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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Quarta-feira, 21.10.09

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Quarta-feira, 21.10.09

A RESPEITÁVEL MAÇONARIA

General de Brigada do Exército Brasileiro, chamado VALMIR FONSECA AZEVEDO expediu a mensagem abaixo.

A RESPEITÁVEL MAÇONARIA

A Maçonaria é uma Associação de caráter universal. Por aqui, não a vemos, nem no bojo nem na periferia de escândalos, de maracutaias ou de politicagens. Bom sinal. Dá – se ao respeito. Não somos maçons. Temos amigos, de reconhecido valor, que o são. De longe, aprendemos a respeitá – la. Não sabemos, exatamente, as razões desta deferência. Seria função do mutismo grave e impenetrável da Associação? Talvez em razão da névoa de mistério que envolve as suas atividades e as restrições para o ingresso naquela reservada e seletiva Associação? Como se faz? Como se ingressa? Sabemos, por ouvir falar, de seus regulamentos, cerimoniais, hierarquias e trajes que denotam antes seriedade do que pompa, antes compromissos e juramentos, do que acordos e acertos entre mal - intencionados. Propositadamente, quase às escondidas, os maçons primam pelo anonimato, entendamos: não por agirem à sorrelfa ou à margem da lei e das convenções, mas por hábito, pela força de suas tradições. De pronto, num contexto em que a maioria das pessoas disputa a tapas seus quinze minutos de glória, até pela autoria das maiores barbaridades, eles merecem, pelo seu comedimento nas atitudes e pensamentos, no mínimo, a nossa atenção. Olimpicamente, mas em surdina, cumprem eles suas missões. Sem alarde, dedicam-se ao que fazem através dos séculos, pois seus membros cultivam a filantropia, a justiça social, o aclassismo, a humanidade, os princípios da liberdade, da democracia e da igualdade, o aperfeiçoamento intelectual e a fraternidade, é, assim, uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e corretamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si", abrigando empresários, profissionais liberais, militares,... cidadãos.

Contudo, ultimamente, para o nosso gaúdio e renovada esperança, mesmo sabedores da independência de suas células, temos recebido contundentes manifestos de algumas Lojas, que literalmente, e com clareza, demonstram e externam um repúdio e um desconforto com os rumos da nossa desgovernança. Tal foi a mega-reunião ocorrida em Brasília, em 30 de março último, em que a Arte Real homenageou as Forças Armadas e firmou com elas, uma indissolúvel aliança, em prol do Brasil! Tal foi a cruzada em defesa da Amazônia brasileira, cobiçada internacionalmente, desde sempre, que vem sendo desenvolvida por todos os maçons, em âmbito nacional, já faz dois anos! Nada mais natural, conforme reza o bom senso, que prestemos atenção quando a Maçonaria se pronuncia. Podemos entender que, condenando os rompantes e inverdades que fazem parte do dia – a – dia de alguns líderes nacionais, ao pronunciar - se, prime sua palavras pelo siso e pela irrestrita obediência à verdade. Comprovamos, pela veemência de seus Manifestos e Campanhas, como nós, seus membros acreditam que estamos mergulhando às cegas no caos.


Denunciam que ao cabresto de aventureiros e inconsequentes rumamos para um regime social – sindicalista, e que não estamos construindo uma grande nação, e sim, somos cobaias de um abjeto projeto de poder. Acreditam que a construção de uma sociedade que mereça tal denominação, não pode ser edificada sob alicerces forjados na manipulação e no engodo. Ressaltando uma unidade de pensamento e uma dignidade incomuns nas plagas nativas, repelem com vigor o caminho, que com esmolas e às tontas, segue a nação brasileira. Não somos, e certamente os maçons também não, a consciência nacional, entretanto, ficaremos roucos de tanto denunciar e vaticinar que o despreocupado povo brasileiro não ficará impune às suas inconsequentes escolhas. Aos maçons, convidamos, não para o banquete da vitória, mas para a árdua luta de despertar uma sociedade alienada e amorfa. Uma missão quase impossível. Que o nosso desconforto, nosso alerta, pouco a pouco conscientize os cidadãos de bem, aos indivíduos responsáveis e que eles despertem de seu marasmo, e não se limitem à cômoda posição de meros espectadores do descalabro, das ignomínias, das corrupções e da falta total de pudor e de vergonha que assolam à Nação. Conclamamos para a adoção de uma posição proativa, não pela força, mas pela denúncia, pela indignação, pela perseverança, pelo esclarecimento, pela pressão, pelo alerta constante, esperando que o clamor de 16% seja tão ensurdecedor, que mesmo o patife mais surdo, não possa deixar de ouvir. Fujamos da aquiescência e do comodismo que embotam as mentes, e tenhamos a convicção de que o errado, o ilícito, a mentira e a trapaça não podem ser aceitos, mesmo que praticados, apregoadas e admitidos como naturais pelas mais cretinas autoridades.


