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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Terça-feira, 09.02.10

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 09:14

Terça-feira, 09.02.10

Sobre a Cunha e outras coisas

Euglaudston Celestino

Excelente e oportuno texto de um Soldado de Cavalaria! O autor, Cel Forrer Garcia, não perde a altivez, o desassombro e o orgulho dos que conhecem a carreira das armas pela matéria e pelo espírito. Esbanja humildade, disciplina,sinceridade e amor à verdade!

Sobre a Cunha e outras coisas...

Mesmo na Reserva Remunerada não consigo livrar-me das amarras da educação militar e continuo tratando a todos com muito respeito. Alguns superiores dispensam-me das formalidades, mas não quero, prefiro assim. Acho que é por isso que, quando algum assunto polêmico atinge as Forças Armadas, particularmente o Exército, aguardo sempre que um militar de patente superior à minha manifeste-se sobre o assunto. Só depois, exerço a minha prerrogativa de escrever sobre aquilo, tentando levar a minha participação aos debates. Minha lista é pequena, porém, algumas pessoas dela tem raio de ação muito maior. Assim, sei que o que eu escrever poderá ter boa difusão. Muito usada desde a antiguidade, creio ser a “cunha” uma das primeiras ferramentas empregadas pelo homem. A imagem que me vem à mente sobre uma cunha é a de uma peça de metal resistente usada pelos madeireiros quando querem derrubar árvores frondosas cujo diâmetro desafie a operacionalidade do machado. Grosso modo, a cunha tem um perfil triangular e, a partir de seu lado mais delgado, vai-se a empurrando, à força e pacientemente, em direção ao cerne da árvore que se quer derrubar, de modo que esta se vai inclinando, até atingir um ponto de ruptura que leva o tronco ao solo.



Conforme a natureza da madeira de que seja constituído o tronco esse quebra-se rápido ou vai-se lascando longitudinalmente. Nesse caso, de uma forma tal que inviabiliza seu melhor aproveitamento futuro. Mas o tronco cai. É com essa imagem da cunha que vejo as seguidas investidas contra a coesão da Instituição Exército feitas por alguns vetores de comunicação social, pessoas com acesso a espaços na Imprensa e, até mesmo, por alguns militares, que involuntariamente colaboram com aqueles, na tarefa de dissociar o Exército que consideram “de ontem” do Exército que dizem ser o “de hoje”. Esse tipo de manifestação não é novo e, as mais recentes, eu as li associadas às questões sobre a busca de ossadas de guerrilheiros na região do Araguaia e, agora, com as discussões sobre a “revisão” unilateral da Lei de Anistia. A Internet, que já foi comparada a uma praça pública para efeito de divulgação de opiniões, permitiu-me o acesso a coisas como as que transcrevo: — de um suposto oficial do Exército da ativa, portanto, cometendo transgressão disciplinar, externando sua indignação por algumas pessoas terem-se manifestado contrárias ao emprego do Exército na mais recente operação de buscas no Araguaia, da qual ele participava ..."Concordo que este ponto da história deva ser sepultado, .... Ninguém está querendo endeusar ninguém, e todos sabem dos erros que foram cometidos no passado.



“Mas não julguem o presente Exército pelo passado Exército, pelos passados líderes, comandantes, chefes...” — De um oficial da ativa, do posto de Tenente, ótimo profissional e prestes a fazer um curso de aperfeiçoamento..."já passei em dois concursos públicos, mas não fui chamado. Vou continuar fazendo, pois, numa dessas eu dou sorte e alguém me chama.", Assim, o jovem oficial deixa clara a sua mínima vocação e uma preocupação em ser chamado para um emprego que lhe permita obter melhores vencimentos. É a cunha, agindo sobre o que o Exército tem de mais valioso: os seus recursos humanos, expelindo da Força grandes talentos, e tornando “barnabés” os que ficam, proletarizando-os. Assim, surge o militar-massa (de manobra, é claro). 2/3 Sobre os casos veiculados pela Imprensa, deixo de citar outros por que sei que os senhores são muito bem informados. Destaco tão somente um, mais recente, em que uma jornalista, defendendo o ponto de vista a favor da revisão da Lei de Anistia, de modo a levar a julgamento algumas pessoas, não todas, entre elas só os militares, assim se referiu ao Exército: “...o Exército de hoje não está disposto a contrariar a sociedade, deixando de permitir o julgamento de senhores septuagenários que cometeram aqueles atos quando os atuais militares não eram nem nascidos...”.

