Domingo, 06.09.09
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 11:54
Domingo, 06.09.09
MINISTRO QUER DESTRUIR A DEFESA DO BRASIL
O ministro da Defesa Tom Jobim querendo tirar sarro com os militares das FFAA (Forças Armadas) tenta reduzir a autonomia, o poder político, com ações insinuosas e impactadoras como a diminuição de cargos, querendo com essas atitudes insanas mostrar serviço e aptidão para a função ao seu superior o presidente Luis Inácio Lula da Silva (Lula). Comprar briga e forçar queda de braço com o alto comando da Segurança externa e da normalidade no País é heresia senhor ministro. Jobim diz peremptoriamente que vai a guerra. Essa guerra suja ele pode até ter coragem de enfrentar, mas aquela no teatro de operações nós duvidamos. Ministro Jobim seu cargo é político, transitório e passageiro e as Forças Armadas pertencem à nação brasileira, o senhor vai e as FFAA permanecem. Declarar guerra a caserna não é proibido, o mais importante é saber até que ponto pode suportar esta luta sem futuro para a nação e que não traz nenhum benefício à sociedade.
No governo do presidente Lula o palco de artistas está crescendo em proporções alarmantes e não faltam artistas, mas felizmente a maioria não tem cacife e não emplaca. A revista “Isto É” ultimamente tem inserido em suas reportagens casos que normalmente provocam choque nos leitores. “Ao anunciar a nova estrutura das Forças Armadas, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, declarou guerra à caserna. Além de subordinar ainda mais os militares ao poder civil, o projeto prevê a redução de postos de comando, transfere o controle sobre as compras de materiais das três Forças e alija os militares de todas as decisões políticas. Custou-se a digerir a criação do próprio Ministério da Defesa há dez anos, os oficiais do Exército, da Aeronáutica e da Marinha agora terão de engolir uma pílula ainda mais amarga. Na opinião de generais ouvidos por ISTOÉ, o abalo maior atingirá o Exército. Um deles, com posto de chefia no comando do Exército, afirma que as mudanças impostas por Jobim serão funestas para os quartéis. “O foco dessa reorganização é a retirada de poder das Forças Armadas”. (Militar vai virar enfeite) revolta-se”. Não acreditamos, principalmente conhecendo a força que os militares têm de que eles serão reles bibelôs na gestão do ministro Jobim. O único Jobim que conhecemos com qualidades e que fez grande sucesso na sua profissão foi o compositor e músico Tom Jobim, o resto é feijão com farinha e rapadura. A revista enfatiza de que uma das medidas que tiram o sono dos militares é a criação da Secretaria de Compras do Ministério da Defesa, que vai acabar de vez com a independência das três Forças de adquirir seus respectivos materiais.
O principal argumento de Jobim é que a unificação permitirá ganho de escala. Mas, para os generais, cada Força tem suas necessidades específicas. Outro projeto que assusta os quartéis é a fusão dos comandos do Exército com os distritos da Marinha e os comandos da Aeronáutica. A fusão das três Forças em “Estados-Maiores Regionais” é encarada como uma pulverização do poder militar, que terá como resultado a redução de cargos de chefia. O problema maior que um civil quer tomar decisões no âmbito militar sem ter o respaldo necessário, a não ser que conte com uma assessoria formada pó militares. Neste caso não acreditamos, pois jamais uma plêiade de valorosos oficiais seria contra suas próprias instituições. “A cúpula teme o aparelhamento das Forças Armadas por civis e sindicalistas, como ocorreu em diversas estatais e autarquias controladas pelo PT e o PMDB.
No pacote de medidas que o ministro enviará nas próximas semanas ao Congresso estão o projeto de lei para a transferência da sede da Escola Superior de Guerra do Rio para Brasília e outro para a criação de cargos de direção e assessoramento superior na ESG (Escola Superior de Guerra). “Trata-se de cargos passíveis de indicação política”. Vemos com certa tristeza e preocupação tais medidas, pois na política atual ninguém se entende. São verdadeiras baratas tontas depois de um dose cavalar de inseticida. Essas ações deletérias contra as forças Armadas são repetidas no âmbito estadual, onde os governadores de Estados estão colocando suas forças de segurança e espremendo como se fossem laranja para obter um bom suco. Diz o jargão popular de que o justo tem que pagar pelo pecador. E até que este clichê tem um que de verdade, pois enfraquecida a segurança de um país, ele por “osmose” também perderá suas forças.