Não interessam aos indivíduos de bem, a desvirtuação dos costumes, a deterioração do caráter, práticas que tornaram – se a bandeira para o desmantelamento da sociedade brasileira, e que são praticados acintosa e explicitamente pelo desgoverno, que sem oponentes, dominará os corações e as mentes dos acomodados. Nos manifestos maçons temos encontrado idêntico desprezo às praticas antiéticas adotadas para a tomada total do poder e, por isso, saudamos com vigor e admiração a coragem e a determinação das Lojas desta respeitável Associação. Ao que bradamos! Felizmente, não estamos sós.


Brasília, DF, 23 de setembro de 2009

Gen. Bda Refo Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 19:07

Quarta-feira, 21.10.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 18:53

Quarta-feira, 21.10.09

É chegada a hora da verdade!

É chegada a hora da verdade! E como ficam o pretensioso Lula, o assecla Marcos Aurélio e o ministrinho Celso Amorim que se apressaram em condenar o "golpe militar" que nunca existiu? E a nossa Embaixada servindo de abrigo e escritório político? Quanta vergonha!
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Quinta-feira, 15 de Outubro de 2009
ONU reconhece não ter ocorrido "golpe" em Honduras
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu o relatório elaborado pelo Departamento de Assuntos Políticos da ONU, sobre as causas que provocaram a crise em Honduras. O documento conclui que a destituição do ex-presidente Manuel Zelaya "foi constitucional e de acordo com as leis do país".

O documento também critica a atuação apressada da canalha do Foro de São Paulo que agiu precipitadamente no caso:
“... muitos dos problemas de Honduras tiveram suas raízes nas mesmas Nações Unidas. A Assembléia Geral das Nações Unidas, sob a presidência claramente ideológica do senhor Miguel D’Escoto Brockman, que adotou uma resolução sobre a situação em Honduras com data de 30 de junho de 2009, a somente 48 horas que se tivesse deposto Zelaya da presidência de Honduras. ... O outro ponto sobre esta resolução contra Honduras, foi demandar “a imediata e incondicional restauração do Governo legítimo e constitucional do Presidente da República, Don José Manuel Zelaya Rosales e da autoridade legalmente estabelecida de Honduras, sem antes entender claramente o que havia sucedido em Honduras”.
Leia mais no Notalatina, de onde não posso de deixar de citar o comentário:
E agora eu pergunto: como vão ficar as caratonhas de Lula, MAG e Celso Amorim? Que desculpa eles vão arranjar para suas atitudes precipitadas, criminosas e ao mesmo tempo patéticas, perante aquele povo ordeiro que não pediu a interferência de nenhum bisbilhoteiro que, ademais, nunca se importou com sua existência?
A notícia completa também pode ser conferida no jornal Hondudiário.com, que destaca que "el documento elaborado por el Departamento de Asuntos Políticos de la ONU, incluye la reflexión técnica, relativo a lo ocurrido en la pasada 64 Asamblea General, donde de 193 países miembros, apenas nueve países trataron el tema de la restitución del ex presidente Zelaya, los miembros del Consejo de Seguridad, 'guardaron silencio sobre el tema'."
Por reflexão técnica, leia-se "reconhecimento da cagada"!
Enfim, parece que a grande farsa montada pelos bolivarianos com o vergonhoso apoio dos três idiotas brasileiros, Stalinácio, o tartárico Chanceler e seu títere Megalonanico, está sendo desmascarada. Na nossa "grande imprensa", que insiste em denominar o governo hondurenho de golpista, nem uma linha sobre o assunto.

Marcadores: América Latina, diplomacia, Foro de São Paulo, imprensa Postado por Tuaregue às 00:27

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Quarta-feira, 21.10.09

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Quarta-feira, 21.10.09

Os Tikunas e o Ritual da ‘Moça Nova’

Os Tikunas e o Ritual da ‘Moça Nova’

Por Cel Hiram Reis e Silva, 20 de outubro de 2009

Metidos nesses trajes festivos, os Tikunas executam suas monótonas danças, que se resumem num sapateado e no balanço do corpo de um lado para o outro, ao som de cantos e de instrumentos de percussão. (Henry Walter Bates)

- Um Jantar Especial

O Cacique Tikuna João Farias Filho, da Comunidade Feijoal, Alto Solimões, é um líder nato, exercendo sua liderança com muita sabedoria e bom senso. Lúcido e inteligente, está a par dos acontecimentos nacionais e internacionais sobre os quais discorre com fluência e conhecimento impressionante.

