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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Sexta-feira, 26.03.10

FRATERNIDADE

FRATERNIDADE

Alguns dicionários dizem que a palavra fraternidade tem uma derivação do latim fraternitate, sendo um substantivo feminino que representa parentesco de irmãos ou mesmo uma irmandade. Laço de parentesco entre irmãos, afetos de irmão para irmão, amor ao próximo, fraternização, harmonia e união entre aqueles que vivem em proximidade ou que lutam pela mesma causa. Analisando bem essas sinonímias denotamos que tanto a irmandade, como o amor ao próximo é quase inexistente nos dias atuais. Na realidade a fraternidade não é meramente e unicamente um simples conceito. A palavra fraternidade é muito forte, pois se trata da bênção do Senhor. O dar pão ao faminto e vestes aos nus. Aquela mão generosa e amiga que nos conduz a felicidade e o remédio santo que alivia a dor.

A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas, é o caminho da salvação. A fraternidade pode ser a generosidade para com os mais fracos e oprimidos, a assistência dada aos excluídos da sociedade, o respeito aos mais idosos, bem como o tratamento exemplar dispensado as crianças, seja de qualquer idade, sexo, religião ou classe social. A fraternidade é o penúltimo elo da quase infinita cadeia das mais dignificadoras afeiçoes. Somente ela faz que se confundam e incorporem, numa única, duas ou mais almas afins (não gêmeas), que se tornam unas pelo mesmo grau de elevação moral, pela harmonia dos pensamentos, capazes desde então de executar sublimes cometimentos’. Uma união ou convivência como de irmãos, paz, concórdia, harmonia também fazem parte do rol da fraternidade, essa harmonia se fortalece cada vez mais aliada à fé, a caridade, ao amor que são sinonímias abençoadas pelo Pai Amantíssimo e o Mestre Jesus Cristo.

Nas famílias, nos lares, na escola, nas faculdades, nas diversões se não houver harmonia a paz perecerá e dará lugar a desavenças e confusões sem proporções. Essa fraternidade deve ser global, ampla e irrestrita atingindo pessoas, coletividades, estados, nações, enfim todo o mundo. As religiões tem um papel preponderante para o crescimento da fraternidade, desde que deixem de lado o amor ao dinheiro, ao materialismo e se insiram com todo amor na espiritualidade. É a lei da assistência mútua e da solidariedade comum, sem a qual todo progresso, no planeta, seria praticamente impossível. Refere-se ao equilíbrio perfeito com as partes e das partes entre si. Será que a fraternidade está ligada a nossa genética? A genética é conhecida como uma parte da biologia que estuda as leis de transmissão dos caracteres hereditários nos indivíduos e as propriedades das partículas que garantem essa transmissão que chamamos ou nominamos de “os genes”.

Uma das ciências dos fenômenos vitais, tal como fisiologia, a bioquímica entre outras. Ela não é a ciência da reprodução, mas de hereditariedade. Pode exercer influência sobre o comportamento humano, mas a fraternidade pode estar vinculada ao meio familiar, à educação recebida, ao companheirismo e aos hábitos de vida. Diz o velho jargão popular de que o homem é o produto do meio, mas não nos esqueçamos de que o meio é feito pelo próprio homem. A harmonia será a disposição bem ordenada entre as partes de um tod0, a proporção, ordem, simetria de acordo ou de conformidade com a suavidade, a paz e a sonoridade de estilo.

As transformações do mundo, a violência que campeia por todos os lados, a brutalidade humana, as guerras entre nações pelo poder da força, as guerras religiosas estão no écran das atividades onde a fraternidade inexiste. Estamos carentes dos homens de boa vontade, dos trabalhadores da última hora, dos voluntários, enfim daqueles que querem o bem ou desejam expandi-lo mundo afora. É hora de meditação, de união, de compartilhamento. Se isso não acontecer estaremos afundando cada vez mais, e nos diamantizando num caos penoso, triste e sem fim.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-ALOMERCE-UBT E AOUVIRCE

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Sexta-feira, 26.03.10

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Sexta-feira, 26.03.10

FANTASIADOS DE FARDA. Doc. 67 – 2010

FANTASIADOS DE FARDA. Doc. 67 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

No Brasil, desde a descoberta até os dias atuais, nunca tivemos palhaços fantasiados de FARDA. O nosso exemplo é único na América Latina, pois nossos MILITARES sempre procuraram cumprir a Lei e não ter em seus governos FANTASIADOS DE FARDA. A nossa sorte é tão grande que até a única ditadura que tivemos, ditadura VARGAS, foi sem grandes violências, podemos até dizer que tivemos paz. E Getúlio não usou farda.

