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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Domingo, 31.01.10

O SER HOMINAL

O SER HOMINAL

Não é tarefa fácil lidar com os seres humanos. São imprevisíveis as suas reações normalmente deixam o bem de lado e vão imantar o mal que tem direcionamento certo, o seu próximo. O amor, a fraternidade e a compreensão parece não existir no vocábulo dos seres criados por Deus a sua imagem e semelhança. Segunda a filosofia clássica, o conceito de pessoa é analógico: aplica-se a Deus, ao anjo e ao homem, de modos diversos. Existem diversas nuanças sobre o que definida pela filosofia clássica, visto que quando se fala em Deus, não existe distinção real entre essência e existência; em Deus, o substituir é a sua própria essência. No anjo e no homem, ao contrário, há distinção real entre essência e existência, pelo menos o que nos afirma a escola tomista. Para que o leitor entenda melhor o que explicita a filosofia queremos dizer que o tomismo é a doutrina ou filosofia escolástica de São Tomás de Aquino entre (1225-1274), e adotada oficialmente pela Igreja católica (IC), e que vem se caracterizar, sobretudo pela tentativa de conciliar o aristotelismo com o cristianismo.

A IG procurava conciliar o aristotelismo com o cristianismo. Queria integrar p pensamento aristotélico e o neoplatônico, aos textos das Sagradas Escrituras, criando uma filosofia do Ser, inspirada na fé, com a teologia científica. Mesmo como toda essa finalidade o homem por sua teimosia pouco assimilou e mesmo os membros da própria religião deixam a fé de lado, o respeito a Deus o Pai Amantíssimo e cometem desvios graves de conduta. O tomismo afirma-se e caracteriza-se como uma crítica que valoriza a orientação do pensamento platônico-agostiniano em nome do racionalismo aristotélico, que pareceu um escândalo, no campo católico, ao misticismo agostiniano. Ademais, o tomismo se afirma e se caracteriza como o início da filosofia no pensamento cristão e, por conseguinte, como o início do pensamento moderno, enquanto a filosofia é concebida qual construção autônoma e crítica da razão humana. São por demais complicadas as diversas inserções filosóficas para a compreensão humana.

A subsistência não é da essência do anjo nem da essência do homem. Segundo a língua grega a palavra anjo tem sua origem em “daimon” e pode ser anjo tanto do bem, como do mal. Na pessoa angélica e na pessoa humana a substância no anjo é a de uma natureza simples, puramente espiritual. Tomás de Aquino afirmava que dada anjo é uma espécie, enquanto o homem é de uma constituição composta. A composição humana é a junção composta de matéria e espírito. O ser humano tem uma composição carnal, isto é uma substância espiritual na carne; matéria e espírito constituem as suas raízes antológicas. Segundo a concepção - platônico-agostiniana, o conhecimento humano depende de uma particular iluminação divina; segundo esta doutrina, portanto, o espírito humano está em relação imediata com o inteligível, e tem, de certo modo, intuição do inteligível.

A esta gnosiologia inatista, Tomás opõe francamente a gnosiologia empírica aristotélica, em virtude da qual o campo do conhecimento humano verdadeiro e próprio é limitado ao mundo sensível. Acima do sentido há, sim, no homem, um intelecto; este intelecto atinge, sim, um inteligível; mas é um intelecto concebido como uma faculdade vazia, sem idéias inatas - é uma tabula rasa, segundo a famosa expressão; e o inteligível nada mais é que a forma imanente às coisas materiais. Essa forma é enucleada, abstraída pelo intelecto das coisas materiais sensíveis. A gnosiologia está relacionada ao movimento religioso de caráter sincrético e esotérico, formado por seitas cristãs heterodoxas nos primeiros séculos do Cristianismo, e que buscava o conhecimento das verdades divinas e a rejeição da matéria. Tem também a sinonímia de qualquer tipo de busca do conhecimento das verdades divinas e transcendentes por meios heterodoxos e mágicos.

O homem por ser um ser sociável sempre procurou junto à sociedade em que vivia manter contato com um ser divino. O homem em termos de crenças passou por muitas alterações ou modificações, mas depois que a evolução avançava o home deixou de ser politeísta e passou a ser monoteísta, isto é a crença em um só Deus todo poderoso, mas ainda existem aqueles que aderiram ao politeísmo, outros deuses como o sol a lua, entre outros. Existem aqueles que adoram como deuses os órgãos sexuais, o pênis e a vagina, para os que seguem o Falicismo (falo) são sagrados para eles e existem milhares que seguem essa crença. O homem ter como pontos fortes a individualidade e a personalidade. No homem existem dois polos um material e outro espiritual. Cada homem é também uma pessoa, e, enquanto pessoa não está submetida aos astros, subsiste todo inteiro pela própria subsistência espiritual, e esta é nele um principio de unidade criadora, de independência e de liberdades.

