Sexta-feira, 19.03.10
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 19:02
Sexta-feira, 19.03.10
GLOBALIZAÇÃO E CAPITALISMO
Duas palavras que chamaram a atenção de todos, principalmente políticos, administradores e economistas. Afirmam os estudiosos que a sinonímia de globalização está relacionada com as palavras totalizar e integralizar. Relaciona-se com o ato ou efeito de globalizar, já na economia política a globalização se investe numa espécie de mercado financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de diferentes países e da quebra das fronteiras entre esses mercados. Pode ser o processo de percepção e aquisição mais sintético do que analítico, característico da estrutura mental ou psíquica da criança. Quem diria que essa sinonímia teria relação com a estrutura psíquica e mental da criança. A definição dada à globalização teve como semente frutificada em meados da década de 1980. A globalização veio para substituir os conceitos de internacionalização e transnacionalização. Na realidade a terminologia colocada à disposição dos países do primeiro não surtiu o efeito desejado. Ela já existia, mas a nominação não seria esta e segundo estudiosos ela já existia há tempos.
É uma prática muito antiga. A humanidade desde os primórdios vem crescendo ou mesmo evoluindo, passando de uma pequena família para tribos, depois com a evolução as tribos forma transformadas em cidades-estados e nações. Pode-se afirmar que hoje com a quase independência de todos os povos do nosso planeta, chegamos a um fenômeno natural, denominado de "aldeia global". O inicio da Revolução Industrial em sua primeira fase compreendeu todo o período que corresponde à metade do século XVIII. Bem como a primeira metade do século XIX. Desenvolvida com apoio no trabalho operário acompanhado de uma série de inovações tecnológicas implantadas na área industrial. O tear hidráulico, a máquina de fiar, a locomotiva a vapor, os transportes como o barco a vapor e a locomotiva a vapor foi o direcionamento a que se destinou.
Vieram às fábricas com intuito de substituir as máquinas artesanais com tecnologias capazes de produzir tecidos em quantidade bem maior em menor tempo e com maior qualidade. A indústria têxtil viria a ser o setor mais importante desse período. O capitalismo industrial tinha destinação como um regime econômico de sustentação da primeira fase da revolução Industrial, que começou no Reino Unido na segunda metade do século XVIII, como dissemos antes, marcada pela implantação de métodos e princípios que dinamizaram de forma especial o processo produtivo dos artigos manufaturados. Foi possível através da utilização de máquinas movidas a vapor, gerando pela queima do carvão mineral, a extenuante e grande fonte de energia da fase da Revolução Industrial. Falando-se em ideologia a fase da Revolução Industrial acima citada estava encravada nas convicções de uma doutrina liberal.
O livre mercado era o ponto forte que deveria ser criado. Foi assim que os pensadores liberais propuseram a qualquer custo, a minimização da interferência do Estado na economia. Como toda proposta causa transformação tanto nas relações comerciais, como na divisão internacional do trabalho. É nessa nuança que a globalização da economia se desenvolve. Em linhas gerais é criada uma relação de interdependências entre os centros industriais das grandes potências e os territórios que fornecem matéria prima, que na época tinham essa responsabilidade as colônias da Ásia, da África e das Américas. A teoria da “aldeia-global” vem de McLuhan que descreveu o efeito da rádio nos anos 20, ao trazer até nós um contato mais rápido e mais íntimo com os outros do que alguma vez acontecera antes.
O termo Aldeia Global provavelmente deriva da obra de P. Wyndham Lewis, America and the Cosmic Mano, primeiro publicada em Inglaterra, em 1948, e no ano seguinte nos EUA. Nele Lewis escreve: "Os Estados Unidos são hoje uma designação errada. E dado que a soberania plural é - agora que o mundo se tornou uma grande aldeia global, com linhas de telefone estendidas de um extremo ao outro e o transporte aéreo é rápido e seguro, de qualquer forma, um pouco burlesca, a pluralidade tem implícita em si que pouco poderia ser aproveitado como um bom exemplo para o resto do mundo, pois os Estados Unidos tornaram-se a União Americana.”. Essas nuanças estão bem definidas na posição da globalização e no capitalismo, pois no frigir dos ovos um termo depende um do ouro.
Segundo o que preceitua o site brasilescola os pros e contras se referem às seguintes informações: “A abertura da economia e a Globalização são processos irreversíveis, que nos atingem no dia-a-dia das formas mais variadas e temos de aprender a conviver com isso, porque existem mudanças positivas para o nosso cotidiano e mudanças que estão tornando a vida de muita gente mais difícil. Um dos efeitos negativos do intercâmbio maior entre os diversos países do mundo é o desemprego que, no Brasil, vem batendo um recorde atrás do outro. No caso brasileiro, a abertura foi ponto fundamental no combate à inflação e para a modernização da economia com a entrada de produtos importados, o consumidor foi beneficiado: podemos contar com produtos importados mais baratos e de melhor qualidade e essa oferta maior ampliou também a disponibilidade de produtos nacionais com preços menores e mais qualidade.
