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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Terça-feira, 29.09.09

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Terça-feira, 29.09.09

RI MELHOR QUEM RIR POR ÚLTIMO

RI MELHOR QUEM RIR POR ÚLTIMO

Sempre afirmamos em nossos comentários que perdemos uma batalha, mas não a guerra. Achamos que a Decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) foi totalmente política, pois iria beneficiar as águias da comunicação social. A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da primeira instância numa ação civil pública. Infelizmente no Brasil quem mantêm o poder são os abonados com a influência perniciosa do vil metal. Determinado cidadão em um site local afirma que Supremo Tribunal Federal acaba com o AI-5 na área jornalística.


É mais um cidadão que quer aparecer na desgraça dos outros, esquecendo a ética que é uma das ações mais sublimes do ser humano. Tomamos conhecimento da decisão puramente política e anotamos o seguinte: “Por oito votos a um, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da primeira instância numa ação civil pública. No recurso, o MPF e o Sertesp sustentaram que o Decreto-Lei 972/69, que estabelece as regras para exercício da profissão – inclusive o diploma –, não foi recepcionado pela Constituição de 1988.

Votaram contra a exigência do diploma de jornalista o relator, ministro Gilmar Mendes, as ministras Cármen Lúcia Antunes Rocha e Ellen Gracie, e os ministros Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso e Celso de Mello. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à exigência do diploma. “Não participaram do julgamento os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa, ausentes justificadamente da sessão”. Decisão esdrúxula da suprema corte causou um frenesi tremendo na psicosfera da Comunicação Social trazendo um prejuízo incalculável para as faculdades e universidades que lidam com a Comunicação Social. Somente os acadêmicos vocacionados e com amor a profissão continuaram nos bancos das academias universitárias. Muitos migraram para outras áreas.



“Em defesa do diploma, João Roberto Egydio, advogado da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), argumentou que a exigência não impede ninguém de escrever em jornal. “Consagra a figura do colaborador, inclusive remunerado”, citou. “Não é exigido diploma para escrever em jornal, mas para exercer em período integral a profissão de jornalista”, completou. Representando a Advocacia-Geral da União, a advogada Grace Maria também se manifestou contrária ao pedido do sindicato e do MPF. Para ela, “a missão de informar exige diploma para o exercício da profissão”. Muito coerente a decisão da magistrada, pois em toda profissão é condição sine qua non a apresentação do diploma. Já pensaram se alguns espertalhões resolverem se passar por médicos no interior ou usar diplomas falsos ficará sem punição. Profissão é profissão e deve ser respeitada. O Jornalismo é uma atividade ambicionada por muitos, mas aqueles que querem aparecer na mídia deveriam muito bem fazer uma sugestão ao MEC (Ministério de Educação e Cultura) de um curso de aperfeiçoamento de dois anos em jornalismo e com seu curso superior respectivo exercer a profissão. E ainda se sindicalizar e com carteira do Ministério do Trabalho. Com a decisão do Supremo os jornalistas sindicalizados e com carteira de trabalho como farão, pois toda carteira do trabalho deve ser assinada com a respectiva função para receber seus benefícios pelos serviços prestados ao jornalismo brasileiro.


O que realmente deseja o presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo e do Brasil inteiro é ganhar rios de dinheiro alugando espaço a qualquer um por quantias fabulosas, prática que já toma conta do rádio brasileiro e ninguém toma providências. Com estas atitudes os “proprietários” de emissoras de rádio e televisão vão faturar os tubos, pois alguns profissionais são obrigados a alugar um espaço para poder sobreviver da publicidade, enquanto isso as obrigações sociais que deveriam ser recolhidas aos cofres da Receita Federal tomam destino ignorado. Esses detalhes o presidente do sindicato paulista não relatou na defesa que fez no STF. Diz o jargão popular de que macaco nunca olha para seu rabo.