Estas três condições estão inseridas no livre-arbítrio dado por Deus. Além dessas prerrogativas o homem foi privilegiado com o instinto que é inerente aos hominais e a inteligência. Sem script e sem modelo vive em ambiente aberto o que o leva muitas vezes a mudar a sua personalidade. Outros detalhes que ouvimos demais são de que o homem é o produto do meio, mas não devemos esquecer de que este meio é construído pelo próprio homem. Deus sendo a inteligência Suprema causa primeira de todas as coisas fez como os seres inteligentes que habitam o universo pudessem encarnar e viver na Terra. A história do homem pode ser considerada importante e bem estruturada, mas não concebemos por que o homem se transforme em ser humano em ‘bicho homem’, pois a violência Poe ele praticada não podemos classificá-lo de outra maneira.

Infelizmente o homem mais cristianizado e com uma estrutura concreta de pessoa humana o bem que foi colocado a sua disposição, ele coloca no lixo e passa a cometer as barbáries mais horríveis que se possa imaginar. Aqui damos uma sugestão para quem quer ter uma vida mais humana. O padre Orlando Vilela em seu livro “A pessoa humana no mistério do mundo” vai ensinar-lhe muitas coisas. É bom lembrar que quando falamos em hominal a mulher também está inclusa nesse ciclo pernicioso que tem trazido muitas barbáries para a humanidade, mas também seriamos injusto dizer que: “toda regra existe exceção”. O mundo também está repleto de homens de boa vontade, trabalhadores da última hora e é dessa classe espiritualidade que devemos em caso de necessidade recorrer. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

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Domingo, 31.01.10

O BICHO HOMEM

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Domingo, 31.01.10

UMA VIATURA DE LUXO COM APENAS DOIS POLICIAIS DESPROTEGIDOS.

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Domingo, 31.01.10

SENHORES OFICIAIS E PRAÇAS

Senhores Oficiais e Praças.

Na reunião da Mesa setorial, mais uma vez as associações Cabos e Soldados, ASPRAMECE e associação dos Oficiais (AOMEC), colocaram o secretário na parede, e tomamos conhecimento, que até então se quer uma reunião para tratar do projeto com o Governador tinha sido marcada. Solicitamos o encaminhamento do projeto a MENP (MESA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE) o projeto foi encaminhado na manhã do dia seguinte, levado em mãos pelo companheiro P. QUEIROZ, solicitamos a inclusão na pauta do dia 09 de fevereiro, estaremos lá, para debater o projeto. Entretanto, mais uma vez podemos sentir que, não existe uma vontade, ou um empenho das autoridades em valorizar os profissionais Militares estaduais deste estado, assim como, também, não existe preocupação se estamos ou não insatisfeito, pois acreditam que não podemos mudar a situação, acreditam que não temos coragem, de paralisarmos nosso trabalho, sabem que fomos domesticados a obedecer sem questionar, que fomos domesticados a receber ordens e obedecer às leis. Porém, eles descumprem as leis, e se colocam para nós como autoridades superiores, afim de que, através de nosso adestramento militar, continuemos a obedecê-los sem reclamar e sem questionar.

Diante disso, me desculpe o oficial que disse que a culpa é dos Oficiais, não concordo a culpa é de todos nós, Praças e Oficiais, que não estamos conseguindo visualizar nossa importância no desenvolvimento deste Estado, não conseguimos cair na realidade, que podemos operar o direito em nosso favor, e não em desfavor como é utilizado em nosso dia-a-dia. Pois, se fosse só uma questão salarial, era até possível ser contornada através, de (bicos) Oficial também faz bicos, não vou dizer onde e nem como, todos nós sabemos, conheço vários que fazem, e digo, tem o meu apoio, pois não estão roubando e nem matando, estão trabalhando. Porém, nossos problemas não se restringem a uma questão salarial, mas, de valorização profissional em todos os sentidos, se não vejamos: Promoções são desrespeitadas, e o governo se quer publica um Decreto definitivo regulamentando datas prefere publicar um decreto para cada promoção, para nos ter na mão, e fazer quando bem quiser e entender, com isso atrasa promoções, prejudica a tropa, pois agora mesmo no período do carnaval, cabos que deveriam ter sido promovidos a sargentos em dezembro/2008, irão ganhando diárias como cabo, quando deveriam ir ganhando como Sargentos, Iram desenvolver atividades de cabo, quando deveriam estar comandando como sargentos. Assim, ocorre também com Oficiais. Vários PMS que estão aguardando apenas a promoção para pedirem reserva, estão hoje correndo o risco de se "enrolarem" e não poder ir pra reserva. Sem falar nos que serão encaminhados para a reserva através da compulsória, sem ter sido promovido.