Desfrutamos de um jantar, muito especial, com o cacique e amigos Tikunas. O cacique, que é evangélico, encabeçou uma prece em agradecimento ao Senhor. Cerimoniosamente, sentados no chão, consumimos o delicioso jantar preparado pela tia do amigo Arsênio, funcionário da Funai. Durante a refeição, provoquei o Cacique para que nos relatasse algumas de suas lendas e costumes. Ele nos relatou como foi criado o Povo Tikuna e detalhes da festa da Moça Nova.

- Festa da Moça Nova

A Festa da Moça Nova, ou seja, da menina que se torna mulher, para os Tikunas é muito importante, pois eles consideram a fase da puberdade muito perigosa, período em que as jovens podem ser influenciadas por maus espíritos. O ritual tem por objetivo iniciar as meninas-moças na vida adulta e, como verificamos, é composto por eventos expressivos, como:

• Clausura - construção do local (turi) onde a menina ficará isolada;
• Convite - aos Tikunas de outros clãs;
• Pintura Corporal - da Moça Nova e dos convidados;
• Ornamentos - carregados de profundo significado;
• Mascarados - representando seres mitológicos;
• Músicas e instrumentos musicais - selecionados especificamente;
• Pelação - momento em que os cabelos da moça nova são arrancados;
• Purificação - representada pelo banho.

A partir da primeira menstruação, a menina é conduzida para um local reservado (turi), construído para este fim, com esteiras ou cortinados, sem aberturas a Este ou a Oeste, de acordo com o seu clã, onde permanecerá enclausurada por um longo período, podendo se comunicar somente com a mãe e a tia paterna. Neste período, receberá as orientações necessárias de caráter místico e profano para que possa conduzir com eficiência sua vida dali por diante. O objetivo desse procedimento é estabelecer uma nova família enquanto os parentes se encarregam de convidar os Tikunas de diversos clãs para o evento.

O pai, uma semana antes do evento, se dedica a estocar grande quantidade de caça e pesca, as quais serão ‘moqueadas’ para resistir até o dia da festa, ocasião em que será consumida grande quantidade de comida e ‘pajuaru’.

Moquear - tornar seco, enxugar; assar a caça ou a pesca com o couro em um gradeado de madeira ou diretamente sobre as brasas. Após ser submetido a esse processo, o produto pode ser consumido até em uma semana.

Pajuaru - bebida inebriante feita da mandioca fermentada e azeda.

A cerimônia começa oficialmente com um brinde de pajuaru na casa do pai da moça. Os parentes e convidados pintam o corpo com jenipapo. A tia da moça traz feixes de fibras de palmeiras (babaçu, ‘buriti’ e tucum), que simbolizam a fertilidade, e serão utilizadas nas danças tribais. Durante o corte do tronco de envira, de onde se tira o material para tecer o cocar, os convivas entoam melancólicas cantigas, e o ‘curaca’ realiza rituais de pajelança para atrair os seres da floresta e alimentá-los.

Buriti (mauritia flexuoxa) - presente nas várzeas e margens dos Igarapés, a palmeira é conhecida como coqueiro-buriti, miriti, muriti, muritim, muruti, palmeira-dos-brejos, carandá-guaçu, carandaí-guaçu. Fornece a palha para cobrir cabanas e, do broto, tira-se a envira, fibra que serve para tecer redes, tapetes e bolsas.

Curaca - chefe temporal das tribos indígenas brasileiras.

Os mascarados surgem quando a moça sai da reclusão para a primeira pintura corporal pela manhã. As máscaras são confeccionadas de acordo com a realidade de cada comunidade e imitam entidades ou animais. Representam os espíritos demoníacos que, num tempo mítico, massacravam os Tikunas. Essas máscaras lembram à jovem índia que o perigo existe.

• Mawu - mãe dos ventos e dos morros;
• O’ma - mãe da montanha e da tempestade;
• Tôo - os micos;
• Yurwu - parente do demônio.