Nossos Presidentes militares, militar também é um cidadão da Pátria, foram homens comedidos e quando eleitos deixaram as suas fardas em casa. Nunca se viu DUTRA fardado quando Presidente da República o mesmo acontecendo com Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo. Nunca foram homens arrogantes e donos da verdade. Ao terminarem seus mandados voltaram para suas casas, as mesmas, e no exercício do cargo as despesas pessoais eram pagas por eles e não pela nação, o que é o certo.

Nossos presidentes civis foram homens que respeitaram a FARDA de modo geral. SE algum tem ou tinha raiva dela apenas se diminuíram ou não estavam preparados para o cargo. As Forças Armadas não servem ao chefe de governo e sim ao País.

Tivemos um que se caracterizou pela arrogância e a péssima educação. Em recepção não apertava a mão de seus subordinados, mas se fantasiava de FARDADO para mostrar a sua macheza e deu no que deu. Estamos citando este fato, pois a história, a grande mestra da vida, nos mostra que os grandes carrascos da humanidade se fantasiaram com FARDA.

STALIN é um deles. Até o início da II Guerra mundial todos os militares não tinham insígnias e o grande expurgo de 1938 contra os seus generais e oficiais foi um dos mais bárbaros. O incrível é que com esta desgraça veio facilitar a invasão alemã em 1941 e a URSS sofreu por não ter quadros para comandar seus exércitos. Pasmem aqueles que estão lendo estas linhas. O assaltante de banco, a mandado de LENINE, no fim de seus dias, fantasiou-se com uma FARDA que seus acólitos lhe deram o título de MARECHALÍSSIMO, termo inventado para tocar no ego do ditador.

Quem não se lembra de Hitler fantasiado de Farda? Vejam o que aconteceu. Pobre povo alemão e desgraça da Alemanha. A farda dele era o símbolo da Força que ele projetava para o exterior. Grande palhaço fardado.

Outro exemplo de civil que adora farda e que levou o povo à desgraça chama-se FIDEL CASTRO. As botas indicavam o peso para esmagar a consciência de um povo. A última, com a morte de Orlando Zapata, indica a frieza do grande ditador de CUBA e nosso presidente rindo como se a morte de um homem que luta pela liberdade não tivesse valor. Lutar pela liberdade é ser bandido, disse LULA. Homem sério é levar dinheiro roubado na cueca. Inversão de valores.

No Brasil já existe candidato vestindo farda e fumando charuto. Todo cuidado é pouco. Os exemplos de cima indicam que devemos ter os olhos abertos.

O Presidente que apoia quem usa farda já nos chamou de bando. Tire as suas conclusões. Seremos chamados de que?

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 23 DE MARÇO DE 2010
Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

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Sexta-feira, 26.03.10

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 13:26

Sexta-feira, 26.03.10

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E EUTANÁSIA!

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E EUTANÁSIA!



“Por que fazer de tudo um problema? Convença-se ser mais forte que as circunstâncias porque tem um reservatório de inteligência e poder, siga sem medo”. Estamos colocando em pauta um tema atual e muito controverso, a Eutanásia. O que seria eutanásia na concepção restrita da palavra? Já temos assimilado muitas informações sobre o assunto e queremos compartilhar essa polemicidade com os leitores. Seria a prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável e sofredor. A desculpa para essa prática geralmente é proporcionar uma morte serena e sem sofrimento, muitas pessoas e religiões a condenam, pois mesmo estando o corpo a sofrer , o Espírito aprende, reconsidera; reformula medita resgata velhas dívidas com a Lei.

Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? Sabemos bem existirem casos que se pode, com razão, considerarmos desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e a saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo que exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades!

Essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Muitos desconhecem as reflexões que seu espírito poderá fazer nas convulsões de agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento. O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espiritista, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quando o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.