Viu só? Isso é a cunha a que me referi. Dentre as formas escolhidas para enfraquecer a nossa Instituição foi cravar nela uma cunha (será que posso escrever “nossa”? Ou a ferramenta já me atingiu?) e, como se diz militarmente, com paciência, ir “alargando a brecha”, até dissociar o Exército “de ontem” do Exército “de hoje”. Na hipótese, somente na hipótese, de se tomar como realizável tal intento, a Instituição deixaria de ser permanente e poderíamos esperar para o futuro a substituição de nossos patronos, glórias e tradições. Porém, como se diz popularmente: “me poupem”. Eu, se ainda estivesse em escola de formação, certamente preferiria estudar tiro das armas portáteis e progressão no terreno do que “ter noções de direitos humanos”, como se, só por ser militar, eu tivesse a mente de alguma forma pervertida, desmerecendo a educação familiar cristã que recebi na infância e adolescência.



Porém, quando dava por finalizado este exercício de verborragia, leio nas páginas de um jornal de circulação nacional, um senhor advogado opinando sobre como devem ser formados os militares brasileiros. Ora! Meu senhor! As Forças Armadas no mais das vezes sempre esteve com seu sistema de ensino léguas à frente do sistema de ensino nacional. Não me julgo nas melhores condições para lhe jogar na “cara” o quanto é avançado o ensino militar brasileiro, pois tenho companheiros especialistas no assunto. Mas adianto-lhe senhor advogado que quando estive numa das escolas do Exército havia mais civis realizando cursos ao longo de um ano do que militares propriamente. O que eles buscavam lá? A excelência no ensino Sr. advogado. Por isso, por preguiça, patriotismo ou formação (na ordem que se queira) prefiro Caxias, Sampaio e Osório a Prestes, Lamarca e Osvaldão. Prefiro relembrar as batalhas dos campos de Tuiuti, na Guerra da Tríplice Aliança, a pensar no episódio em que nos pusemos de joelhos aos pés do prolífico “o bispo”, presidente do Paraguai.



Prefiro ainda ouvir e cantar o Hino Nacional, corretamente tocado e dentro da lei, mesmo que pela mais “fulêra” das fanfarras, do que ouvir e não poder cantar aquele hino descaracterizado, na voz de belas cantoras “pop”, que, por comodidade, ou “em benefício do evento”, o cantam apenas em sua 1ª parte (quando o conseguem...). Estava quase pronto o meu texto quando estourou a polêmica sobre os homossexuais nas Forças Armadas. Um oficial-general, do mais alto posto da carreira, sendo sabatinado no Congresso nacional para poder ser Ministro do Superior Tribunal Militar respondeu precisamente o que se pensa nas Forças. Tenho para mim que mais do que uma sabatina, foi um teste, para saber se “esse general” era do Exército “de ontem” ou do Exército “de hoje”.



Esse é o motivo da grita nacional. Novamente os advogados insurgem-se contra uma instituição que tem princípios sólidos, pois sabe-se que há homossexuais e homossexuais. Alguém imagina a falecida Vera Verão (com todo o respeito que ela merecia pelo seu talento) ministrando uma sessão de ordem unida para soldados?
Sobre os dois sargentos que viviam uma união homossexual em Brasília/DF pouco se ouviu a respeito, mas ambos tinham até apartamento funcional a si regularmente distribuído. Viviam de bem com a Força. Aí então ... resolveram “dar na pinta”, julgando-se acima dos regulamentos militares. Deu no que deu. 3/3 Insisto que tudo isso é como a cunha a que fiz referência. A desafiá-la, está o material de que é feito o tronco a ser derrubado. Mas estão batendo nela. E forte... E repetidamente... E com oportunidade...