As senhoras de seu clã iniciam a pintura com um sabugo de milho que molham na tintura e passam pelo corpo da moça, de cima para baixo, em duas grandes linhas curvas, abertas, para fora, na frente e atrás. O rosto é pintado em linhas que cobrem a face e a testa. Depois de seca a primeira pintura, derramam tinta de jenipapo no corpo da moça espalhando-a com as mãos, escurecendo totalmente o tronco. O objetivo da pintura é criar uma nova pele que, ao ser removida naturalmente, carrega com ela todas as mazelas passadas, simbolizando o renascimento de uma nova fase. Por volta do meio-dia, as mulheres mais velhas, incluindo a mãe e a avó, vão até o turi colocar os adornos na Moça Nova e pintá-la. Cada um dos ornamentos tem uma preparação bastante elaborada e um significado muito especial:

Coroa de penas vermelhas de arara - as penas de arara vermelha representam o sol e têm poderes sobrenaturais já que, normalmente, é usada pelo curaca. A coroa é confeccionada com a fibra do ‘tururi’ e possui duas pontas das asas da arara. É colocada na testa da Moça Nova, de maneira a cobrir-lhe os olhos, para que ela não possa ver.

Ubuçu ou Buçu (manicaria sacifera) - palmeira com frutos em forma de cocos pequenos, da família das Palmáceas, abundante nas margens das várzeas e ilhas da Amazônia. A palha é utilizada por ribeirinhos na cobertura de casas. O cacho que pende da palmeira é protegido por um invólucro semelhante a um saco de material fibroso e resistente chamado de tururi.

Tanga Vermelha - feita pela avó ou pela mãe; deve ser pintada com folhas de ‘crajiru’, semente de ‘urucum’ ou com a fruta da ‘pacovan’. O vermelho representa a vida, o sangue; sobre essa tanga, a menina usa uma pequena tanga de miçangas coloridas.

Crajiru (arrabidaea chica) - as folhas trituradas, esmagadas em água, cozidas ou cruas, rendem uma tintura marrom ou enegrecida usada pelos Tikunas em pintura de vestuário e da face.

Urucum (bixa orellana) - seu nome popular tem origem na palavra tupi ‘uru-ku’, que significa ‘vermelho’. De suas sementes extrai-se um pigmento vermelho usado pelas tribos indígenas como corante e como protetor da pele contra os raios solares intensos.

Banana Pacovan (banana-chifre-de-boi, banana-comprida ou banana-da-terra) - são as maiores bananas conhecidas; chegam a pesar 500 g cada fruta e a ter comprimento de 30 cm. É achatada num dos lados, tem casca amarelo-escura, com grandes manchas pretas quando maduras; a polpa é consistente, de cor rosada e textura macia e compacta, sendo mais rica em amido do que açúcar, o que a torna ideal para cozinhar, assar ou fritar.

Colares - cruzados à altura do peito servem apenas de adorno. As penas de arara têm um significado especial, pois representam o Nutapá e o seu uso representa que somos feitos à imagem Dele.

Braçadeiras e perneiras - feitas de penas e fios, são colocadas nos braços e nas pernas.

Depois da colocação de todos os adornos, é a hora da terceira pintura. Os braços são enfeitados com penas coladas ao corpo. A substância colante, nas cores vermelha e azul, é feita de urucum e resina de madeira. Agora a Moça Nova pode, finalmente, sair do seu turi. E sua chegada à sala de festa ocorre de forma especial, dançando com pessoas da família, conduzida por alguém especialmente escolhido para essa tarefa. É um momento muito esperado por todos.

Juntam-se a eles muitos dos convidados e continuam dançando. Ao chegar à parte externa da casa, o condutor inclina a cabeça da moça nova para trás, fazendo com que o rosto dela receba a luz do sol, a mesma que ela tinha ficado sem ver durante a reclusão. Os convidados continuam dançando em volta da casa, de braços dados, em grupos de 4 a 6 pessoas, deslocando-se para frente e para trás.

A pelação significa renovação, mudança, pois a menina já se tornou moça. Ela deve retirar todo o cabelo para renovar-se e redimir-se das faltas cometidas, e para ser incentivada a assumir uma postura de pessoa adulta. O processo de retirada dos cabelos é manual, sendo arrancados em pequenas mechas. A Moça Nova é sentada sobre um tapete de palhas no centro da sala enquanto, ao seu lado, todos os participantes da festa dançam, tocam instrumentos e bebem pajuaru. A Moça Nova também bebe o pajuaru antes da pelação.

Os adornos são retirados e os mais velhos começam a retirar o cabelo da Moça Nova. Vão retirando as mechas e entregando ao tio ou ao avô dela. Durante a pelação, explicam-lhe as razões do ritual, invocando a história do seu povo. Explicam que, para se tornar uma nova pessoa, para iniciar uma nova vida como adulta, é preciso que o corpo passe pelo sofrimento que ela está passando. O ritual não é só para garantir a limpeza do corpo para entrar na vida adulta, mas também uma homenagem às entidades sobrenaturais.