A desculpa do da profissão – inclusive o diploma –, não foi recepcionado pela Constituição de 1988. Achamos que foi mais um revanchismo contra o regime dos militares que governaram o Brasil com mão de ferro, pois para brasileiro só o arrocho resolve, visto que se afrouxarem o nó a corrupção e o enrequecimento ilícito tomam conta da Nação. Quem disse que o Supremo não erra nas suas decisões? Não existe na terra ninguém infalível. Justamente baseado neste aspecto que louvamos a decisão tomada pela deputada Federal pelo Estado do Ceará Gorette Pereira que está lutando com unhas e dentes para a exigência do diploma para o exercício da função de jornalista.


Através dessa nota mostramos aos interessados que nem tudo está perdido enquanto resta uma esperança. Brasileiro vive de esperanças é um povo auspicioso. Informativo Parlamentar - Ano III - 3ª Edição - Julho a Setembro de 2009- Jornalista, só com diploma - Preocupada com os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para o desempenho profissional dos jornalistas e com o futuro dos acadêmicos de comunicação do país, a deputada Gorete Pereira apresentou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 389/09, que torna obrigatória a exigência de diploma para exercício da profissão. Apesar dos conflitos constitucionais da Lei de Imprensa, Gorete Pereira considerou um retrocesso a decisão de suprimi-la do ordenamento jurídico nacional. “A medida deixou a categoria desamparada legalmente e não considerou a necessidade do conhecimento técnico e da ética para o exercício da profissão”, ressaltou a deputada.


Entendeu-se que a função de jornalista não precisava de curso superior porque o MEC os criou, e além do mais fiscaliza suas ações todos os anos. São ignomínias senhores, mas temos que levar em conta o clichê popular brasileiro de que o errado é que está certo. Vamos aguardar a alteração da PEC solicitada pela deputada e aí sim poderemos comemorar mesmo que alguns impertinentes tenham afirmado que o supremo acabou com o AI-5 no jornalismo brasileiro. Companheiros de profissão vamos integralmente apoiar a deputada Gorette Pereira, pois o que ela vai batalhar e defender são do nosso interesse. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA

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Domingo, 27.09.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 11:54

Domingo, 27.09.09

NOSSA HOMENAGEM AO RÁDIO NO SEU DIA

NOSSA HOMENAGEM AO RÁDIO NO SEU DIA



Quem lida com o rádio se apaixona com sua história. Ele nasceu e marcou sua vinda e vida no planeta Terra. Existe uma palavra muito usual nos dias de hoje chamada ética. A ética deveria ser referencial para todos os profissionais de rádio, mas infelizmente não é. A primeira missão do rádio foi basicamente educativa. Pelos grandes nomes que surgiram no Brasil, exemplificando, Oswald de Andrade, Anita Mafaldi, Tarsila do Amaral e Mario de Andrade, o rádio evoluiu como deveria. O rádio é um fiel escudeiro, cheio de surpresas, uma caixinha que fala que encanta as crianças na mais tenra idade. O rádio é um instrumento de comunicação. Não é feminino, mas tem regras. Na comunicação é um meio de importância fundamental na vida do cidadão e da comunidade a que ele pertence.

É de bom alvitre que a imparcialidade reine na grande programação das emissoras do rádio. O rádio passou pelas mãos de homens de inteligências privilegiadas. Foi planejado, estudado, e passou por diversas experiências, hoje assume uma nova tecnologia mudando seu aspecto, assumindo uma condição de elevada categoria. O dia do rádio no Brasil é em homenagem a Roquete (palavra retirada), conhecido como o pai do rádio no Brasil. Para os brasileiros o inventor do rádio foi o Padre Roberto Landell de Moura, nascido em Porto Alegre. Fez seus estudos e pesquisas praticamente só sem apoio de ninguém tendo conseguido o feito que Marconi não conseguiu a transmissão da voz. Roquete (palavra retirada) nasceu no dia 25 de setembro de 1884 e faleceu em 18 de outubro de 1954. A radiodifusão no Brasil está associada ao nome do carioca Edgard Roquete (palavra retirada).