Lei a nosso favor é utopia, pois, o atual governo se nega a obedecer à lei e não regulamenta carga horária, continuando a explorar a mão de obra de nossos pares. Cursos de qualificação profissional, só sabem que existem, porque, alguém falou que fez, que pagou, porque a corporação não faz, mas, como fazer, em que horário, se trabalhamos seis dias direto. Coloca-se dois homens por viatura, expõe a instituição e a vida de nossos homens, toda semana, tem PM apanhando no meio da rua, armas são roubadas, e somos expostos ao ridículo. Nosso hospital está de portas abertas, apenas pra visita do público, pois médico que é bom, só no IJF, contrata-se 4.500 novos soldados e não se contratada um médico Oficial para cuidar da saúde deste e dos que já existem, enquanto isso subtraímos de nosso misero salário valores para pagar um plano de saúde, os que não fazem, se expõe ao ridículo de mendigar uma consulta nos hospitais públicos, pedindo favores a um e outro. Como disse a lei para nos beneficiar é utopia, já que a lei 13.729/06, diz que a saúde do militar estadual é dever do estado através do HPM.

Pois bem senhor oficial, hoje o nosso maior problema, é que estão destruindo nossa dignidade, tirando de nós a autoestima e o prazer de dizer que somos policiais militares. Mas, se a culpa não é dos Oficiais e nem dos - Praças de quem é a culpa? Resposta: De todos nós. Enquanto não nos despertamos deste sono, e acordarmos para a realidade, que somos cidadãos, e como tal, temos direitos, que precisamos antes de qualquer coisa, nos conscientizar que não existe Oficial ou praça, mas, existem homens, pais de famílias, que estão sendo ridicularizado, que precisamos nos unir reconhecermos que precisamos um dos outros, independente de posto ou graduação, que não adianta só um ganhar bem e outro não, que continuaremos sendo deficientes se só um lado crescer e o outro ficar atrofiado. Muito se fala em quebra de paradigmas, o maior paradigma a ser quebrado é unir Oficias e praças e vice-versa. Há, se acordássemos, nos uníssemos, marchássemos juntos. E desencadeássemos o movimento POLÍCIA LEGAL, parássemos por uma semana, deixássemos o governo e as autoridades verem o quanto somos importantes. Todos dizem serem contra uma paralisação, contudo, a maior paralisação estão fazendo conosco, pararam todos os nossos direitos, pararam até nossa alegria, pararam o respeito para conosco, pararam nossas promoções, pararam nosso tempo livre com nossa família, pararam com nossa assistência a saúde, pararam com nosso passe livre nos ônibus das linhas intermunicipais, pararam com nossa própria segurança, pararam com a hierarquia, pararam com o escalonamento salarial, pararam com nós. E até quando ficaremos choramingando como meninos que lhe é tirado o pirulito, cadê a raça de forte e o povo de bravos que tantas vezes cantamos e dissemos ser? falamos, falamos, mas, nada fazemos para mudar essa situação. LEMBREM-SE: NÃO TEREMOS RESULTADOS DIFERENTES FAZENDO A MESMA COISA TODO DIA. É hora de agirmos, é hora de mudarmos, é de dizer chaga, é hora de pararmos com essa situação. Oficiais ergam suas espadas, gritem nossa independência, estamos prontos para a batalha, nossos escudos estão empunhado, nossas lanças estão a mão, vamos a guerra, estamos esperando a ordem de comando. AUTO.