Certos setores da sociedade parecem não se lembrar de que a guerra não é democrática e – quando necessário - não se conseguirá transformar cordeiros em leões da noite para o dia. E alguns cordeiros quererão ser leões? Por isso, em meio a tão aparente confusão, minhas palavras de ordem no momento são: “o povo se esclarecido e aos militares unido? Jamais serão vencidos!”. Jorge Alberto Forrer Garcia – Cel Reformado (Turma Tiradentes – AMAN 1977) forrer@uol.com.br

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 09:13

Terça-feira, 09.02.10

ABORTO

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 09:11

Terça-feira, 09.02.10

ABORTO

ABORTO

Um assunto que tem causado muita polêmica entre os hominais. Afinal, o que seria o aborto? Antes de focalizarmos o assunto propriamente dito queremos enunciar que toda destruição que excede os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais só destroem para satisfação de suas necessidades; enquanto que o ser humano, dotado de livre-arbítrio, destrói sem necessidades. Terá que prestar contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, por isso significa que cede aos maus instintos. Quem pratica o aborto ilegal são tão criminosos quanto os que tiram a vida de seus irmãos em consequências diversa, bem como os “pseudoprofissionais” que executam o aborto como intuito de usufruir os “bens materiais” do vil metal ganho com ações criminosas e perniciosas. Dado o caso que o nascimento da criança pusesse em perigo a vida da mãe dela, haverá crime em sacrificar-se a primeira para salvar a segunda? Uma pergunta que poucas pessoas possuem o cacife necessário da resposta. “Preferível é que se sacrifique o ser que ainda não existe a sacrificar-se o que já existe”.

Em afirmarmos que o ser não existe é porque ele está no útero materno em formação e tem vida, mas não veio ao orbe terrestre ainda. Muita gente sem consciência e quiçá sem escrúpulos faz duras críticas a Doutrina Espírita e ao Espiritismo, talvez pelo fato de confundo com outras crenças que praticam certos rituais, mas mesmo assim pela nossa imperfeição humana jamais poderemos julgar a crença de nossos irmãos. Jesus em suas narrações sempre afirmava: “não julgueis para não serdes julgados”. O Aborto delituoso – ignominioso ato de anular, consciente e brutalmente, uma vida que se inicia, prenhe de esperanças, e que encontra formal repulsa em todos os princípios espírita-cristãos. O aborto delituoso é a negação do amor. A visão materialista da vida e ausência de fraternidade legítima concorre para a onda sombria e crescente do aborto injusto. Este ato abominável é a prova mais contundente do desprezo pela vida, a qual vem de Deus, que é a sua causa primeira.

Neste crime a vítima é totalmente indefesa, pois não tem condição nenhuma de se proteger, defender ou fugir das mãos dos algozes assassinos. O receio de não gerar um filho saudável e perfeito é comum a todos os casais. A evolução da ciência permite hoje que se façam exames detalhados sobre a saúde do bebê, mesmo antes do nascimento. O aborto provocado é crime doloroso. Arrancar uma criança ao materno seio é infanticídio confesso. A mulher que o promove ou que venha a coonestar semelhante delito é constrangida, por leis irrevogáveis, a sofrer alterações deprimentes no centro genésico de sua alma, predispondo-se geralmente a dolorosas enfermidades quais sejam a metrite, o vaginismo, a metralgia, o enfarte uterino, a tumeração cancerosa, flagelos esses com os quais muita vez, desencana, demandando o Além para responder, perante a Justiça Divina, pelo crime praticado.

Pela justiça humana ela pode até ser absolvida de imediato, pois essa justiça além de falha existe os defensores que buscam defender para receber altos honorários da clientela. Esses defensores também não estarão isentos de pena pela Justiça Divina. Existem tipos de abortos e aqui iremos citá-los. Podemos também dar outra conotação em termos de definição. O aborto é a interrupção de uma gravidez. É a expulsão de um embrião ou de um feto antes do final do seu desenvolvimento em condições extrauterina. Como citamos nas entrelinhas ele pode ser espontâneo e induzido. São várias ou inúmeras causas e motivos que podem levar a que uma gravidez seja interrompida, nos dois casos. O induzido é realizado com ações de medicamentos com o recurso a um agente farmacológico, ou realizado por técnicas cirúrgicas, como a aspiração, dilatação e curetagem. O aborto to induzido realizados por médicos experientes e com todo aparato médico ao seu dispor e condições necessárias, o aborto induzido apresenta altos índices de segurança.

A palavra induzido tem a seguinte sinonímia: Que se induziu; provocado (parto induzido); suscitado. Que é ou foi persuadido, instigado. Na filosofia lógica diz-se que é ou foi inferido, concluído (conceito induzido), deduzido. Além dos abortos já expostos temos ainda o ilegal. Aborto Ilegal - O aborto ilegal é a interrupção duma gravidez quando os motivos apresentados não se encontram enquadrados na legislação em vigor ou quando é feito em locais que não estão oficialmente reconhecidos para o efeito. O aborto ilegal e inseguro constitui uma importante causa de mortalidade e de morbilidade maternas. O aborto clandestino é um problema de saúde pública. O aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou "falso parto". Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem nos três primeiros meses de gravidez.

