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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Quinta-feira, 04.03.10

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 18:10

Quinta-feira, 04.03.10

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

A mulher sempre será uma pérola na vida do homem. Resta ao masculino saber lapidar essa joia que Deus colocou como companheira e amiga do ser hominal. Auferir atribuições, os cuidados com os herdeiros, uma criação profícua e enobrecedora é tarefa da mulher, mas com responsabilidades divididas. Mesmo quando não vejo, Deus está no controle. Sem submissão a Deus não há verdadeira justiça. A mulher em sua maioria está no controle do lar, por isso sua missão é divinal e magistral. Sabemos que o amor de Deus está sempre presente, sendo um bom motivo para agradecermos sempre. Felizes daqueles que vivem felizes. Essa união deve ser abençoada e a afinidade entre casais deve ser sinonímia de felicidade. Falar sobre o Dia Internacional da Mulher tem que ser aspectado e com nuanças diferentes.

Sabemos que o dia 8 de março é o marco de ouro para todas as mulheres. O dia histórico onde suas nuances foram debatidas demais. Devemos nos entreter na importância da mulher para o homem. O seu papel divino de mãe, companheira, amiga, amante e mãe de nossos filhos. A alegria do coração não está apenas nos desejos realizados. Mesmo aqueles a quem nada falha podem se achar infelizes. O papel preponderante que ela desempenha na criação e educação dos filhos, sua presença nas horas mais difíceis lado a lado com seu companheiro, é deveras dignificante. Falar de mulher é uma extasia, é algo meritório. Nesse ciclo inserimos nossas mães, irmãs, filhas, sobrinhas, cunhadas e as amigas do cotidiano. Do colégio a faculdade a convivência sempre será enobrecedora. De casa ao trabalho a recíproca será uma constante. Nada mais valioso, mais carinhoso, mais saudável do que o afago e o amor de mãe. Reiteradas vezes usamos o instinto da canga para denegrir a imagem da mulher.

Mas, o homem se curva diante da beleza, da espiritualidade e da mansuetude do sexo oposto. Meditando e tendo como ponto de apoio uma figura feminina emolduramos o que representa o amor de uma mulher. Vida e amor. Amores e paixões, ambos afetam os nossos corações. Amor com singeleza, paixão com tristeza, corações inebriados de pobres apaixonados. Tristeza não combina com alegria, alegria é o antônimo de tristeza, o amor é beleza que irradia. Paixões são melancolias e disritmias. Tristezas em nossas vidas sentirem-nas jamais, somos incapazes de suportar emoções. Alegrias rutilantes são gerações de algo mais. Tristezas são caminhos que dilaceram corações. Vida e amor, Amores e paixões ambos afetam os nossos corações. Alguém exalçou: o Dia Internacional da Mulher de nada se pode esquecer. A origem é essencial para dinamizar o que representou o acontecimento que germinou a criação desse dia. No Dia Internacional da Mulher nunca é demais relembrar as 129 heroínas que perderam suas vidas para defender o abuso cometido pelo excesso de trabalho e falta de respeito com o ser humano. De nossa autoria a homenagem em tom de poesia.

Coragem - Amor, carinho, sorrisos, ternura e brandura, são fatos inusitados e refrescados pela felicidade. Hoje, amanhã e sempre será o presente e o porvir; mede a coragem que tens quando a tormenta sibila. Todos são bons pilotos, quando a corrente é tranquila. Perfume aromado é cheiro de amor que vence a dor da paixão, de vez em quando sou feliz, não tenho a fraqueza de irmãos caídos. Enquanto o mundo se agita, chamando a inquietação, te vejo e sinto, num labirinto sem saída, que em toda parte, a dor triste e gemente, nos transforma num ser vivo e algemado à angústia e agonia, entre o sol calcinante e a noite fria. Eis forte bela e macia, suas palavras irradiam esperanças e amor, e o meu clamor por ti é uma centelha divina, que destina o meu caminho, o meu amargor. O amor é um poder sem fim. Por ele, uma atitude sua se agiganta, um sinal transmite energias, um sinal transmite energias, um aperto de mão reconforta, a visita alegra, o trabalho seja de casa ou não gratifica e o lar aconchega.