É o que vemos em vários setores, como eletrodomésticos, carros, roupas, cosméticos e em serviços, como lavanderias, locadoras de vídeo e restaurantes. A opção de escolha que temos hoje é muito maior. Mas a necessidade de modernização e de aumento da competitividade das empresas produziu um efeito muito negativo, que foi o desemprego. Para reduzir custos e poder baixar os preços, as empresas tiveram de aprender a produzir mais com menos gente. Incorporavam novas tecnologias e máquinas. O trabalhador perdeu espaço e esse é um dos grandes desafios que, não só o Brasil, mas algumas das principais economias do mundo têm hoje pela frente: crescer o suficiente para absorver a mão de obra disponível no mercado, além disso, houve o aumento da distância e da dependência tecnológica dos países periféricos em relação aos desenvolvidos.
A questão que se coloca nesses tempos é como identificar a aproveitar as oportunidades que estão surgindo de uma economia internacional cada vez mais integrada. Resolvemos inserir este pensamento, pois o Brasil foi mencionado e o que o sistema trouxe em benefício de nossa nação. Se houve benefício não teve grande impacto, visto que muitas improvisações tiveram que ser feitas e alguns empresários tiveram que faze das tripas corações para acompanhar o processo.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA AOUVIRCE- DA UBT- DA ALOMERCE- DA AVESP
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Sexta-feira, 19.03.10
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Sexta-feira, 19.03.10
EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO COMERCIAL
Dois tratados tiveram importância fundamental para o avanço do capitalismo comercial no mundo. O tratado de Saragoça em 1529 e o tratado das Tordesilhas em 1494. O império colonial português foi até os idos de 1580, enquanto o espanhol durou até 1580. Em 1580 aconteceria a unificação dos dois impérios sob a coroa da Espanha. Até 1640. A conquista de Gibraltar, na costa espanhola, um simples rochedo onde vivem aproximadamente 27 mil cidadãos britânicos, é um fato intrigante e repudiado até os dias de hoje ela Espanha, que não aceita a existência domínio britânico em seu território. O estreito é uma separação natural entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico, mas precisamente entre a Europa e África. A Espanha foi mais ao Norte e o território britânico ultramarino ao sul de Marrocos e Ceuta, um enclave (terreno ou território encravado noutro) no norte da África.
Trata-se da única abertura entre o Mediterrâneo e o oceano atlântico, situando-se entre o Mar de Alborão, na parte Ocidental, e o golfo de Cádiz já no oceano Atlântico. A soberania é do Reino Unido e sua população tem mais autonomia e os habitantes não querem associação com o território espanhol. O estreito vai até a linha do cabo Espartel e cabo Trafalgar sendo resultado de um fissura de duas placas tectônicas, a de Euroasiática e a placa Africana. Muito importante esse estreito parecendo até que deus colocou sua mão sabendo da importância dessa passagem. Dizem que o Mestre Jesus esteve lá em companhia de seu tio José de Arimateia que era dono de várias embarcações. Do ponto de vista geopolítico, essa etapa da integração econômica caracterizou-se pelo grande avanço colonial europeu sobre a América e pela instalação de entrepostos comerciais na África e na Ásia.
Outro aspecto geopolítico de suma importância no período foi o fato de que as grandes potências procuraram conquistar alguns acidentes geográficos de grande estratégia para a navegação marítima internacional. No caso asiático podemos citar os que mais se destacaram, entre os entrepostos portugueses, Goa (Índia) e Macau (China). Macau permaneceu sob o domínio português por mais de quatro séculos, indo de 1556 a 1999. Voltando ao aspecto anterior pode-se enquadrar o território do estreito de Gibraltar, sob o controle britânico desde 1704. As grandes navegações lideradas por portugueses e espanhóis tiveram um importância fundamental para a evolução do capitalismo comercial daquele tempo até os dias de hoje. A expansão do comércio gerou a necessidade de se aumentar a produção, principalmente a artesanal.