Uma sinonímia bem abalizada com respaldos espirituais, derrotando idéias materialistas, retrógradas, de que somos apenas matéria que a alma não existe e que o Espírito seja apenas uma figuração. Enganam-se os que pensam assim. Cientistas renomados já derrubaram essa tese materialista. Yan Stevenson, William Crooks, Alexander Aksakof, Frederico Zollner, William Crawford, Ernesto Bozzano, Robert Hare, Cesare Lombroso, Oliver Lodge, Sir Arthur Conan Doyle, Frederic Myers, Hermínio Miranda, Charles Richet, Robert Dale Owen, William Fletcher Barret, Sir , Frank Podmore, Dr. Mapes, João W. Edmonds, Dr. Gabriel Delanne, Camille Flammarion, Theodoro Fournoy, Dr. August Ludwig e inúmeros outros. “Entre os cépticos mais tenazes da Inglaterra, achava-se o Dr. Georges Sexton, célebre conferencista que fizera grande campanha contra a nova doutrina”.

O estudo dos fatos conduziu-se depois de quinze anos de investigações, à convicção. "Obtive, diz ele, em minha própria casa, na ausência de todos os médiuns públicos, mas no seio dos membros de minha família e dos meus amigos particulares e íntimos, nos quais o poder mediúnico tinha sido desenvolvido, a prova irrefutável, de natureza a impressionar a fria razão, de que as comunicações recebidas vinham de parentes e amigos falecidos." Outro sábio, o Dr. Chambers, durante muito tempo adversário declarado do Espiritismo, foi obrigado a render-se à evidência, e, lealmente, confessou o seu passado erro, no "Spiritual Magazine". “(1832-1903) Alexandre Aksakof nasceu na Rússia, no seio de lie família, cujos membros ocuparam sempre lugar de destaque na literatura e nas ciências”.

Começou seus estudos no Liceu Imperial de São Petersburgo - instituição da antiga lieza da Rússia - e uma vez concluídos dedicou-se ao estudo da Filosofia e da Religião, tendo para isso que aprender o hebraico e o latim, visando um melhor entendimento da obra grandiosa de Emanuel Swedenborg. Após estudar com afinco cursos e ramos da Filosofia, escreveu a primeira obra em francês no ano de 1852 sobre Swedenborg: "Uma exposição metódica do sentido espiritual do Apocalipse, segundo o Apocalipse revelado".

Em 1854, caindo em suas mãos à obra de Andre Davi: "Revelações da Natureza Divina", Aksakof abriu novos horizontes às suas aspirações e tendências intelectuais, reconhecendo um mundo espiritual de cuja realidade não mais duvidava. Para fazer um completo estudo fisiológico e psicológico do homem, matriculou-se em 1855 como estudante da Faculdade de Medicina de Moscou, onde ampliaria os seus conhecimentos de Física, Química e Matemática, ao mesmo tempo em que acompanhava, passo a passo, o desenvolvimento espírita na Europa e na América.

Para isso ele revolvia livrarias e pedia de qualquer lugar as obras que não se encontravam nas livrarias de sua terra. A partir de 1855 ele inicia a tradução para o russo de todas as obras de: Allan Kardec, Hare, Edmonds, Dale Owem, William Crookes, "Relatório da Sociedade Dialética de Londres", e a fundação de periódicos como o "Psychische Studien", de Lípsia, uma das melhores revistas sobre Espiritismo. A obra de Aksakof não se restringiu apenas à escrita.

Criaram-se adeptos entre pessoas de talento reconhecido, muitos deles cientistas, que, através de experiências feitas com médiuns famosos como Dunglas Home, levou a Rússia a formar a primeira comissão de caráter puramente científico para o estudo dos fenômenos espíritas. Para essa comissão, Aksakof mandou vir da França e da Inglaterra os médiuns que participariam das experiências. Como resultado, por haver fugido das condições pré-estabelecidas, tal comissão chegou a conclusões errôneas sobre o Espiritismo, saindo como relatório conclusivo o livro "Dados para estabelecer um juízo sobre o Espiritismo", onde afirmava a falsidade dos fenômenos observados. Aksakof contestou a comissão com outro livro intitulado: "Um momento de preocupação científica".