A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre são distúrbios de origem genética. Em cerca de 70% dos casos, esses embriões são portadores de anomalias cromossômicas incompatíveis com a vida, no qual o ovo primeiro morre e em seguida é expulso. Nos abortos do segundo trimestre, o ovo é expulso devido a causas externas a ele (incontinência do colo uterino, má formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do embrião e de seus anexos). Estima-se que seja realizado anualmente no mundo mais de 40 milhões de abortos, a maioria em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher. O método clássico de aborto é o por curetagem uterina e o método moderno por aspiração uterina (método de Karman) só utilizável sem anestesia para gestações de menos de oito semanas de amenorreia (seis semanas de gravidez). Depois desse prazo, até doze semanas de amenorreia, a aspiração deve ser realizada sobre efeito de anestesia e com um aspirador elétrico. O miniaborto é feito quando a mulher está a menos de sete semanas sem menstruar. O médico faz um exame manual interno para determinar o tamanho do feto e a posição do útero.

A assepsia consta da lavagem da vagina como soluções antisséptica e com agulha fina, anestesia o útero em três pontos prendendo o órgão como um tipo de fórceps chamado tenáculo, uma sonda liga-se a um aparelho de sucção e remove-se o endométrio e os produtos da concepção. A mulher que realiza o miniaborto depois da operação pode ter cólicas uterinas, náuseas, suor e reações de fraqueza. Não pode ter relações sexuais e nem usar o conhecido tampão nas primeiras quatro semanas para evitar complicações como as infecções. My god será que a mulher que vai se submeter a um aborto estará ciente dos sofrimentos que advirão da prática deste aborto? Não sei, mas queríamos saber de quem já praticou esse ato condenável. Todo trabalho de pesquisa normalmente se faz através de fontes seguras e conseguimos pinçar no site: http://www.aborto.com.br/ as consequências psicológicas para a mãe e outras pessoas ligadas ou não a família tais como: “a) Para a mãe:- queda na autoestima pessoal pela destruição do próprio filho; - frigidez (perda do desejo sexual); - aversão ao marido ou ao amante; - culpabilidade ou frustração de seu instinto materno; - desordens nervosas, insônia, neuroses diversas; - doenças psicossomáticas; - depressões; O período da menopausa é um período crucial para a mulher que provocou aborto. b) Sobre os demais membros da família: - problemas imediatos com os demais filhos por causa da animosidade que a mãe sofre. Agressividade - fuga do lar - dos filhos, medo destes de que os pais se separem sensação de que a mãe somente pensa em si. c) Sobre os filhos que podem nascer depois: - atraso mental por causa de uma malformação durante a gravidez, ou nascimento prematuro. d) Sobre o pessoal médico envolvido: - estados patológicos que se manifestam em diversas formas de angústia, sentimento de culpa, depressão, tanto nos médicos quanto no pessoal auxiliar, por causa da violência contra a consciência.

Os abortos desmoralizam profissionalmente o pessoal médico envolvido, porque a profissão do médico é a de salvar a vida, não de destruí-la. As consequências sociais - O relacionamento interpessoal, frequentemente, fica comprometido depois do aborto provocado. a) Entre os esposos ou futuros esposos: - antes do matrimônio: muitos jovens perdem a estima pela jovem que abortou, diminuindo a possibilidade de casamento; - depois do casamento: hostilidade do marido contra a mulher, se não foi consultado sobre o aborto; hostilidade da mulher contra o marido, se foi obrigada a abortar. O relacionamento dos esposos pode ficar profundamente comprometido. É evidente que as consequências, a longo prazo, sobre a saúde da mãe podem complicar seriamente a Estabilidade familiar. b) Entre a mãe e os filhos: - muitas mulheres temem a reação dos filhos por causa do aborto provocado; - perigo de filhos prematuros e excepcionais, com todos os problemas que isso representa para a família e a sociedade. c) Sobre os médicos - sobre os médicos que praticam o aborto fora de um centro autorizado: correm o perigo de serem denunciados.