Eventualmente, o couro cabeludo pode ser preparado para que a moça não sinta tanta dor. Uma semana antes da festa, tira-se a casa da ‘tucandeira’, faz-se uma pasta com os filhotes e as formigas que é colocada na cabeça da Moça. Esta técnica vai diminuir a dor e facilitar a retirada dos cabelos.

Tucandeira (paraponera clavata) - inseto himenóptero classificado na grande família dos formicídeos, subfamília das poneríneas. De cor preta, chega a medir 25mm de comprimento. É conhecida como tocandira, tucanaíra, formiga-agulhada, formiga-cabo-verde, formiga-de-febre, formigão e outros nomes. Habitante da selva, a tocandira constrói ninhos subterrâneos na base das árvores, cujas copas utiliza para forragear. As picadas causam manchas e calombos na pele, mal-estar generalizado e vômitos.

A última mecha de cabelo é tirada pela pessoa escolhida, podendo ser o tio ou o avô, ou uma pessoa idosa. Depois de concretizada a pelação, os adornos são recolocados, e o tio ou avô dão algumas voltas pelo interior da casa com a Moça Nova. A festa dura três dias e três noites e os participantes dançam e batem tambores e repetem o ritual da bebida diversas vezes. A bebida é servida na mesma cuia para todos.

No final da festa, o turi é destruído e a Moça Nova é conduzida para um Igarapé ostentando toda a decoração corporal. A ornamentação é retirada e ela mergulha dando duas voltas em torno de uma flecha fincada no Igarapé. O ritual tem o objetivo de preservá-la dos perigos da vida. Depois do banho, o cerimonial é considerado concluído. Ela vai para casa se alimentar e descansar. Quando acordar, ela irá colocar um lenço branco na cabeça que só deve ser retirado quando o cabelo crescer.


Solicito Publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br

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Quarta-feira, 21.10.09

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Quarta-feira, 21.10.09

COISAS ESTRANHAS

COISAS ESTRANHAS

Neste mundo louco de meu Deus, muitos acontecimentos nos levam a uma meditação profunda e mais apurada das noticias que nos chegam através das linhas coloridas da mídia escrita, falada e televisada. Não se concebe uma autarquia que foi criada para ser a principal gestora do trânsito, não realize blitze em Fortaleza há nove meses. Segundo a AMC, suspensão das operações foi causada por falta de efetivo de agentes. Dados da AMC mostram que, após o fim das blitze, o índice de acidentes permaneceu no mesmo patamar, enquanto o DETRAN aponta que a frota cresceu quase 9%. Será que no período de gestação das blitze nenhuma multa foi aplicada? Na realidade a situação do trânsito em Fortaleza vai de mal a pior, e daqui há pouco tempo estará no rol das calamidades públicas. Aos sábados no centro da cidade os guardinhas estão lá multando sem dó e piedade. De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatram), o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não define quantidade mínima de agentes por cidade.


Cabe a cada órgão estabelecer que tipo de fiscalização seja mais adequado. Pelo que pudemos denotar o tipo de fiscalização que a AMC estabeleceu como prioritária foi a das multas. Além do efetivo pequeno como alegativa, o concurso para agentes está parado. Durma-se com tanto barulho. Os fotossensores é quem estão realmente fiscalizando o trânsito caótico de Fortaleza. A autoridade que transferiu a responsabilidade de planejamento, execução e controle do trânsito para a prefeitura, na época deveria está com algum desvio mental. Vai ficar no âmbito das “coisas que o tempo levou”. Outra matéria polêmica é sobre o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que deveria tomar providências drásticas e investigar os gastos com a recuperação da cidade. Estamos nos referindo à reforma das praças de Fortaleza. A Praça José de Alencar passou vários meses interditada para o público, pois uma reforma iria ser executada para embelezar mais a psicosfera aonde se encontra o teatro que recebe o mesmo nome da praça, José de Alencar. Concluíram a reforma e a praça foi aberta novamente para o público. Pasmem.


O piso da praça em pedra estilo português parece que foi assentada somente na areia, pois estão se soltando em larga escala e as pedras soltas estão servindo de arma para os delinquentes que frequentam a praça. É uma falta de respeito para com o povo e ao homenageado. Nessa história toda quem será responsabilizado pelo serviço mal feito? Achamos que se a prefeita tivesse que tirar do seu bolso o numerário para nosso conserto da praça, nunca mais um serviço mal acabado aconteceria. Senhores a Praça Portugal vive o mesmo dilema e agora está hospedando esmoleres e pedintes. Que lá acamparam e fizeram suas moradias e não querem sair de lá. É muito descaso e falta de fiscalização com as obras públicas. Lei seca: 15 dias para resgatar carteira. Se a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) for recolhida em blitz da Lei Seca, o motorista vai ter de esperar 15 dias para resgatar o documento no DETRAN. No Ceará, 10.040 motoristas foram flagrados com base na Lei Seca.