A seguir, o valente russo voltou as suas baterias verbais contra o célebre "filósofo do inconsciente" Von Hartmann, publicando uma obra volumosa, a mais completa que se conhece sobre o assunto versado "Animismo e Espiritismo", que mais o fortaleceria como eminente cientista e pesquisador nato. Homem de brilhante posição social, ele consagrou-se durante 25 anos ao serviço do Estado, alcançando vários títulos, tais como: conselheiro secreto do Czar, conselheiro da corte, conselheiro efetivo do Estado, e outros que não são mais que um prêmio aos bons serviços prestados por ele à sua pátria. Verdadeiro sábio raras vezes se acha reunidas tanta inteligência, tanta erudição a um critério imparcial.

Jamais se deixou arrastar pelos entusiasmos das suas convicções; nunca perdeu a serenidade em seus juízos, e, no meio da sua fé, tão ardente e sincera, não esqueceu o raciocínio frio que lhe fez compreender quais podem ser as causas dos fenômenos que observava, o que o colocou acima dessa infinidade de fanáticos que não estudando, não experimentando, e aceitam como bom tudo quanto se lhes querem fazer crer.

Polemista temível e escritor delicado, os trabalhos de Aksakof levam a convicção ao espírito; e tal sinceridade se vê em suas obras que, lendo-as, sente-se a necessidade de crer nelas. Alie-se a isto um caráter bondoso e uma vontade de ferro, que não se demove frente aos obstáculos, assim como a uma paixão imensa pelo ideal que o leva a percorrer a Europa para fazer experiências, e ter-se-á uma idéia superficial a respeito do investigador incansável, dotado de uma alma varonil e de um talento primoroso.

Nunca permaneceu ocioso; seus artigos abundavam nos periódicos espíritas, e não há pessoa medianamente ilustrada que não conheça alguma das suas célebres experiências com os médiuns Home, Slade, d'Esperance, ou algum de seus estudos acerca de fantasmas e formas materializadas. Assim foi Aksakof, o maior de todos os soldados da grande Rússia, um soldado que combatia idéias, ideal com ideal, desonra com honra, preconceitos com dignidade. Fonte: (http://www.feparana.com.br/biografias/aksakof.htm) /voltando à eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes.

Na questão 953 de o livro dos espíritos de Allan Kardec está escrito: “Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpado se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte”? “É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência”. E quem poderá estar certo deque, malgrado às aparências, esse termo tenho chegado; de quem um socorro inesperado não venha no último momento. O homem não tem o direito de praticar a eutanásia, em caso algum, ainda que seja a demonstração aparente de medida benfazeja. Após a morte física, os laços energéticos que uniam o espírito ao corpo material vão se desfazendo gradualmente. Porém, ainda que seja gradativo, uma vez iniciado o processo do desencarne é impossível o espírito voltar a “reencarnar” no mesmo corpo.

Isso ocorre também com a morte cerebral. Mas por que evitar esse ato de caridade? Jesus disse que o amor cobre a multidão de pecados. O respeito e a gratidão que o doador irá receber pelo ato servirão como um bálsamo de energias amorosas. Sem contar que existem espíritos que ficam na retaguarda, dando apoio durante o processo. É importante deixar claro que a doutrina espírita não dita regras de comportamento, mas oferece diretrizes para a vida. Cabe a cada um decidir o que fazer. É bom que se averigue as questões 156, 257e 723 do Livro dos Espíritos. “Questão 156: “Há casos em que há sangue nas veias, mas não há vida”; essa informação, promanada em 1857, diz de situação que talvez possamos configurar tanto como a morte encefálica quanto a morte cerebral, diagnósticos estes cuja precisão só seria alcançada no crepúsculo do século XX.

Em tal estado, muito mais delicado do que um coma, é de se supor que o perispírito ou já está desligado ou em avançado processo de desate do corpo físico; numa ou noutra situação, a dor física estará ausente de qualquer injúria somática – extirpação de um órgão, por exemplo –, eis que o cérebro, então inapelável e definitivamente “desativado”, já não capta mais nenhuma mensagem “de dor” emitida pelo sistema nervoso central. – Questão 257: “Ensaio Teórico Sobre Sensação nos Espíritos: o perispírito só ouve e sente o que quer”; (aqui, quer nos parecer que o ensinamento deixa a descoberto que, uma vez desligado do corpo físico, o perispírito, que é a sede das sensações, tem plenas condições de selecioná-las; sendo a doação de órgãos um ato de amor, subentendendo-se que o doador já trilha pelo desapego da matéria, e nesse caso, não sofrerá qualquer impressão negativa com a retirada de algum órgão do seu – para ele já inútil – traje carnal).