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From: ciceropassos@hotmail.com To: marcusallen21@hotmail.com Subject: RE: INFORME DE REUNIÃO DA MESA DE NEGOCIAÇÃO! DEVEMOS COBRAR A EQUIPARAÇÃO INTEGRAÇÃO NOS VENCIMENTOS JUSTIÇA SOCIAL
Date: Sat, 23 Jan 2010 - 21h34min:44 +0000

Meus caríssimos companheiros oficiais, como era de se esperar, mais uma vez fomos esquecidos na contemplação do aumento do teto para aquisição do Bolsa Formação(R$ 600,00 p/ teto até 3.200,00). E Por quê? Exerceremos a chefia, mas ganharemos menos que os subordinados. Como isso é possível? Será que também é assim na TAM, na Petrobrás, na ECT, nas Forças Armadas. E nas outras PMS, também é assim? Um sargento vai ganhar mais do que um Capitão, vai ganhar igual a um Major? E a Formação? E a responsabilidade? E o exercício da atribuição de Polícia Judiciária? E as ações de comando? E a responsabilidade disciplinar? Meu Deus eu acho que isso é um sonho. Ou um pesadelo. Não que o sargento, o subtenente não mereçam ganhar. Mas a pergunta é: porque os oficiais não são contemplados nesses projetos? Recentemente ouvi de um veterinário num curso de cinotecnia: "quem quiser ser veterinário, meu colega, vá fazer o vestibular e se forme em veterinária". Ele está correto, pois eu digo o seguinte: e quem vai querer ser oficial da PM? Eu já ouvi da boca de soldado, que ele não queria ser oficial, pois iria ganhar menos do que ganha agora: com Bolsa Formação, Gratificação 6x1, "bico” (que ainda não acabou), tempo para estudar ou fazer outras coisas. E ser oficial pra quê? Pra botar umas estrelas nos ombros e não mandar em mais nada, e trabalhar demais e se autoenganar. As praças já têm divisas nos ombros e ganham mais do que nós. Não quero acirrar os ânimos, nem colocar trincheiras entre oficiais e as nobres praças. “Pelo contrário, eles estão corretos, e nós estamos errados, eles estão unidos e estão conquistando seus espaços e nós sempre desunidos e confabulando em panelinhas” nos corredores dos quartéis, e totalmente apáticas. Imagine; apenas abstraia por um minuto: se o governo federal desse um subsídio só para os oficiais? Conseguiu, já imaginou o que teria ocorrido na situação inversa; então eu não vou dizer mais nada.
Somente uma coisa eu vou dizer, que tanto escutei na academia de oficiais: “A CULPA É DOS OFICIAIS".
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA

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Domingo, 31.01.10

A RONDA QUE NÃO DEU CERTO

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Domingo, 31.01.10

GOVERNADOR CID GOMES-O PAI DO RONDA

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Domingo, 31.01.10

ACORDA BRASIL!

ACORDA BRASIL!