É reluzente cheia de carinho e luz, fato que me seduz, me leva ao êxtase de alegria e paz, me encanto sempre, com sua doçura de mel. Que calor gostoso teu corpo faz alçando a tua alma à senda do infinito. É descomunal, anormal meu amor por você, coração a palpitar parece que vai saltar expulsar do peito todos os afetos que não apago e arquivo numa pasta especial. E como é bom o sentir-se amado! Idolatrado com nobreza colorida, auferida pelo justo e bem querer, de fato não sou ingrato, impertinente à hora é sua, minha também é nossa, é o esplendor do amor que se descortina escancarando minha retina, perto de mim com teus hábitos, teu colorido se junta a todas as raízes que crescem sem proporções e vão alimentar nossos corações. Essa é nossa homenagem a todas as mulheres do nosso querido Brasil e do mundo.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE- DA UBT E AOUVIRCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 18:10

Quinta-feira, 04.03.10

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:52

Quinta-feira, 04.03.10

Viagem de Spix e Martius pelo rio Negro

Viagem de Spix e Martius pelo rio Negro

“... nem essa aprazível mata animada por quase pássaro algum, mas apenas por muito poucos macacos ... A isso juntam-se o silêncio e a uniformidade da floresta, a cor da negra da água, o que torna melancólica a viagem e só favorece a meditação”. (Spix e Martius)

Por Hiram Reis e Silva, Cidreira, RS, 01 de março de 2010.

- Martius e Spix

“Em 1817 navegou pelo Amazonas o botânico alemão Karl Friedrich Philipp von Martius, membro da Academia de Ciências da Baviera. Com seu compatriota Johann Baptist von Spix, estava agregado à Missão científica austríaca, que em 1817 veio ao Brasil, incentivada pela princesa D. Leopoldina, pouco tempo antes casada com D. Pedro l. Depois de percorrerem grande extensão do território brasileiro, os dois renomados cientistas viajaram a Belém.

Dali subiram o leito do Amazonas, até a cidade de Tefé, onde se separaram: Spix seguiu pelo leito do Solimões, até o Peru, enquanto Martius navegou pelo rio Japurá-Caquetá, atingindo os Andes em 1820. Depois de um ano, eles se reencontraram em Manaus. Em 18 de setembro de 1819, diante da cidade de Santarém, por ocasião de uma tempestade que quase chegou a destruir sua embarcação no meio do rio, Martius foi salvo milagrosamente. Nessa ocasião fez uma promessa, que cumpriu 27 anos mais tarde. Em 1846, doou uma estátua em tamanho natural de Jesus Crucificado, de ferro fundido, que veio da Baviera e se encontra no altar da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Santarém, Pará.

Além de botânico competente e minucioso, durante os três anos em que permaneceu no Brasil, Martius desenvolveu importantes estudos sobre a farmacopéia vegetal e a etnologia da Amazônia. Deixou o maior tratado jamais escrito sobre as palmeiras; brindou-nos também com os diários da expedição e com acurados estudos sobre música e lingüística dos índios brasileiros (Arara, Munducurus, Miranhas e Puris - todos hoje extintos). Em sua volta, transportou para a Europa 1.500 objetos indígenas. Escreveu um romance, e a sua inigualável 'Flora Brasiliensis', constituída de mais de 40 volumes sobre as plantas do Brasil, demorou 18 anos para ser concluída. A expedição de Martius, mudou não apenas a vida do botânico, mas a própria história da ciência no Brasil. Para que bem se avalie o que para nós representa a expedição bávara é interessante observar o que diz Roquete Pinto: ‘Caminhai um pouco pelo Brasil, estudai-lhe a terra, as plantas, os animais, a gente, e encontrareis, a cada passo, as pétalas que Martius atirou em nosso caminho’. Martius ficou conhecido como ‘O amigo das palmeiras’.” (Brasil)

- Descendo o Rio Negro

Desde o primeiro dia de minha expedição pelo Negro, eu comparava as paisagens atuais com as imagens pretéritas do Solimões. Impossível deixar de estabelecer comparações entre as características do primeiro com as do segundo. O foco inicial de minha atenção no Negro se voltou para o silêncio das matas ciliares. A alvorada no Solimões era uma verdadeira Ode à Vida e ao Sol, carregada de sons de pássaros de todos os matizes acompanhada pelo soturno ronco gutural dos guaribas, possuía uma singular beleza que me levava e me fazia mergulhar nos mistérios e belezas da natureza. O Negro com suas ilhas e praias de incomparável beleza mais parecia um grande e belo quadro de natureza morta. As matas de menor porte do Negro não tinham a diversidade, a opulência e os frutos das do Solimões que permitiriam que os pássaros a povoassem. A torrente mais lenta causa um impacto bem menor nas margens que, por isso mesmo, guardam cicatrizes perpétuas dos gigantes da floresta tombados pelos temidos banzeiros. É interessante confrontar minhas impressões com as dos naturalistas do passado e verificar que concordamos em grande parte delas, por isso, transcrevo, abaixo, o relato de Spix e Martius a respeito.