Obs: Há que se considerar, ainda, o jamais negado Amor do Pai a todos os seus filhos; nesse caso, da morte recente, o doador está com merecimento adicional, fruto do seu desprendimento das coisas da matéria (no caso, o corpo que o abrigou e que agora se decomporá, inexoravelmente). – Questão 723: “No estágio da humanidade, a carne alimenta a carne”. Aqui, refletimos que, se a carne alimenta a carne, nada objeta apropriarmos a mesma idéia para dela extrair uma ilação, mas com outro enfoque: da mesma forma como a carne alimenta a carne, para o sustento da vida, um órgão (em boas condições) substitui outro (similar, mas danificado), para um período de sobrevida.

Deve-se considerar, ainda, que qualquer que seja o tempo dessa sobrevida (ou melhoria de vida), Decorrente de um transplante, quem o recebeu, um dia morrerá, e aí a Lei Natural de Destruição – decomposição dos despojos físicos – se cumprirá: a parte transplantada terá o mesmo destino da matriz, isto é, retorno à natureza. Encontramos em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap I, item 3: “O corpo não passa de um acessório seu (do Espírito), de um invólucro, uma veste (do Espírito), que ele deixa, quando usada. (...) Por ocasião da morte, despoja-se dele (do corpo físico)”. Anexando outra assertiva espiritual, temos Joanna de Angelis filosofando sobre o corpo humano: “(...) Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra. (...) Por enquanto, serve também de laboratório de experiências pelas quais os Construtores da Vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorados e sadios.

” A palavra empréstimo deixa patente que o homem, na verdade, não é dono do corpo que utiliza na romagem terrena, senão sim, é dele usufrutuário, ou se quiserem inquilino temporário; já o servir de experiência laboratorial parece sinalizar que o altruísmo das doações de órgãos para transplantes intervivos, aí tem assento. (Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/). Em entrevista à TV Tupi em agosto de 1964, Francisco Cândido Xavier comenta que o transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante. Os Espíritos, segundo Chico Xavier - não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais.

Pois é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito. A doação de órgãos para transplantes é perfeitamente legítima. Divaldo Franco certifica: se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse patrimônio, oferecê-lo, graças às conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada. A doação de órgãos na visão espírita pode ser respondida da seguinte forma: “sabendo-se que o desligamento total do espírito pode às vezes ocorrer em até 24 horas e que, para a medicina, o tempo é muito importante para a eficácia dos transplantes”? O Espiritismo é contra ou a favor dos transplantes?Emmanuel - O benefício daqueles que necessitam consiste numa das maiores recompensas para o espírito. Desse modo, a Doutrina Espírita vê com bons olhos a doação de órgãos.

Mesmo que a separação entre o espírito e o corpo não se tenha completado, a Espiritualidade dispõe de recursos para impedir impressões penosas e sofrimentos aos doadores. A doação de órgãos não é contrária às Leis da Natureza, porque beneficia, além disso, é uma oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os a serviço de vários necessitados. “Sobre o estado de coma profundo o Espírito de Emmanuel responde;” Seu estado será de acordo com sua situação mental. Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais. São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.

Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos. Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio. Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos).

O que nos preocupa na realidade são os erros médicos, uma informação errada, mesmo os médicos afirmem que a morte encefálica foi comprovada temos que ver casos em que médicos ao atestaram a morte do paciente poderão se deparar com casos de letargia ou mesmo catalepsia. Em vários casos de exumação foram constatados corpos virados ou em posições que demonstram desesperos de pessoas enterradas viças. Em virtude desses casos já existem cemitérios modernos onde alarmes foram colocados e jazigos verticais foram construídos.