A Crise

Luís Mauro Ferreira Gomes, em 19 de janeiro de 2010.
Normalmente, quando nos sentamos para escrever um artigo, ele já está quase mentalmente pronto, restando apenas o trabalho de digitá-lo, penoso, aliás. Por mais que se leiam e releiam os textos, sempre sobram aqueles erros de digitação tão desconcertantes quanto difíceis de encontrar.
Desta vez, porém, ao tentarmos expressar-nos sobre o a crise desencadeada pelo decreto que instituiu o III Plano Nacional de Direitos Humanos, encontramos uma dificuldade incomum, nem tanto pela grande extensão do documento ou pela enorme quantidade de absurdos, de ilegalidades, de inconstitucionalidades, de mentiras e de bobagens que ele contém, senão por serem contraditórias as notícias divulgadas sobre o assunto, o que nos levou a esperar por mais fatos, em vez de versões.
Como o tempo se encarregou de tornar irrelevantes todas as interpretações e todos os boatos que poderiam alterar o quadro, vamos produzir este texto somente com o que já temos, que é mais do que suficiente.
A crise.
Antes de mostrarmos o que essa crise verdadeiramente é, começaremos por dizer o que ela não foi.
Quase todos os que se manifestaram antes de nós tem-na chamado de crise militar. Os aspectos que afetam os militares como a deturpação da Lei da Anistia para garantir impunidade a assaltantes, sequestradores e assassinos, e condenar os agentes do Estado que os combateram no estrito cumprimento do dever; a interferência no ensino das Escolas Militares, para contaminá-las com ideologia de esquerda; a substituição dos nomes de logradouros públicos que reverenciam os heróis que lutaram contra a guerrilha comunista e a venceram, enquanto preservam os que homenageiam terroristas, como Luís Carlos Prestes, Carlos Lamarca, entre tantos outros são gravíssimos, mas se diluem no contexto muito maior da preparação do golpe de Estado que consolidará a ditadura já instalada no Brasil.
Ditadura, sim, ainda que os seus mentores procurem vestir-lhe a máscara de normalidade democrática. Como se poderia falar em democracia, em um país onde o governo não respeita as Leis nem a Constituição, atropelando-as, sempre que lhe convém, diante da omissão conivente, ou mesmo do apoio direto daqueles que têm o dever institucional de impedi-lo? Omissão e apoio criminosos, conseguidos mediante as práticas também criminosas da coação, da chantagem, da corrupção e do suborno.
Os militares entraram nesse decreto para satisfazer a necessidade sádica de vingança dos guerrilheiros de ontem, hoje no governo, que não perdoaram a derrota do passado, mas essa não foi ainda a principal motivação. O que, verdadeiramente, querem é desmoralizar as Forças Armadas, colocando-as na defensiva, para impedir qualquer possibilidade de reação contra mais essa tentativa de implantar o comunismo no Brasil. Além da neutralizá-las, a inevitável resposta enérgica das Forças Armadas será usada como camuflagem das intenções ditatoriais dos governantes terroristas, que procurarão ocultar o golpe de Estado que planejam empreender, atribuindo-o aos militares e a todos os patriotas que os apóiem, a quem acusarão de golpistas e de saudosistas da Revolução de 1964, a que têm o desplante de chamar de ditadura militar.
Esses pseudo-salvadores da pátria e falsos defensores dos pobres e das minorias sempre atribuem aos outros a culpa pelo mal que fizeram ou pretendem fazer.
Não é nossa intenção repetir aqui todas as inconstitucionalidades e violências contra a democracia brasileira e os direitos fundamentais dos nossos cidadãos contidas no decreto, que já foram muito bem expostas nos excelentes artigos daqueles que nos antecederam.
Apenas, para que os nossos leitores recordem a gravidade desse documento que pretende manter, jungidas ao governo, instituições de Estado e entidades privadas como a Justiça; as Forças Armadas; os meios de comunicação; as religiões; o ensino; as empresas selecionamos duas cartas publicadas no jornal O Globo de 12 de janeiro:
O Programa Nacional de Direitos Humanos me parece um pesadelo bem real. Se ele já estivesse em vigor, ao manifestar aqui meu desagrado sobre alguns itens, poderia ser perseguida, tendo em vista que minha mensagem será censurada. Se eu sair com minha cruz no pescoço, que uso desde criança, vou ostentar símbolos religiosos. Ao condenar a prostituição, estarei sendo preconceituosa com uma profissão legalizada. Se possuir algumas terras e, por alguma dificuldade financeira, não puder plantar nada, minha propriedade será invadida e não vou ter direito à reintegração de posse. Concluo que o melhor mesmo é ser ignorante, não manifestar nada, não ter religião, ser prostituta e pertencer a grupos que invadem terras alheias. Só assim vou ter meus direitos garantidos. CÉLIA PAULA BORGES, Rio.