- Spix e Martius

“O seu declive é muito pequeno, de sorte que mais parece lago do que rio corrente; porém o mais fraco vento faz levantar vagas, durando a agitação muito mais tempo do que no Solimões; se o vento é mais violento ou é mesmo temporal, o movimento das suas águas é igual ao das do mar, assustando os navegantes. Este é também o único perigo até Santa Isabel, onde começaram a aparecer no rio bancos e violentas corredeiras, e mais acima estão as cachoeiras. Neste rio, nada se tem a recear dos desabamentos de barrancos, de troncos de árvore deitados perto da margem ou boiando no rio. Também é livre de toda praga de insetos (carapanãs, piuns, maruís, mutucas, brocas e formigas), que são o flagelo do Solimões; entretanto, isso só até Santa Isabel, pois, daí em diante, até às nascentes, aparecem os piuns em enxames enormes e também não faltam as espécies branca e escarlate quase invisíveis de ácarus, o micuim, que penduram no capim e se apegam aos transeuntes, produzindo com as suas picadas uma comichão intolerável e, depois, pequenos tumores. Em contraste com o Solimões, cujas margens estão em grande parte expostas às inundações e quase sempre são pantanosas, o Rio Negro tem margens limpas, arenosas, secas e terrenos mais altos, particularmente do lado meridional, onde as terras elevadas, pedregosas, descem frequentemente em declive suave de 200 a 300 passos, numa clara margem arenosa, revestida de árvores anãs e de arbustos ralos, que é uma espécie de campo, seguindo-se logo a mata mais alta e densa. Essa mesma mata não é irregular, como a do Solimões composta por árvores pequenas e gigantescas, de arbustos, imbaúbas, palmeiras, etc, da maior diversidade de árvores e do mais variado colorido. É, ao contrário, regular; as árvores são do tamanho mediano com a uniforme tonalidade e brilho das folhas especas, como as das lauráceas, de sorte que essa floresta mais parece umas arcadas contínuas, sob as quais se pode passear a vontade. Pena é não serem essas magníficas praias semelhantes a campos, nem essa aprazível mata animada por quase pássaro algum, mas apenas por muito poucos macacos. Pelo fato de o Solimões adubar muito mais as suas margens e serem elas gordas e férteis, parecem que todos os seres vivos correm para ali. Quando navegávamos no Amazonas e Solimões, nunca nos faltava caça, e cada lanço da tarrafa nos trazia 50 a 100 peixes de diversos tamanhos. O contrário se dá nas águas escuras do Rio Negro. Nem a mata nem as águas oferecem presas, e pode-se estar a pescar o dia inteiro, sem apanhar um só peixe, a isso juntam-se o silêncio e a uniformidade da floresta, a cor negra da água, o que torna melancólica a viagem e só favorece a meditação. Também o Solimões é muito mais fresco e nele as doenças são menos malignas. Por outro lado, o clima do Rio Negro, de Airão em diante, é estranhamente mais quente, e as febres são tão malignas que matam num espaço de 3 a 4 dias, tanto que, de alguns anos para cá, se despovoaram ali quase todos os lugares. Em Carvoeiro, Moura, Barcelos, morreram e ainda morrem de febre perniciosa grande número de pessoas. Na verdade, também a extraordinária fertilidade dos Solimões faz com que, apesar de todos os carapanãs e de outras pragas, as suas povoações sejam muito mais habitada que a do Rio Negro. Nas margens pedregosas e mais secas desse último, não medram senão a mandioca, o café, o anil; e, de Santa Isabel para cima aparecem abundantes as favas de pexurim e a piaçabeira. Estes produtos prosperam aqui excelentemente, num clima para o qual parecem criados, porém até hoje pouco tem sido cultivado e utilizados. Também milho, feijão, batata doce, melancia, ananás, dão bem aqui, e as castanhas do Maranhão encontram-se em abundância; por outro lado, só se vê aparecer a salsaparrilha no interior, isto é, no Rio Padarui, e para os lados do Japurá algum cacau e baunilha, que é colhida em agosto, como também a manteiga de tartaruga, no Rio Branco. Quantos outros produtos oferecem, de seu lado, o Solimões! Afora o pixurim e a piaçaba, encontram-se neste todos os demais, e, além disso, cacau, salsaparrilha e manteiga de tartaruga em quantidade, assim como o peixe-boi e o pirarucu, que se exporta salgado até o Pará e que, ao longo do Solimões e do Rio Negro, constituem, com a farinha, o principal alimento da população. Ambos os rios tem os seus baixios mais para o lado setentrional, e o Negro, também aí, maior número de igarapés e lagos; na margem meridional destes dois rios é que se acha a maioria das povoações. Sobre tudo o que é o caso do Rio Negro acham-se Airão, Moura, Carvoeiro, Poiares, Barcelos, todas a sua margem meridional, ao passo que na setentrional, em toda esta extensão, há apenas alguns sítios, entre os quais o de Tarumá, duas léguas distantes de Barra, destacando-se o lindo panorama do Rio”.