Os artesãos mais ricos começaram a comprar as oficinas dos artesãos mais pobres. Estes se transformaram, então, em trabalhadores assalariados, e o número de empregados nas oficinas foi aumentando. Podemos assinalar que o capitalismo comercial surgiu realmente no início da Idade Moderna (entre os séculos XV e XVIII), está fundamentado tanto no progresso econômico dos séculos XVI - XIII quanto na crise dos séculos XIV - XV. O primeiro fator contribuiu para a formação da burguesia, o desenvolvimento da vida urbana, o incremento da produtividade agrícola e artesanal, a intensificação do comércio e o despontar de um sistema financeiro. O segundo fator desorganizou de tal maneira a sociedade europeia, que tornou necessária a intervenção do Estado, recém-nascido, para superar as dificuldades. Mesmo com essas nuanças não teria sido possível esse avanço sem a existência do estreito de Gibraltar e o avanço das navegações portuguesas e espanholas.
O capitalismo é um sistema econômico e social baseado na propriedade privada dos meios de produção, na organização da produção visando o lucro e empregando trabalho assalariado, e no funcionamento do sistema de preços. Sendo também a riqueza ou valores disponíveis e o conjunto de bens produzidos pelo homem que participam da produção de outros bens (basicamente, máquinas e equipamentos). Bem como recursos monetários investidos ou disponíveis para investimento ou fundos de dinheiro ou patrimônio de uma empresa; cabedal. Todas essas definições são derivadas do capital que gerou o capitalismo econômico e outras variações. Podemos ainda nos aprofundar reafirmando que o capitalismo além do comercial veio o industrial e o financeiro. Tudo isso, em bases nas trocas comerciais, internacionais, e na colonização das Américas com a descoberta pelos navegadores espanhóis, com participação da Ásia e da África.
O capitalismo financeiro foi umas das consequências mais importantes do crescimento acelerado da economia Capitalista foi brutal processo de centralização dos capitais. Várias empresas surgiram e cresceram rapidamente: Indústrias, Bancos, Corretoras de Valores, Casas Comerciais entre outras. A acirrada concorrência acirrada entre as grandes empresas, levando a fusões e incorporações que resultaram a parti dos fins do século XIX, na monopolização de muitos setores da economia. Já no capitalismo industrial uma enorme capacidade de transformação da natureza, pelo uso contínuo das máquinas a vapor, aumentando a produção e aumentando o lucro em especial. Segundo historiadores Karl Marx no século passado foi quem desvendou o mecanismo da exploração do capitalismo, que é essencial do lucro chamado de mais valia.
Porém essa conquista aos poucos veio trazendo graves problemas para a população mundial, a poluição. Hoje a poluição domina o mundo chegando a interferir no clima mundial que deu uma grande guinada e causando destruição na camada de ozônio em proporções gigantescas. É o desenvolvimento proporcionado pelo homem que pode tomar proporções desenfreadas e a ação e reação se voltar contra ele, aliada a causa e efeito. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE – DAUBT – DA AVESP E AOUVIRCE
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Sexta-feira, 19.03.10
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Sexta-feira, 19.03.10
REVOLTANTE E ASQUEROSO. Doc. nº.62 /2010
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO
O GRUPO GUARARAPES está repassando o artigo do jornalista FRANCISCO C. WEFFORT, publicado no jornal “O GLOBO) de 7 de março de 2010, que REVOLTA E CHEGA A SER INSULTUOSO AO POVO BRASILEIRO. O conteúdo do mesmo é de uma gravidade tal ,que em qualquer parte do mundo, haveria uma instabilidade política no país. Vamos aos fatos.
1 – O jornalista afirma que a senhora do Presidente da República, utilizando cartão corporativo, sacou R$600.000,00 e fez um seguro para seus três netos (previdência Junior) que foram recolhidos aos cofres da BrasilPrev.
2 - “O sigilo do caso é questão de “segurança nacional”, conforme defesa do Sr. Jorge Felix, ministro-chefe do CSI, sabedor que a segurança é muito mais um grau de garantia porque relativa, está sujeita à vulnerabilidade”.
ANÁLISE DOS FATOS.
O artigo do jornalista coloca em dúvida a honorabilidade da senhora do primeiro mandatário do País. Se VERDADEIRO é uma acusação tão grave que não pode ser acobertada com alegações de que “a segurança nacional” poderá ser afetada. Como? Em nenhum país civilizado do mundo alguém poderá utilizar do dinheiro público em benefício próprio, o dinheiro é da Nação. Não se pode encobrir um roubo, que, se VERDADEIRA é a denúncia, porque foi praticado pela primeira DAMA.
Podemos pensar, e é melhor pensar assim, que tenha havido erro por parte do jornalista, que teve em suas mãos informações erradas ou incompletas. Como foi atacada, não uma pessoa qualquer e sim a primeira dama da República, caberia um processo contra o mesmo. O GRUPO GUARARAPES não tem nenhuma informação de que exista este processo e a nação Brasileira, que tomou conhecimento de tão grave fato, fica estarrecida que isto tenha acontecido. ESQUECER É A POLÍTICA DOS CULPADOS.