Brasil fará “limpo na sujeira”, diz Lula. O presidente está com febre alta e não tomou conhecimento. Em reação à onda de ataques no Rio de Janeiro, o presidente Lula condenou o narcotráfico por colocar pessoas de paz em risco e atrapalhar a imagem do Brasil no exterior. Governo negou que ordens tenham saído de presídio federal. E nós presidente que não moramos em morros e favelas e estamos correndo o mesmo risco o que Vossa Excelência tem a nos dizer? Mortes chegam a 22, prefeito garante segurança em 2016. Como pode uma autoridade dizer que garante segurança em 2016 se ele como nós poderemos ser vitimas desses vampirizadores da humanidade. O Comando do tráfico de drogas senhores vem de pessoas bem estabelecidas e com fortunas, pois meros repassadores não teriam condições de sustentar um cartel tão grande que enriquece muita gente e dizimam outras tantas. Neste atual governo já aconteceu de tudo estamos tentando descobrir o que falta acontecer. Relator deverá arquivar processo contra Rabelo. Responsável pelo processo que investigava suposta comercialização de passagens pelo deputado do PP (Partido Popular) disse que apresentará hoje parecer favorável ao parlamentar. Aliás, que foi punido nesta farra imoral das passagens aéreas? Ninguém. Secretário de Segurança perdeu ótima oportunidade de ficar calado. Afirma ele que “tem policial que não sabe manusear uma arma”, diz secretário. A carga horária do curso de formação de Soldados no Ceará aumentou, mas continua uma das menores do nordeste. Policiais dizem que o treinamento ainda é insuficiente e que se sentem despreparados para algumas situações. O secretário da Segurança, Roberto Monteiro, reconhece que alguns policiais não sabem manusear uma arma. Qual arma secretário?


Temos vários tipos de arma. Fortaleza tem 110 mil imóveis abandonados. – Saúde pública em alerta. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, há cerca de 110 mil imóveis, entre públicos e privados, abandonados em Fortaleza. As edificações representam risco para a saúde da população, servem de abrigo para criminosos e poluem a paisagem da cidade. Na Avenida Antonio Sales, por exemplo, um prédio de 16 andares está há cerca de dez anos abandonados. De quem será a culpa? Tem tanta gente morando na rua e esse número de imóveis desocupados. Que contraste My God. Voltando a tema segurança estamos anexando as seguintes observações:”

Observações: Pensamos que somente um estudo de cientistas da conceituada Universidade de Havard-Eua poderia desenvolver a teoria sobre a mente de um Oficial da PMCE; Como diante de todos esses fatos somos nós que: Tocamos o programa Ronda do Quarteirão, carro chefe, do marketing institucional do governo; Somos os pés e as mãos da COIN braço direito do Secretário de Segurança Pública; Fazemos a segurança do Governador, Presidente da Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, e de seus familiares; Temos a maioria dos cargos de gestão da SSPDS; Estamos à frente dos Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social- CCDS; Escalamos os PMS para trabalharem 6 noites consecutivas; Autorizamos PMS a dirigirem e pilotarem viaturas da corporação, sem o curso de veículos de emergência e a categoria E, descumprindo o Código de Trânsito Brasileiro e a resolução do Contram;
Compramos a farda do novo uniforme de trânsito, mudada a nossa revelia, quando a legislação nos dá direito de em caso de mudança de uniforme receber gratuitamente a primeira peça; Vamos assistir as reuniões de pontuação da CPO quando sabemos que a Lei de Efetivo não foi alterada e, portanto os cargos permanecem no excedente; Ao invés, de lutarmos pelo aumento do efetivo brigamos entre nós mesmos por pontos para uma promoção que sempre diz “NÃO HÁ VAGAS”; Muitos dão entrevistas parecendo protagonistas de novelas ou super-heróis deixando transmitir que estamos na Polícia dos EUA; Saímos muito depois do expediente administrativo sempre atribulado de serviço e com excesso de zelo; quando até a viatura administrativa que buscava e trazia os comandantes de unidade foi proibida de realizar esse serviço, muitos vão para casa de ônibus; Não comparecemos as audiências publicas na Assembléia Legislativa, não cobramos de nossos representantes de classe que compareçam a eventos dessa natureza; deixamos sempre que os - praças falem em nome do efetivo, achamos que dessa maneira somos disciplinados;