Brasil, Altino Berthier. Desbravadores do Rio Amazonas - Brasil – Porto Alegre, 1996 - Editora Posenato Arte & Cultura.

Spix e Martius. Viagem pelo Brasil (1818/1820) – vol 3 - Brasil - São Paulo, 1981 - Editora da Universidade de São Paulo.


Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br

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Quinta-feira, 04.03.10

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Quinta-feira, 04.03.10

A REALIDADE Doc. nº 49 – 2010

A REALIDADE Doc. nº 49 – 2010



WWW.FORTALNET.COM.BR/GRUPOGUARARAPES



CORRUPTOS E CORRUPTORES NA CADEIA!



Olhava as fotografias do vandalismo praticado em duas fazendas do Pará, onde se mostra a barbárie, o terrorismo, a irresponsabilidade do governo, a falta de justiça e a conivência de todos os escalões de governo, quando toca o telefone.



Era um pequeno empresário, com duas pequenas empresas, querendo conversar com o velho amigo. As palavras iniciais comuns de um encontro e logo veio a razão principal do telefonema.



Homem do campo fica sem entender o que por lá acontece. Sua pequena plantação vai aos trancos e barrancos. Sem capital e o que é pior: sem mão de obra. Todo mundo sem trabalhar esperando duas coisas: a aposentadoria do velho pai ou avô e a bolsa família. Todos satisfeitos e alegres, conversando na bodega e tomando a sua cerveja ou uma PITU, (aqui não tem 51) com tira-gosto de cajá.



Da porta de sua pequena fazenda fica olhando a mudança de duas épocas. Quando menino via chegar o amigo vizinho montado no cavalo ou a pé. Passa o tempo e o cavalo é trocado pela bicicleta. Mudou-se o status. Agora, passa a moto, comprada em 48 prestações de R$180,00 sem entrada.



O amigo do telefone, que não conhece bem a vida do campo, pergunta-lhe: “se ninguém trabalha, vive da bolsa família e do dinheiro do idoso, como estão comprando motocicleta? De onde vem o dinheiro? Vem do céu”?



A resposta é preocupante: Lá pelas minhas bandas os que estão de moto são, normalmente, cabos eleitorais. O político lhe compra a moto e ele paga em voto. Corrupção? Não sabe, Só que todo mundo vai vivendo numa boa e sem trabalhar. Agora em tempo de eleição a alegria é ainda maior. Aparece dinheiro de todo lado. Até outubro é uma alegria. Corre dinheiro como água do rio cheio.



Terminado as eleições a coisa morre e a vida fica triste e sem dinheiro. Vão beber uns tragos de PITÙ na bodega do Francisco, até a próxima eleição.



E você o que vai fazer com a sua fazendola? Ele com a voz triste e sem esperança diz: Vou rezar para que não seja invadida pelo MST OU QUE O PNDH -3 NÃO SEJA APROVADO, POIS AI ACABA TUDO.



A REALIDADE É ESTA. NUA E CRUA. VAMOS REZAR REZA FORTE EM OUTRA LÍNGUA, POIS EM PORTUGUÊS PARECE QUE DEUS NÃO ATENDE MAIS.



VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!



ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 23 – FEV - 2010

Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm



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FATO HISTÓRICO. É A PRÓPRIA HISTÓRIA.

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