Todos, em geral, estão sujeitos a denúncias por descuidos ou negligências na prática do aborto. d) Sobre os médicos e o pessoal de saúde envolvidos em abortos legais: - possibilidade de perda de emprego se negarem a praticar aborto por questão de consciência; - possibilidade de sobrecarga de trabalho, por causa do aumento do número de abortos.e) Sobre a sociedade em geral:1. Sobrecarga fiscal sobre os cidadãos que pagam impostos: - aborto pago pela previdência social; - preço pago por crianças que nascem com defeitos em consequência de abortos provocados. 2. Relaxamento das responsabilidades específicas da paternidade e da maternidade; o aborto, com freqüência, substitui o anticoncepcional. 3. Tendência ao aumento de todo tipo de violência, sobretudo contra os mais fracos.

Consequência: infanticídio e eutanásia. 4. Aumento das doenças psicológicas no âmbito de um setor importante para a sociedade, particularmente entre as mulheres de idade madura e entre os jovens. 5. Aumento considerável do número de pessoas com defeitos físicos ou psíquicos, com todas as consequências que isso significa para a sociedade em geral. De todos esses fatos anunciados pelo menos uma reflexão deve preponderar e deve ser analisado com todos os cuidados possíveis. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO D ACI- DA ALOMERCE E AOUVIRCE.

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Terça-feira, 09.02.10

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Terça-feira, 09.02.10

OS HOMENS PODEROSOS

OS HOMENS PODEROSOS

Qual o motivo que levaria um ser humano ao desejo exacerbado da riqueza? Transformar-se em personalidade custe o que custar? Estar no ápice mostrando ao menos privilegiados que ele representa uma força, um poder e quiçá uma oligarquia? Com todo esse aparato ao seu rol não respeita as leis e nem decisões judiciais. Seria orgulho, egoísmo ou uma doença? Os psicólogos estão capacitados para responder a esses importantes questionamentos e em caso de doenças obsessivas um psiquiatra poderá acompanhá-lo dando-lhe o tratamento apropriado. Muitas vezes a nossa razão e o nosso juízo de valor nos levam a identificar que uma grande parcela dos políticos brasileiros está inserida neste ciclo vicioso e caustico. Por curiosidade tomamos as mãos um livro e passamos a folheá-lo com muita atenção procurando analisar seu conteúdo. “Poucos dias depois da Frente Sandinista haver expulsado o ditador Anastasio Somoza e tomado o governo da Nicarágua”. Do hotel internacional ouviam-se todas as noites, a madrugada inteira, as metralhadoras matraqueando. Era uma defesa em vão do que sobrou das tropas de Somoza, tentando dar cobertura aos fugitivos, antes da fragorosa derrota.

O primeiro ministro da Educação do governo vitorioso padre Cardenal entrou na cidade com as tropas guerrilheiras vitoriosas. Ele falava aos repórteres e ao povo no bunker de onde Somoza governava (Banco América) com sua voz estridente, brandindo na mão o boné preto. Eis as afirmações do ministro: “Lutamos anos a fio, quase 20 anos, de armas na mão, desde que Carlos Fonseca, o - Tomas Borge e os oitos companheiros fundaram a Frente sandinista e escalaram as montanhas, em 1961, e os irmãos Ortega e muitos outros entraram na luta”. Os vencedores só conseguiram apoio maciço da população quando mostraram que Somoza, a sua família, os sócios, os amigos foram ficando donos do patrimônio local, incluindo-se governo, imprensa, terras, bancos, comércio e indústrias, enfim dos negócios do país. Todas essas nuanças causaram impacto na população causando ódio e foi o fim de Somoza. Impressionante que esses aspectos que aconteceram na Nicarágua serviram de comparação a um governador do estado do Ceará.

O governador que será citado nas entrelinhas desta matéria em entrevista disse que não sabia quais os motivos pelos quais era odiado pelos barnabés estaduais. “Sebastião Nery em seu livro “A ELEIÇÃO DA REELEIÇÃO” DIZ:” Em poucos dias de Ceará logo se percebe. “Tasso Jereissati é o Somoza do Ceará”. Referido escritor deve ter os seus motivos para alcunhar o governador das mudanças de Somoza do Ceará. Continua em sua narrativa as folhas 98 e 99 do citado livro de que o governo é apenas uma operação política para Tasso, os seus parentes, seus sócios, bem como os aliados políticos dele ficarem donos do Estado. Tasso Jereissati onde há dinheiro, ele lá está. Com o passar do tempo ele torna-se dono do Ceará. Não existe atividade empresarial seja qual for o setor que ele não seja sócio ou dono ou protetor de amigos. Estamos vendo nas inserções de Sebastião Neri de que as mudanças tão propaladas não aconteceram apesar dos três mandatos governamentais e um de senador da República.

