto. Todos os competidores importantes investem mais de 30% em capital físico. Os chineses, mais de 40%. Os brasileiros poderiam ser bem mais competitivos do que hoje mesmo sem chegar perto desse nível.
Mas o investimento físico é só uma parte da diferença. Os países mais dinâmicos no comércio têm políticas educacionais muito mais sérias e produtivas. No Brasil, os números mais animadores indicam o esforço de universalização. Houve um empenho, acentuado a partir dos anos 90, para eliminar o analfabetismo. Mas a baixa eficiência do sistema é evidenciada por fatos bem conhecidos.
Cerca de 20% dos brasileiros com idade igual ou superior a 15 anos são analfabetos funcionais. Empresários de vários setores queixam-se da escassez de mão de obra. Há muita gente em busca de trabalho, mas falta pessoal com um mínimo de qualificação. É desastrosa a formação básica em linguagem, matemática e ciências. No Brasil, o governo tem cuidado principalmente da multiplicação de vagas e de jovens diplomados, mesmo que os diplomas sejam obtidos em cursos de baixo nível e não abram perspectivas profissionais. Nos países com políticas sérias, procurou-se, nos últimos 30 anos, formar pessoal para participar efetivamente da produção e do crescimento econômico.
Na semana passada, o presidente disse ter feito uma revolução na educação. Deve ter sido uma revolução com resultados comparáveis aos do PAC, o emperrado Programa de Aceleração do Crescimento. Essa é uma das características interessantes do presidente Lula: ele cobra resultados concretos de seus auxiliares, mas seu discurso político trata quase sempre de um mundo de fantasia. Tem sido assim com a imaginária política industrial, com a política educacional e com a diplomacia Sul-Sul.
Essa diplomacia atribui prioridade a parcerias com latino-americanos e outros emergentes. Mas são prioridades unilaterais. O governo brasileiro trabalhou contra as negociações da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA). Mas outros países da região não deixaram de buscar acordos com os Estados Unidos.

Com ou sem acordo, vários desses países têm tido acesso preferencial do mercado dos Estados Unidos. O Brasil não tem. Ao mesmo tempo, países latino-americanos têm concedido facilidades comerciais tanto aos Estados Unidos quanto aos chineses, enquanto o Brasil, nos acordos com os parceiros da região, sempre concede muito mais do que recebe.

O avanço chinês mais ameaçador para os brasileiros ocorreu na América Latina. Segundo a Cepal, a China teve um ganho de US$ 36,5 bilhões nas vendas ao mercado latino-americano, entre 1995 e 2008, nas áreas de competição com o Brasil. O Brasil perdeu US$ 698 milhões. A China avançou até na Argentina, sócia do MERCOSUL, onde as exportações brasileiras são sujeitas a barreiras protecionistas. Com um pouco mais de realismo, Lula cobraria não só financiamentos à exportação, mas também uma política industrial efetiva, uma reforma tributária para valer e uma diplomacia econômica sem fantasia. Mas para isso seria necessária uma iluminação como a de São Paulo, ao cair do cavalo na Estrada de Damasco.

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 06:59

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