O que nos preocupa não é a doação de órgãos em si, mas a pressa na doação, pois como estamos sujeitos ao erro a morte encefálica pode ser uma “faca de dois gumes”. O homem atualmente pelo seu livre-arbítrio pode ser aliado ao bem ou ao mal. Não estamos condenando ninguém, mas somente alertando para que conclusões apressadas não venham causar dilemas num futuro bem próximo. Existe o mito de que quando da formação do embrião o primeiro órgão a dar sinais de vida seja a válvula propulsora, o coração e nos exames de pré-natais ele bate forte e acelerado. Por que no caso de acidentes graves, a morte encefálica não seja suficiente para fazer essa válvula parar também? São perguntas que estão no ar e que não foram formulados por nossa pessoa e sim por curiosos. Deixo no ar para que alguém ligado à medicina avançada possa responder. Pense nisso!



ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- ALOMERCE- UBT- AOUVIRCE

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Sexta-feira, 26.03.10

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Sexta-feira, 26.03.10

A ESCOLHA É DO CLIENTE DOC. Nº 65 – 2010

A ESCOLHA É DO CLIENTE DOC. Nº 65 – 2010

FORTALWEB.COM. BR./GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Estamo-nos aproximando do dia decisivo para a nação Brasileira. É uma guerra cívica e cada brasileiro precisa ter a consciência da importância do dia em que todos irão colocar o seu voto na URNA. O futuro dos nossos filhos e netos depende de como vamos votar. Quem viaja de avião ouve o seguinte: “A ESCOLHA DA COMPANHIA É UM DIREITO DO CLIENTE”. O amigo irá escolher o seu candidato e nós, GRUPO GUARARAPES, fazemos nossos documentos, procurando apontar as dificuldades encontradas no Brasil de hoje. Cada amigo que recebe este documento é livre de votar em quem quiser, pois a escolha da “companhia “é um direito do cliente”“.


Há, na INTERNET, acusações as mais variadas possíveis ao estado de coisas a que chegamos, como exemplo: estado moral deprimente, destruição da família, justiça fraca, Forças Armadas alheadas, Congresso desmoralizado, executivo irresponsável, etc. A maioria coloca a culpa em alguém e esquece que cada um é responsável pelo que aconteceu e acontece. Muitos foram no canto da sereia e chegamos a aonde chegamos por omissão da maioria. O GRUPO GUARARAPES vem tentando mostrar que o caminho do governo atual nos levará a um estado revolucionário perigoso. Já se ameaça com este estado revolucionário com o recente lançamento do PNDH – 3, que levou as Forças Armadas a um estado de alerta, bem como grande parte da sociedade, particularmente a Imprensa, o seguimento agrícola, a propriedade privada e a Igreja. Tirar CRISTO da parede e deixar a parede lisa é apenas retroceder e querer manter viva a máxima de Marx: “a religião é o ópio do povo”. O ateísmo é a religião dos que não acreditam na existência do espírito. “É UMA ESCOLHA DO CLIENTE”.


Muitos companheiros cobram ações e fazem críticas. Chega de blá-blá-blá. Qual a arma que temos? É a maravilha do século XX – A INTERNET. Para a TV, Rádios e jornais precisariam de rios de dinheiro e não temos BB, CEF nem outros meios não republicanos como dólar de Cuba, na cueca, na meia, em mala e de Cooperativas, etc. Temos que combater o sistema de propaganda montado pelo governo. A luta é de idéias. Acreditamos que nossas idéias são melhores e o amigo ao recebê-las poderia nos ajudar em salvar o Brasil. Aqueles que acreditam na democracia poderiam repassar à frente nossos e-mails, Tudo é uma questão de vontade e de fé. É UMA ESCOLHA DO CLIENTE.

A escolha se encontra em dois grupos:
1- votar em quem mentiu, assaltou, roubou, sequestrou, quer implantar uma república comunista. O PNDH -3 é o maior exemplo da desgraça que se aproxima etc. ou 2. Votar em quem acredita na democracia ama o seu povo, combate o assalto aos cofres públicos etc.
2- “A ESCOLHA É DO CLIENTE”.

UM pequeno cálculo para ganharmos a nossa guerra. O GRUPO GUARARAPES envia 5.000 e-mails para amigos. Imaginemos um repasse de 100 e-mails em média por companheiro teremos 500.000 e-mails. Se cada um enviasse para 10 amigos chegaremos aos 5.000.000 de e-mail. O GRUPO SONHA EM ENVIAR 50.000/dia. Vamos fazer força e o amigo ao nosso lado. Vamos tentar? O GRUPO GUARARAPES informa: “A ESCOLHA É DO CLIENTE”. VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

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