Por uma gratificação e Um Celular - ficamos submissos mesmo sabendo que daqui a poucos anos estaremos na reserva com o “salarinho” limpo e seco; quantos exemplos... Sempre, não importa o governo, temos um de nós defendendo leis e teses que todos somos sabedores que nos levaram a ruína; Sempre temos um querendo assumir o comando geral da corporação, mesmo sabendo que não mudará nada do quadro que ai está posto; Sempre estamos aptos a assumir o cargo de um irmão que foi jogado às traças ou aos leões, às vezes pelo simples fato de defender interesses da corporação; Mesmo sem condições de trabalho obrigamos a nós e nossos subordinados a cumprirmos serviços e missões, e achamos que estamos sendo “trabalhadores”; quando na verdade estamos trabalhando contra a profissionalização da Policia Militar; Estamos sempre baixando a cabeça a qualquer autoridade civil ou militar, ou ao poder econômico; quando na verdade somos também autoridade constituída, e muitas vezes somos induzidos a errar por pura “sugesta” dessas “autoridades”, pois sabem elas que nós não nos damos valor. Estes senhores são desabafos de um Policial Militar. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

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Quarta-feira, 21.10.09

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Quarta-feira, 21.10.09

INSEGURANÇA POPULAR

INSEGURANÇA POPULAR

O assunto em voga hoje em todo Brasil é Segurança Pública. Segurança um assunto a discutir e um dado a se considerar. A segurança é uma palavra rica em sinonímias, entre elas podemos destacar: Ato ou efeito de segurar, seguração, estado, qualidade ou condição de seguro. Condição daquele ou daquilo em que se pode confiar certeza, firmeza, convicção, confiança em si mesmo ou autoconfiança. Caução garantia; seguro, protesto, afirmação. Quando a segurança é alvo constante de protestos em que o cidadão (ã) não se sente seguro, ela se transforma em insegurança. A visão da realidade social é preestabelecida pela postura do agente que a exerce. A postura de qualquer cidadão pode ser vista como boa ou má depende de vários fatores como a sua biografia, sua posição na estrutura social, a visão do mundo com que procura explicar-se a vida, seus instrumentos mentais teóricos de interpretação dos fenômenos que observa o tipo de prática social que desenvolve, os interesses a que serve, bem como todas as opções que faz ou que pretende fazer em prol de uma vida digna e que traga benefício a sua coletividade.

O ser humano não possui script e vive num aberto que o deixa muito vulnerável. Hoje o homem seja leigo ou erudito, desenvolvido intectualmente ou não vê e julga a sociedade desde premissas ideológicas determinadas. O espaço que existe entre Estado e Nação sempre foi uma constante desde os meados da formação histórica do País. A nossa sociedade só será construída de fato se esta participação for promovida, e onde a democracia for de fato uma realidade em todas as fases desse processo. Democracia palavra de derivação grega demokratía governo do povo; soberania popular; democratismo, doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, dos poderes de decisão e de execução; democratismo. País cujo regime é democrático. As classes populares; povo, proletariado. Democracia autoritária é o sistema de governo surgido após a 1ª Guerra Mundial, em geral anticomunista, firmado na supremacia do poder executivo em relação aos demais poderes.

Democracia popular em ciências políticas é a designação comum aos regimes políticos monopartidários dominantes nos países da área socialista. Será que o governo atual brasileiro se enquadra nessas nuanças? Será que numa Constituição democrática mesmo em regime de liberdade seja previstas crises políticas, econômicas, sociais, o Estado possa, excepcionalmente, suspender algumas garantias constitucionais básicas em caráter provisório? As Garantias Constitucionais Gerais são as próprias técnicas da organização dos poderes públicos, que segundo Luigim Palma: “a verdadeira garantia constitucional está na organização política e administrativa, a saber, na própria organização dos poderes públicos, gizada de tal sorte, pela Constituição e pelas leis, que cada um deles encontre na sua ação freios capazes de detê-los, de constrangê-los a permanecer na ordem jurídica, segundo os casos, de moderá-los, de eliminá-los, de proteger o cidadão contra os arbítrios, as precipitações, os abusos, e reparar-lhes os agravos sofridos”.