O jornalista foi cáustico ao chamar o ministro-chefe apenas de senhor. Ele é um general de exército e parece que ainda não perdeu a patente, nem pediu para deixar o Exército. O sr. Jorge Armando Felix tendo aceito e ficado calado parece que não defendeu as suas estrelas com dignidade. SERÁ QUE ELE PREFERE SER CHAMADO DE SENHOR E,JÁ, TEM VERGONHA DE SER GENERAL? Talvez, assim, defende melhor os roubos.
Quando num País se perde a vergonha pública tudo o mais é possível. O Brasil não é mais um País e sim uma casa da mãe Joana onde se perdeu toda a dignidade e respeito. Salve-se quem puder.
“QUANDO UMA NAÇÃO SE TORNA CORRUPTA E CÍNICA, PREFERINDO O GOVERNO DOS HOMENS E NÃO O GOVERNO DAS LEIS, É QUE COMEÇA A SUA DESTRUIÇÃO” CÉVOLA (ILUSTRE ROMANO)
SE VERDADE O ARTIGO DO JORNALISTA O BRASIL É UM PAÍS CORRUPTO. ESTAMOS PERDIDOS.
E O FILHO DO PRESIDENTE ROUBOU, TAMBÉM?
MUITO SIMPLES. SÓ QUEREMOS A VERDADE!MAIS NADA.
GRUPO GUARARAPES
PREVIDÊNCIA PARA OS NETOS
E nós, o que deixaremos para nossos netinhos?
PRIMEIRA DAMA (Dona Marisa Letícia)
INVESTE R$ 600.000,00
NA BRASILPREV EM PREVIDÊNCIA PARA OS NETOS
- Francisco C. Weffort - Jornal O Globo.
A 1 a. dama tratou de garantir o futuro dos 3 netos, sabendo que INSS é para quem está nos andares de baixo e porque será um desastre para as futuras gerações. O gabinete de Segurança Institucional se empenha na coordenação de abafar o endereço de 600 mil reais que sumiram pelas mãos da Sra. Marisa Letícia da Silva, na utilização de seu poderoso cartão corporativo. O sigilo sobre o caso é questão de “segurança nacional’, conforme defesa do Sr. Jorge Armando Felix, ministro-chefe do GSI, sabedor que a segurança é muito mais um grau de garantia porque é relativa, está sujeita a vulnerabilidades”. *A verdade é que a esposa do presidente do governo mais corrupto da história da do Brasil, desde D.João VI,** *desembolsou, em dinheiro vivo, nada menos que R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), que foram recolhidos aos cofres da BrasilPrev e incorporados ao seu balanço de 2007, para a aquisição de três planos de 'previdência Junior' para garantir o futuro de seus três netinhos.
A senhora Marisa Letícia, a que entrou muda e certamente sairá calada do Palácio da Alvorada, usufrui a bel prazer das facilidades que a blindagem oficial propicia, mas que é relativa, pois informações vazam. Lamentavelmente, a família da Silva que se tornou patrimonialmente poderosa em tão pouco tempo de reinado, ainda conta com a simpatia de uma legião de brasileiros sem emprego, sem moradia, sem educação, sem saúde, mas portadores do cartão da corporação dos miseráveis do país. (OI/Brasil acima de tudo).
Vamos pagar o Imposto de Renda corretamente e sem reclamar, pois temos que garantir o futuro dos netinhos do LULA, já que a TELEMAR garantiu o Biólogo LULINHA. Se não estiver satisfeito, use o seu Cartão Corporativo, porém, com parcimônia... Que coisas tão graves em seus gastos na Presidência estará Lula procurando esconder da opinião pública? Que de tão grave têm as despesas dos palácios do Planalto, da Alvorada e da Granja do Torto que possam explicar a cortina de fumaça que o governo criou para impedir o controle dos cartões corporativos de Lula, Marisa, Lulinha, Lurian etc.? A estas alturas, só o governo pode responder a tais perguntas. E como o governo não responde a opinião pública, sem os esclarecimentos devidos, torna-se presa de dúvidas sobre tudo e todos.
*É conhecida a ojeriza de Lula a qualquer controle sobre gastos. Evidentemente os dele, da companheirada do PT, dos sindicatos e do MST, sem esquecer um sem-número de ONGs sobre as quais pesam suspeitas clamorosas.*Ainda recentemente, ele vetou dispositivo de lei que exigia dos sindicatos, prestação de contas ao TCU dos recursos derivados do imposto sindical (agora 'contribuição'). Há mais tempo, Lula era contra o imposto em nome da autonomia sindical.
REPASSEM! MANDEM PARA AS AUTORIDADES. PODE SER QUE ALGUÉM SE TOQUE E ALGUMA TOME PROVIDÊNCIA.
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 09:20