Aliás, os barnabés tiveram os vencimentos reduzidos drasticamente, as forças de segurança foram rebaixadas do primeiro escalão para o terceiro e o caos está aí para todo mundo ver. Como não ganhamos decisões judiciais no Ceará tivemos que nos socorrer do Supremo Tribunal Federal (STF) e o que nos foi retirado e não pago transformaram-se em precatórios e já se passaram dez anos e nenhum centavo recebemos. A Trindade Social ainda sofre as consequências das mudanças que não surtiram efeitos. Foi uma dose de veneno lento e mortal. “O Ceará não é um Estado e sim um holding empresarial”. “Diz Sebastião Nery:” Foi assim que Tasso ganhou a campanha eleitoral comprando e vendendo. Pagando e recebendo. Com dinheiro público e dinheiro privado. Ficamos estupefatos, pois não vimos em nenhum órgão midiático do Ceará defesa para sérias acusações.

Sebastião Nery fala de Carlos Jereissati, o Calila – pai de Tasso Jereissati afirmando que a elegância masculina era o linho branco. Ele era o rei do citado linho no Ceará e no Nordeste. Sebastião Augusto de Souza Nery – nasceu em Jaguaquara em 6 me março de 1932, jornalista e político brasileiro. De 1942 a 1950 estudou no Seminário de Amargosa (Bahia) e no Seminário Central da Bahia em salvador. Foi transferido para Belo Horizonte, colou grau em filosofia na Universidade de Minas Gerais, em 1954, iniciou o curso de Ciências Jurídicas e Sociais que só concluiria em 1958, na Faculdade de Direito da Bahia. “Foi “Repórter d’” O Diário”, matutino ligado à Arquidiocese de Belo Horizonte, no pleito de outubro de 1954 disputou uma cadeira na Câmara Municipal de Belo Horizonte na legenda do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Eleito e diplomado, não chegou a assumir a cadeira: sua candidatura foi impugnada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais sob a alegação de que as campanhas haviam sido feitas em nome do Partido Comunista Brasileiro (PCB), então na clandestinidade. O mesmo sucedeu a Orlando Bonfim Júnior, candidato a deputado federal, e a Élcio Costa, candidato ao Legislativo estadual. Em 1956 trabalhou para o semanário Jornal do Povo, publicação vinculada ao PCB. Viajou a Moscou em 1957 e, de volta ao Brasil, após breve passagem por Minas, radicou-se novamente em Salvador. Contratado pelo Jornal da Bahia, em 1958, e no ano seguinte pelo jornal A Tarde, fundou o semanário Jornal da Semana (1959).

Em outubro de 1962, concorrendo na legenda do Movimento Trabalhista Renovador (MTR), em coligação com o PSB, elegeu-se deputado estadual, sendo empossado em fevereiro de 1963. Com a vitória do movimento político-militar de 31 de março de 1964 foi preso e recolhido a um quartel do Exército. Cassado pela Assembleia Legislativa no dia 28 de abril recuperou a liberdade em agosto, conseguindo reaver sua cadeira quatro meses depois por determinação do Tribunal de Justiça do estado, uma vez que os deputados não tinham prerrogativa para tomar tal decisão, privilégio do presidente da República. No dia 23 de dezembro, porém, sofreu nova cassação. Escondido em São Paulo, no dia 5 de julho de 1965 teve seus direitos políticos sus¬pensos por determinação do presidente Castelo Branco. Em outubro, o Superior Tribunal Militar o absolveu de todas as acusações, sem, contudo devolver-lhe a cidadania plena. Mudando-se para o Rio de Janeiro trabalhou no Diário Carioca. Com o fechamento do jornal, no dia 31 de dezembro de 1965, a convite de Reinaldo Jardim tornou-se editor político na recém-inaugurada Rede Globo, onde permaneceria até 1970.