Do Curso de Direito Constitucional de Paulino Jacques, traz a classificação das Garantias Constitucionais Especiais, a saber: “a) as garantias criminais preventivas, que são a legalidade da prisão, a afiançabilidade do delito, a comunicabilidade da prisão, o habeas corpus, a plenitude da defesa, a inexistência de foro privilegiado e de tribunais de exceção, a legalidade do processo e da sentença, o júri; b) as garantias criminais repressivas, que abrangem a individualização, a personalização e a humanização da pena, a inexistência de prisão civil por dívida, multa ou custas, e a inexistência de extradição de brasileiro e de estrangeiro por crime político ou de opinião. c) as garantias tributárias, que abarcam a legalidade do tributo e a de sua cobrança; d) as garantias civis, abrangendo o mandado de segurança, a assistência jurídiciária gratuita, o rápido andamento dos processos nas repartições públicas, a ciência dos despachos e informações respectivas, a expedição de certidões, o direito de representação e a ação popular”. Entre essas garantias estão ainda à irretroatividade da lei e do controle judiciário das leis, amparando as liberdades privadas do cidadão.

A Constituição cidadã de 1988 priorizou o respeito à pessoa humana e ampliou as garantias civis com novos remédios processuais, como: o mandado de segurança coletivo, o mandado de injunção e o habeas data. As declarações de direito anunciam as liberdades, são os grandes textos enunciativos da liberdade. As garantias Constitucionais são os remédios “assecuratórios das liberdades”. Direitos e garantias se complementam. Canotilho em seu Direito Constitucional, fala dos Princípios - Garantia que se traduzem no estabelecimento direto de garantias para os cidadãos. É lhes atribuída à densidade de autêntica norma jurídica e em força determinante, positiva e negativa. Depois de mais de 20 anos de asfixia dos direitos de cidadania pelo "bonapartismo autoritário" a constituição brasileira de 05 de outubro de 1988 é uma das mais avançadas do mundo na parte referente aos direitos individuais e coletivos. Aos direitos se justapõem os novos instrumentos processuais para garanti-los, como o habeas corpus, mandado de segurança, habeas data, o mandado de injunção, a ação de inconstitucionalidade, a ação civil pública, a qual somente existia na legislação infraconstitucional.

Visualmente a psicosfera do direito é muita bonita, mas na prática esses detalhes não acontecem, pois o cidadão a cada dia que passa é mais desrespeitado nos seus direitos que esta Constituição lhes proporciona. Direito de ir e vir não existe mais, o que se estende a saúde, educação, segurança e habilitação morreu no nascedouro. O que fazer? Nem os políticos sabem. O écran no Brasil de hoje é de uma parafernália sem proporções, onde predominam a fome, a miséria, a prostituição infantil e adulta, o estupro, o aborto, a lavagem de dinheiro, o tráfico infernal de drogas, e a decadência moral da sociedade com prevalência totalmente de uma política cruel e dominadora, onde somos obrigados a pagar impostos desonestos, conviver com corrupções sem punições de políticos e um fardo muito grande de desrespeito humano que temos que suportar.

A Trindade Social (Saúde, Educação e Segurança) morreu e já foi sepultada. As ações terroristas voltam a dominar o país, as forças de segurança não tem o devido respeito e amparo do governo. Chegamos a uma situação insuportável onde os próprios quartéis e delegacias, além da segurança humana tiveram que adotar a segurança tecnológica, pois a invasão a quartéis para o furto de armas cresceu exageradamente e nós cidadãos estamos entregues aos marginais quando nos assaltam dizem, passa o celular, o dinheiro, os cartões de crédito vagabundo. Hoje para os meliantes, assaltantes, e infratores mirins somos os vagabundos da sociedade e eles são o ápice. Contamos com apoio do site http://www.loveira.adv.br/material/tc11.htm/ que nos ajudou e muito para confeccionarmos esta matéria. As autoridades de segurança ou o secretário de segurança do estado do Ceará Roberto Monteiro para tirar o seu da seringa vai até a mídia com a desculpa mole e esfarrapada de que tem policial que não sabe atirar. Vejam que as desculpas dos que fazem a segurança são de que aumentaram o efetivo, mudaram isso e aquilo, mas no final das contas o buraco ainda continua aberto.

E ainda temos que conviver com guerrilheiros que estão no governo e que só querem perturbar a ordem querendo abram os arquivos que os militares negam existir. Paulo Vanucchi apóia a criação de uma “comissão nacional de verdade” com a tarefa de esclarecer violações de direitos humanos no regime militar. O ministro, porém, admite está sem força política para determinar a localização e a abertura dos arquivos. O ministro-chefe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República deveria está preocupado com as crianças que passam fome, com os meninos de rua que matam pais de famílias, o aumento de jovens viciados em crack, com os favelados e os excluídos da sociedade. Enquanto ministro quer se vingar dos militarem estamos atolados em areia movediça chamada insegurança. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 18:33


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