O Programa dos Direitos Humanos é mais uma tentativa de consolidar aqui uma ditadura civil nos moldes da Venezuela bolivariana. Com a clara intenção de rever a Lei da Anistia, acabar com o agronegócio, amordaçar a imprensa, extinguir o direito de propriedade, dentre outras barbaridades inconstitucionais, Paulo Vannuchi preparou com os demais ex-parceíros da subversão armada uma aloprada miniconstituição que se propõe a substituir nossa Carta Magna. Tanto a tortura quanto o terrorismo são crimes inafiançáveis e imprescritíveis, consequentemente não serão penalizados apenas os torturadores, como imaginam os comitês populares que pretendem substituir a Justiça. SERGIO VILLAÇA, Recife, PE.
Vox populi, Vox Dei!
Por tudo isso, confirmamos que as nossas dificuldades não são militares. Estamos diante de uma crise política e institucional sem precedentes, que envolve todos os poderes, setores e atividades da Nação, que ficarão, se depender do governo federal, a ele submetidos, sob o pretexto de defesa dos diretos humanos, direitos esses que são as maiores vítimas desse maldito decreto inconstitucional.
As versões
Os militares foram os primeiros a reagir contra mais essa investida. Inicialmente, noticiou-se que, os Comandantes Militares e o ministro da Defesa haviam pedido exoneração de seus cargos, em consequência do que, o presidente teria prometido rever o decreto (que assinara sem ler!). Segundo Jobim o presidente garantira que não haveria revanchismo.
Em seguida, novas versões afirmavam ora que seria suprimido do texto a referência ao exame das violações dos direitos humanos, ora que também seria incluída a investigação das violações praticadas pelos guerrilheiros.
Mais tarde, dizia-se que Jobim estava negociando, uma solução que atendesse as duas partes, que fosse boa para as esquerdas e para os militares, como se isso fosse possível.
Com o passar do tempo, outros segmentos da sociedade foram tomando conhecimento dos graves riscos que o decreto impunha à nossa cambaleante democracia, e começou a aparecer uma avalanche de contestações.
Algumas agências de notícias passaram a divulgar que, diante desse fato novo, o presidente teria decidido suprimir várias partes do decreto, entre as quais, aquelas que tratavam da eliminação das restrições ao aborto, do casamento entre homossexuais com a possibilidade de adoção de crianças e da restrição ao uso de símbolos religiosos em lugares públicos. Outras chegaram a noticiar a revogação total do decreto.
As esquerdas se assanharam e grupos radicais manifestaram apoio ao plano.
Ao mesmo tempo em que tudo isso acontecia, Lula se escondia da crise, enquanto poluía uma unidade militar da Bahia com a sua presença inútil.
De volta ao palácio, nada fez do que supostamente prometera. Como era de se esperar, a única alteração que introduziu no decreto foi aquela tal solução que seria boa para as esquerdas e para os militares: a supressão inócua da expressão, no contexto da repressão política, da parte que trata do exame das violações dos direitos humanos. Supressão inócua, sim, porquanto, embora possa parecer aos ingênuos que se ampliou o espectro das investigações com a inclusão dos terroristas de esquerda, isso jamais ocorreria, pois quem vai administrar a execução do decreto são eles mesmos, para os quais nem as proibições explícitas das Leis e da Constituição constituem óbices para as arbitrariedades que praticam quanto mais um decreto de sua própria lavra.
Além disso, desde quando comunistas cumprem acordos? Acordos, contratos, ética, valores, princípios, leis, constituições somente obrigam as pessoas honestas e normais. Os bandidos e os psicopatas são imunes a tudo isso.
Os erros.
Infelizmente, muitas das vozes de protesto que se têm insurgido apenas se preocupam com os ataques que ameaçam os seus próprios setores, fingindo ignorar o perigo iminente que paira sobre todos.
Aceitar essa alteração insignificante é mais um erro gravíssimo que cometemos, principalmente, porque nos isolamos, deixando a impressão de que resolvido o nosso problema (que, como sabemos, não foi), as ameaças à sociedade como um todo nada significariam para nós. Devemos ter em mente, ainda, que foi justamente o somatório desses erros que nos levou a esta situação insustentável, da qual jamais sairemos enquanto persistirmos nessa mesmice de leniência e falta de firmeza. Ninguém respeita o fraco, e o forte que descrê do seu poder ou se deixa intimidar somente colherá desprezo.
Mais uma vez, fomos vítimas da mesma técnica. Sempre que os abusos socialistas ultrapassam de muito os limites do suportável e provocam alguma resposta, eles fingem que vão ceder ou simplesmente ignoram a reação, à espera de que o tempo desgaste os seus opositores.
Nós, por outro lado, em vez de potencializarmos as pequenas crises que raramente criamos, gerando fatos políticos novos a cada dia, aguardamos, passivamente, o fortalecimento do inimigo, enquanto nós mesmos nos desmilinguimos cada vez mais, para, por fim, aceitarmos, como se fora uma grande vitória, a primeira concessão cosmética que nos façam. E tudo continuará como antes, ou seja, muito pior do que estava.