Em 1968 assumiu uma coluna na Tribuna da Imprensa e, dois anos depois, foi contratado pelo Correio da Manhã. Em 1971, juntamente com Oliveira Bastos, fundou o semanário Politika, fechado em 1974 em virtude de problemas financeiros e do ri¬gor da censura. Processado em 1972 com base na Lei de Segurança Nacional por ter associa¬do o primeiro-ministro de Portugal, Marcelo Caetano, a Hitler e Mussolini, em artigo pu¬blicado na Tribuna da Imprensa foi novamen¬te absolvido pelo STM. Em 1975 assinou pela primeira vez a coluna Contra Ponto, no jornal Folha de São Paulo, onde permaneceria até 1983. De 1978 a 1980 manteve um programa diário na Rede Bandeirantes de comentários políticos. Em 1979, deixou a Tribuna e levou sua coluna para a Última Hora. De 15 a 20 de junho de 1979, participou do Encontro de Lisboa, que tratou da reorganização do antigo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), sob a liderança do ex-governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola.

A iniciativa, no entanto, não teve a unanimidade entre os trabalhistas. Em oposição a Brizola, um grupo liderado pela ex-deputada Ivete Vargas também articulava no Brasil a retomada da legenda. Com a decretação da anistia e o retorno de Brizola ao país a disputa acirrou-se. Em no¬vembro de 1979, às vésperas do fim do bipartidarismo, ambos solicitaram ao Tribunal Superior Eleitoral o registro provisório da legenda. Em maio de 1980 o pedido de Ivete prevaleceu e os brizolistas decidiram criar o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Fun¬dador da nova agremiação, Nery foi eleito segundo vice-presidente da secção fluminense do partido e secretário da executiva nacional. No mesmo ano, participou, juntamente com Jô Soares, da montagem da peça Brasil da censura à abertura, baseada no anedotário do Folclore Político, que é a denominação comum a uma série de livros do jornalista Sebastião Nery, que traz histórias bem humoradas relativas aos principais personagens da política nacional, com base nas quais foi escrito o roteiro da peça Brasil da censura à abertura.

Em novembro de 1982, quando Leonel Brizola conquistou o governo do Rio de Janeiro, Nery elegeu-se deputado federal com 111.460 votos, sendo o segundo mais votado do partido. Empossado na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1983, foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o endividamento externo brasileiro e um dos articuladores da proposta de prorrogação do mandato do então presidente João Figueiredo e o retorno das eleições diretas em 1986, juntamente com a convocação de uma assembleia nacional constituinte. Fracassada a iniciativa, em 25 de abril de 1984 votou a favor da emenda Dante de Oliveira, que previa o restabelecimento de eleições diretas para presidente da República já em novembro. Derrotada a proposição — fal¬taram 22 votos para que fosse levada à apreciação do Senado — no Colégio Eleitoral, reunido em 15 de janeiro de 1985, Sebastião Nery apoiou o candidato oposicionista Tancredo Neves, eleito pela Aliança Democrática, uma união do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) com a dissidência do Partido Democrático Social (PDS) abrigada na Frente Liberal. Doente, Tancredo Neves não chegou a ser empossado, vindo a falecer em 21 de abril de 1985. Seu substituto foi o vice José Sarney, que já vinha exercendo o cargo interinamente, desde 15 de março deste ano.

Ainda em março de 1985, Nery foi expulso do PDT sob a alegação de "assumir postura indigna à convivência partidária" — o diretório nacional tomou esta represália ante a sua insistência em provar a existência de corrupção no Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro. Retornando à Tribuna da Imprensa após o fechamento da Última Hora, Nery converteu Brizola no alvo principal de suas matérias. Filiado ao PMDB, vice-líder do partido na Câmara, em novembro de 1985 foi candidato a vice-prefeito do Rio na chapa encabeçada por Rubem Medina, do Partido da Frente Liberal (PFL), ambos derrotados por Saturnino Braga e Jó Resende, do PDT. Em novembro de 1986 concorreu à reelei¬ção na legenda do PMDB, mas não foi bem-sucedido. Deixou a Câmara ao término do mandato, em janeiro de 1987. Permanecendo em Brasília, tornou-se assessor especial do governador José Aparecido de Oliveira (1985-1988), acompanhando-o quando a partir de setembro de 1988 - ele assumiu a pasta da Cultura. Em março de 1989 - Nery integrou-se à assessoria do candidato do Partido da Reconstrução Nacional (PRN) à presidência da República, Fernando Collor de Melo.