No frigir dos ovos estamos chegando à conclusão que a elevada pressão dos olhos políticos está causando uma cegueira total. E o pior cego é aquele que não quer enxergar. Até as decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) estão meio cá e meio lá. Claudio Dantas Sequeira colaborador da mídia escrita diz que para o presidente do Clube Militar, o general da reserva Gilberto de Figueiredo, certos setores exercem função de Estado. “Estão politizando o que não deve ser politizado. A Receita Federal, por exemplo, funcionava bem”, compara. Na Aeronáutica, a preocupação é com a ideia de Jobim de transformar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) em órgão civil. Estima-se na Aeronáutica que toda a estrutura de prevenção e investigação de acidentes no País comporte 250 cargos, grande parte DAS 8 e 9, ou seja, os maiores salários, e outros 60 de segundo escalão.
Em maio, Jobim disse ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que a nova política segue orientação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O brigadeiro argumentou que o Cenipa é 100% militar e que não há mão de obra civil para assumir as atividades de investigação de acidentes aéreos. “Será uma transição traumática”, disse Saito. E desabafou com auxiliares: “A batalha está perdida.” Realmente são medidas prejudiciais para as forças e não queira fazer de um giro um jirau, pois arrependimento tarde nada vale. O STF rejeitou a abertura de ação penal contra o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Ele foi acusado de pôr em risco a aviação no País no dia 30 de março de 2007, quando ordenou a retirada de oficiais da FAB das salas de controle de tráfego aéreo. Ainda bem que houve bomsenso por parte da Corte maior do País. Enquanto o governo quer mexer nas gratificações dos militares alguns deputados e senados fazem a farra corruptiva no Parlamento brasileiro.
Macaco nunca vai olhar para o seu rabo, pois o que ele sabe fazer e bem são as verdadeiras traquinagens ou macaquices. ”Continua a mídia: “Para os militares, Jobim é pródigo em ideias, mas não resolve o problema crônico das Forças Armadas de falta de recursos. “O orçamento é pequeno e temos 30% contingenciados”, disse à ISTOÉ o comandante do Exército, Enzo Peri. Segundo um general-de-brigada, o Exército não será contemplado com nenhum dos grandes projetos a serem assinados no dia 7 de setembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu colega francês Nicolas Sarkozy. Enquanto a Aeronáutica se prepara para ganhar novos caças e a Marinha, modernos submarinos, o Exército deve se contentar com alguns helicópteros. “Os projetos da Aeronáutica e da Marinha já estavam em andamento há muito tempo”, justifica o general Peri, para apaziguar os seus comandados.
Ele ressalta também que há em andamento um projeto de novos blindados. O pior de tudo é quando o assunto principal é reforçar as Forças Armadas e a Segurança o assunto muda de seriedade para banalidade. My God aonde iremos parar com tanta nulidade neste País grandioso, bonito por natureza e desprezado pelos políticos que só querem desfrutar das suas riquezas? O ministro já pôs gente de sua total confiança na direção da Agência Nacional de Aviação Civil, na Infraero e nos principais escalões do ministério. E certamente fará o mesmo ao preencher os cargos na nova estrutura das Forças Armadas. Jobim garante que está preparado para a batalha interna.
“Os generais reclamam que queremos reduzir suas autonomias. Isso é verdadeiro, nas atividades que não são exclusivas de militares”, avisou, quando começava a desenhar as novas medidas. “Não tenho problema de enfrentamento”, banca o ministro. Ministro quem tem medo e problemas não os enfrenta e o problema não está em desenhar novas medidas é na execução. É temeroso querer impor suas medidas usando a força e o prestígio da função, pois tudo que é empurrado de goela abaixo pode causar transtornos sérios aos que fazem a segurança do país. O STF rejeitou a abertura de ação penal contra o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.
Ele foi acusado de pôr em risco a aviação no País no dia 30 de março de 2007, quando ordenou a retirada de oficiais da FAB das salas de controle de tráfego aéreo. O ministro Jobim deveria abrir os olhos e ver por um ângulo mais agudo a situação da população brasileira. De tanto sofrimento, miséria, pobreza, desemprego a sociedade está se transformando em sal de frutas e se desmanchando nas drogas lícitas e ilícitas e estas ações devem também preocupar ao ministro da Defesa. A criminalidade no eixo Sudeste começa a se espalhar pelo Brasil sendo um momento de preocupação para todos. Não queremos e não desejamos que o País transforme-se num Paquistão, num Iraque ou coisa parecida. Nem que a droga assassina seja a moeda oficial a circular no Brasil. Precisamos urgentemente reforçar nossas fronteiras e deixar de picuinhas tolas que não levam a nada. As Forças Armadas sempre formaram um elo forte e indestrutível e não será o ministro Jobim que irá quebrar esse elo forte, visto que ele é indestrutível. Avante FFAA a nossa salvação está abnegação, no heroísmo e na tradição que se encontra estampa em toda a história deste Brasil Varonil e o ministro Jobim para entrar para a história brasileira ainda vai ter quer trabalhar, estudar, aprender muito e batalhar até com o sacrifício da própria vida em defesa da pátria que o acolheu com filho. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
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Domingo, 06.09.09
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Domingo, 06.09.09
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
O sentimento de brasilidade e de amor à Pátria parece esmaecer. Um dia comemorado com alegria e civismo causava um grande frenesi na população brasileira. Todos os colégios, guarnições militares, ex-pracinhas desfilavam com todo garbo mostrando seu amor a Pátria. Sete de setembro ficou marcado na história como a data inicial para o crescimento brasileiro. O povo brasileiro aspira a vencer e vencerás, mas devemos nos lembrar de que vencer sem abrir caminhos da vitória para os outros é avançar para o tédio da inutilidade sob frio da solidão. O amor a pátria jamais deverá tomar outro destino. A diretriz, o viés deve fazer parte da vontade coletiva.