O que virá.
O problema está resolvido, disse Jobim, como dissera quando capitulara diante da reação do Alto-Comando do Exército às suas bravatas iniciais. Mais uma vez capitulou.
A questão está longe de ser resolvida, e nos imporão esse decreto goela abaixo a não ser que o impeçamos, opondo-lhes força muito maior do que a deles.
O presidente teria dito não entender a celeuma que se criou em torno do seu decreto, uma vez que quase todos os pontos polêmicos dependem de aprovação do Congresso, o que dificilmente aconteceria. Ora, todos sabemos que o governo faz aprovar tudo o que quer, já que tem um poder coator e corruptor sem limites. E se não pretende aprovar essas medidas, por que não revoga pura e simplesmente essa porcaria?
Enganam-se, redondamente, os pobres e as minorias que neles acreditam.
Quando esses socialistas bolivarianos do século XXI tiverem o poder absoluto, a primeira coisa que farão é cercear toda e qualquer liberdade que ainda exista.
Os pobres passarão a miseráveis escravos, cujo único direito será trabalhar de sol a sol, para sustentar a nomenclatura petista balofa, ociosa e esbanjadora.
As minorias perderão todos os direitos concedidos pelas esquerdas, assim como todos aqueles conquistados anteriormente. É impossível ser livre pela metade. Como se poderia imaginar uma pessoa sexualmente livre, sem ter quaisquer direitos políticos, econômicos, sociais ou religiosos? A liberdade sexual pressupõe, ainda, a liberdade de ir e vir, mas tal direito se resumirá a ir, no início da manhã, do barraco coletivo miserável (se o tiver), para o trabalho, e vir, deste, de volta ao barraco, no fim do dia.
Os empresários terão as suas empresas expropriadas e, com sorte, poderão receber um salário único que será muito pior do que o mínimo de hoje por um emprego aviltante qualquer.
Os militares mais antigos e os que não se sujeitarem a funcionar como milicianos, sob a chefia do comissário militar do partido, serão presos, sob a acusação de tentativa de golpe, de inimigos do Estado ou do povo, enfim, de qualquer coisa assim, e terminarão por ser eliminados. Se os tempos mudaram e não tiverem a força suficiente para matá-los por outros meios, deixarão que morram de fome, depois de viverem dias de humilhação, tortura e terror.
Os políticos adesistas, como todos os outros já citados, perderão as suas mordomias, já que estas estarão todas reservadas para os integrantes do partido único. Como os empresários, terão sorte se conseguirem um dos tais empregos aviltantes remunerados com o já referido salário único.
Nós estamos exagerando? Não, estamos, simplesmente, expondo o que aconteceu em todos os países onde comunismo foi imposto.
Isso jamais aconteceria no aqui! É o que diziam, enquanto nada faziam, quase todos os cidadãos das nações que sucumbiram a essa praga, quando estava sendo implantada.
O que fazer
O lançamento desastrado e insistente desse plano só pode indicar que os nossos governantes estão desesperados diante da perspectiva de que mudanças políticas lhes comprometa a finalização do projeto de suas vidas, mas têm a certeza absoluta de que o povo brasileiro já está de tal forma alienado, que o processo de implantação da ditadura comunista pode ser acelerado por meio de fatos consumados, sem que haja qualquer reação significativa.
É inacreditável que a maioria dos brasileiros não tenha percebido ainda o desastre que está para abater-se sobre eles, mesmo que aquilo que os algozes pretendiam e estão realizando tenha sempre sido anunciado em documentos diversos e páginas da Internet do próprio governo e de partidos e outras instituição que o apoiam e são por ele financiados, obviamente, com dinheiro público.
Desta vez a divulgação foi muito mais explícita e a repercussão tão grande que provocou um clamor generalizado contra o referido plano que põe em risco a liberdade de todos e ameaça definitivamente o que ainda existe de democracia no Brasil.
Se eles partiram para o tudo ou nada, que fiquem com o nada!
Seria outro grande erro desperdiçarmos mais esta oportunidade.
Há poucos dias, lemos um excelente artigo sobre o tema, intitulado Lula e as Cobras Criadas, no qual o autor, o Dr. Emílio Nina Ribeiro, indaga ao final:
Até quando, abusarão da paciência deste povo sofrido?
Responderemos sem hesitar: até quando e tão somente até quando nós o permitirmos.
Espontaneamente, eles jamais desistirão desse projeto criminoso no qual vêm trabalhando intensamente, no Brasil, pelo menos, desde 1935.
Faz-se, portanto, imperioso abandonarmos os papéis passivos de vítimas e de espectadores, para recobrarmos a condição de agentes determinantes no curso da História.
Devemos isso ao nosso povo.
O autor é Coronel-Aviador reformado.