Após a eleição de Collor, em dezembro de 1989, foi nomeado adido cultural em Roma (1990-junho de 1991) e em Paris (fevereiro de 1993). De volta ao Brasil, Nery continuou com coluna na Tribuna da Imprensa, republicada no Diário Popular, de São Paulo, na Gazeta de Alagoas, em O Estado do Ceará, na Gazeta do Paraná e em O Estado de Santa Catarina. Em fevereiro de 1997 escreveu um artigo no jornal Folha de São Paulo, acusando o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, de "destruir" a legislação social e trabalhista do país. Fonte: site Wikipédia. Obras escritas e lançadas: Escreveu diversas obras sobre a história recente do Brasil e o folclore político nacional entre elas: Sepulcro caiado: o verdadeiro Juraci, 1962; Folclore político v. l, 1973; Socialismo com liberdade, 1974; 16 derrotas que abalaram o Brasil, 1974; Portugal, um salto no escuro, 1975; Folclore político v. 2, 1976; Folclore político v. 3, 1978; Pais e padrastos da pátria, 1980; Folclore político v. 4, 1982; Sibéria, Nicarágua, El Salvador e outros mundos, 1982; Crime e castigo da divida externa, 1985; A história da vitória: porque Collor ganhou, 1990; A eleição da reeleição, 1999; Grandes pecados da imprensa, 2000; Folclore político - 1950 histórias, 2002. Família: Casado com Guaraciaba do Carmo Nery teve dois filhos (Jacques Nery, produtor de vídeo e Sebastião Nery Júnior, jornalista).

Do relacionamento com Ana Eliza de Figueiredo teve uma filha (Ana Rita de Figueiredo Nery, estudante). Posteriormente, casou-se com Maria Cristina Oliveira. Vale ressaltar que as afirmações de Sebastião Nery são longas. Diz que Armando Falcão o acusou, na Câmara, de fazer contrabando de linho branco. O deputado Esmerino Arruda também o acusou de usar o leite da ONU (Organização das Nações Unidas), distribuído pela LBA, para fazer política. Fez discursos afirmando que foi absolvido das acusações. Em 1958 começou a atuar politicamente, era Getulista e adepto de João Goulart e membro do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro). Em 1962, elegeu-se senador e foi o segundo mais curto mandato da história daquele Parlamento. Assumiu em 1º. De fevereiro e morreu em 9 de maio, de enfarte, aos 45 anos. O suplente, Antonio Jucá com medo do golpe de 1964, suicidou-se em 1965. Esta foi à vida política de Carlos Jereissati, pai de Tasso.

Para finalizar queremos afirmar que todas as nuanças políticas da família do senador Tasso estão inseridas no livro de Sebastião Nery editado pela Geração Editorial com prefácio de Paulo Brossard. Nas suas flechas perfurantes Sebastião diz que o estado do Ceará é a maior máquina política estadual do país. Fala sobre a mídia cearense citando o jornal O Povo mostrando um Ceará de miseráveis parecido com Camarões na África. Ameaçou os 184 prefeitos dizendo que iria cortar qualquer programa do governo se os mesmos não apoiassem sua reeleição. Ficariam fora do Projeto São José, que usava dinheiro emprestado do Banco Mundial para construção de pequenas barragens. Só teriam alistamentos municípios que o apoiassem. Fala que o ex-prefeito de Saboeiro, o médico Perboire, representante de Tasso recrutava os famintos para votar no governador Tasso.

Teve avião (helicóptero) alugado por Gonzaga Mota na empresa TAF (Transportes Aéreos de Fortaleza) desde o começo da campanha. Tasso alugou todos os helicópteros para ficarem parados para dificultar a campanha de seus adversários. Depois de reeleito Gonzaga Mota levou o maior fora do mundo. Inventaram no Ceará o lenocínio eleitoral. Francisco de Assis Macedo procurador regional eleitoral encaminhou denúncia contra o instituto que, alegando fazer pesquisas, induzindo o eleitor com “brindes e Kits importados”. Tem mais sujeira e lama no bojo do livro. Estranhamos o porquê da Justiça eleitoral não ter tomado nenhuma providência contra essas horripilantes corrupções. Como pode um político dessa extirpe passar com bom e grande político com uma história tão suja. São esses tipos de políticos que estão criticando o governo dos militares.

Só que no governo dos militares essas patifarias jamais aconteceu. Todos os presidentes do governo militar já faleceram e suas famílias vivem de miseras pensões pagas pelo Governo Federal. As grandes obras que estão aí são frutos da importância que os militares deram ao Brasil, pois todos eles foram homens honrados e de condutas ilibadas. Façam uma comparação com os políticos de hoje e vejam a tremenda diferença. Pensem nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 09:08


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