A Independência tem suas conotações e a participação coletiva não pode ser cerceada por grupos que só imantam a vontade própria, denegrindo a vontade precípua dos que almejam a aspiração do crescimento e do bem - estar da sociedade. Quando nos aprofundamos nos mementos históricos, essa história toma conotações diferenciadas. A dúvida paira em nossas mentes ficamos atônitos e a conclusão é de que nos ensinaram tudo errado. “A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira. Essa luta pela liberdade é verdadeira e ainda permanece nos dias atuais. Faz parte dessa história o Dia do Fico.
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta ideia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.” Outras nuanças de suma importância surgem com mais detalhes na história da atualidade.
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradou a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o” cumpra-se”, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. O País dominante na época era a Inglaterra e Portugal tinha uma dívida astronômica com os ingleses. Quando os portugueses aportaram no Brasil e com o passar do tempo os ingleses aqui estiveram e viram no Brasil um potencial de riqueza muito grande.
De imediato se interessaram por este potencial e passaram a exigir muitas coisas de Portugal. Algumas medidas foram tomadas contra Portugal e uma delas foi à proibição do tráfico de escravos da África para o Brasil, na história do famoso Navio Negreiros. Os historiadores continuam a sua narrativa e afirmam que o príncipe fez uma rápida viagem às Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimentos, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole. Estas notícias chegaram às mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo.
Próximo ao riacho do Ipiranga levantou a espada e gritou: “Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Será que as nuanças aqui citadas são verdadeiras? Condizem com a realidade? Mas, o mais importante é que de uma maneira ou de outra o Brasil se livrou do domínio português, mas foi brutalmente surrupiado pelos ingleses que levaram muito de nossas riquezas, inclusive a borracha. Hoje a situação é triste. Estamos sob o domínio do Poder Político. Corrupções, falcatruas, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, prostituição infantil e adulta, violência, fome, desemprego, imunidade, impunidade, tráfico de drogas, assaltos, sequestros fazem o écran brasileiro na atualidade.
Quem nos tornará independente novamente? Quando sairemos do jugo do poder político que se implantou no Brasil. O poder político enfraquece o poder militar e coloca no liquidificador o poder econômico e a patifaria e a roubalheira toma conta do País. O direito de ir e vir nos foi negado. Vivemos enjaulados e entregues a própria sorte. Nossa consciência morreu. Fomos iludidos em nossas pretensões de ter um Brasil melhor e mais humano. A cada governo que passa a situação piora. E aí indagamos?
O que fazer? Contaram a história, mas se esqueceram de falar do deputado Luis Sucupira autor do Projeto que oficializa o 7 de setembro como a data nacional da Independência. O presidente Getúlio Vargas sancionou a Lei em novembro de 1934. Luis Sucupira cearense de nascimento foi Comendador da Santa Sé. Foi eleito pela - Liga Eleitoral Católica (LEC) para a constituinte de 1934. Sucupira era jornalista, funcionário público federal, em 1940, foi nomeado interventor no Estado do Ceará. Chegava ao Palácio da Luz pedalando a sua bicicleta, o que causou espanto dos que presenciaram o fato. E ele se expressava dizendo que sua atitude era para bem do Estado, pois não haveria necessidade de gastos desnecessários.
Um excelente exemplo para os governantes atuais. Luis Sucupira, escritor, católico fervoroso, era membro efetivo da Academia Cearense de Letras. O dia da Independência é um momento de reflexão para todos os brasileiros. Vamos tornar o nosso país uma nação decente. Vamos expulsar do poder pelo voto consciente as autoridades que não cumprem o que prometem a gente. Pensem nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE
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