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Domingo, 31.01.10

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA DO CEARÁ

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Sexta-feira, 29.01.10

LULA E FIDEL CASTRO

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Sexta-feira, 29.01.10

LULA E O COMUNISMO – 5 Doc. 31/a -2010

LULA E O COMUNISMO – 5 Doc. 31/a -2010

www.fortalweb.com.br/grupoguararapes

2010 É UM ANO DE LUTA. VAMOS LUTAR
Depois de 04 documentos, “Lula e o Comunismo”, nos quais mostramos a estreita vinculação de Lula com o Comunismo –, vamos, hoje, continuar com 03 Comunistas-Terroristas, um a ele ligado, e os dois outros - um colaborador e outro hoje opositor de seu Governo.

1- José Genoíno. Terrorista dos anos 1960/70, codinome, “Geraldo”, nasceu no Ceará. Iniciou-se no PC do B, mas com o AI-5, foi para São Paulo onde, preso por agitação em universidades, passou a viver na clandestinidade. Em 1970, foi para Goiás (hoje Tocantins) onde participou da Guerrilha do Araguaia. Em abril de 1972, foi preso no início de uma operação militar vitoriosa que culminou com a localização de esconderijos e o fim desta Guerrilha. Julgado e condenado ficou preso até 1977. Em 1978, deixou o PC do B e em 1980 foi um dos fundadores do PT, sendo desde 1982 até hoje, eleito e reeleito Deputado Federal. Em 2002, foi eleito Presidente Nacional do PT, cargo que exerceu até 2006 quando, envolvido no “Mensalão”, teve que deixar.

2- Carlos Minc, Terrorista dos anos 1960/70, codinomes, “Jair”, “José” e “Orlando”, nasceu no Rio, RJ. Em 1969, líder estudantil atuante, aderiu a VAR- Palmares de Lamarca e participou do roubo do cofre de Ademar de Barros com mais de dois milhões de dólares. Parte deste dinheiro foi usada para financiar o Terrorismo, mas a maior parte sumiu, misteriosamente. Antes, já havia participado do assalto ao Banco Andrade Arnaud, onde foram roubados 45 milhões de cruzeiros e assassinado o comerciante Manoel da Silva Dutra. No final do mesmo ano foi preso. E em 1970, com outros 40 Comunistas-Terroristas, foi banido para a Argélia, em troca do Embaixador da Alemanha, sequestrado. Com a Anistia, voltou ao Brasil e foi um dos fundadores do PV. Em 1986, foi eleito Deputado Estadual e reeleito pelo PT, sucessivamente até 2002. Foi Secretario do Meio Ambiente no Rio, e hoje é Ministro do Meio Ambiente do Governo Lula.

3- Fernando Gabeira, Terrorista dos anos 1960/70, codinomes “Mateus”, Honório”, “Bento”, “João” e “Inácio”, nasceu em Juiz de Fora, MG, e foi militante da Dissidência do PC do B no Rio, RJ, e do MR – 8 de Outubro. Redator do Jornal do Brasil pediu demissão em 1969, para participar da Luta Armada contra o Governo Militar, sendo no mesmo ano, junto com Franklin Martins, um dos Planejadores e Executores do sequestro do Embaixador Americano, no Rio, RJ, trocado por 15 Terroristas presos, entre eles, José Dirceu. Preso em São Paulo em 1970, foi um dos 40 Comunistas banidos para a Argélia em troca do Embaixador da Alemanha, também, sequestrado. Retornou ao Brasil em 1979, beneficiado pela Anistia. Foi um dos fundadores do PV, saindo depois para o PT. Rompeu com o PT logo no inicio do Governo Lula, declarando que havia sonhado um sonho errado. E ao final, qualificou os petistas como “deslumbrados, emergentes, aburguesados e impostores históricos”, com o que nós concordamos e já deixamos claro em documentos anteriores. Agora, dois fatos dos quais soubemos através da Imprensa: - em comentários sobre um livro que escreveu, “O que é isso, companheiro?” do qual foi feito um filme, Gabeira afirmou que eles, Comunistas, erraram ao usar o Terrorismo. – E que, mesmo sendo Deputado, Gabeira seria preso nos EUA, caso viajasse para aquele País, como desejava.

4- No “Lula e o Comunismo-6”, e seguintes, veremos terroristas ocupantes de cargos menos elevados do Governo Lula, mas, nem sempre menos importantes, ou conheceremos Terroristas amigos de Lula, por ele apoiados, Política e Financeiramente com Recursos Públicos, o que confirma a nossa tese inicial de que Lula foi, e continua Comunista. Daí, também, não desistirá de um terceiro mandato, logo agora que não encontra no PT um substituto para Dilma Rousset.
“DIZE-ME COM QUEM ANDAS E TE DIREI QUEM ÉS”
. VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.764 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.335 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 29 – JAN 2010
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