Médico, antropólogo, poeta e professor, Roquete (palavra retirada) dedicou a vida à radiodifusão, tanto do ponto de vista técnico quanto no que dizia respeito à programação radiofônica. Nascido em 25 de setembro de 1884, foi criado numa fazenda em Minas Gerais até os dez anos, retornando então com os pais ao Rio de Janeiro. Em 1912, já formado em Medicina, passou a acompanhar o sertanista Cândido Rondon em excursões ao Mato Grosso, com o objetivo e o prazer de desvendar a cultura interiorana brasileira. O ano decisivo na vida de Roquete (palavra retirada) foi 1922. Naquele ano comemorou-se o primeiro centenário da Independência do Brasil. O Rio de Janeiro, antiga Capital Federal, abrigou uma grande feira internacional e recebeu a visita de empresários americanos que queriam demonstrar os avanços da radiodifusão, o grande destaque da época nos Estados Unidos.

Para demonstrar o funcionamento do novo veículo de comunicação, os americanos instalaram uma antena no pico do morro do Corcovado, onde hoje se encontra a estátua do Cristo Redentor. A primeira transmissão radiofônica no Brasil foi um discurso do presidente Epitácio Pessoa, que foi captado em Niterói, Petrópolis, na serra fluminense e em São Paulo, onde foram instalados aparelhos receptores, mas muitos espectadores saíram sem nada entender, pois diziam como é que esta coisa fala? A reação de Roquete (palavra retirada) àquela "sucessão de maravilhas" foi: "Eis uma máquina importante para educar nosso povo". Roquete (palavra retirada) criou a primeira estação de rádio no Brasil, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, no ano de 1923. Após a experiência da primeira transmissão radiofônica no Brasil, em 1922, Roquete (palavra retirada) tentou, sem sucesso, convencer o governo federal a comprar todos os equipamentos apresentados pelos norte-americanos na Feira Internacional realizada no Rio de Janeiro.

Felizmente para as comunicações em nosso país, Roquete (palavra retirada) não desistiu e conseguiu convencer a Academia Brasileira de Ciências a fazê-lo. Estavam criadas as condições que fizeram surgir à primeira emissora do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundado em 1923 e comandado por Roquete (palavra retirada). Naqueles tempos, para ser um ouvinte era preciso cadastrar-se junto à emissora, adquirindo um equipamento para ouvir a programação em casa, e pagava-se uma taxa como contribuição. Os primeiros rádios surgidos no Brasil bem como a programação eram para a população elitizada e a cultura era o ponto fonte, a programação inseria óperas, poema de preferência de Olavo Bilac e noticias de jornais. O primeiro rádio era o galena confeccionado primeiramente em caixas de charutos e qualquer pessoa poderia construir o seus, desde que tivesse as peças necessárias. O rádio tomou impulso com o surgimento da publicidade e uma ligeira caída com o advento da televisão, mas mesmo assim não perdeu seu charme.

Os primeiros rádios eram a válvulas e ficaram conhecidos como rabo quente. Depois vieram os transistorizados, os analógicos e hoje já se cogita o digital. O inventor do rádio foi o italiano Guglielmo Marconi, que criou o seu "telégrafo sem fio", um modelo inicial que se desenvolveu até o sistema que conhecemos hoje. Em 1896, Marconi demonstrou a utilidade de seu aparelho numa transmissão na Inglaterra, do terraço do English Telegraphy Office para a colina de Salisbury. Ganhou do governo da Itália uma patente pela sua criação. Padre Landell não é considerado o invento do rádio, em virtude de ter procurado patentear seu invento quatro anos depois de Marconi, mas mesmo assim conseguiu outras patentes, inclusive a do telefone sem fio. Naquela época, fanáticos religiosos, achando que o padre brasileiro tinha um pacto com o demônio, destruíram seu aparelho e suas anotações, o que atrasou o reconhecimento de sua criação pelas autoridades científicas.

Só em 1900 – o Padre Roberto Landell de Moura conseguiu fazer uma demonstração pública de seu importante invento. No dia do radio queremos enaltecer todos os precursores antes de Marconi, que estudaram as ondas magnéticas, elétricas, que inventaram peça e equipamentos que a posterióri seriam usadas nos rádios mais tradicionais e ao nosso Padre Landell de Moura que faleceu vitimado por uma tuberculose, mesmo sendo pouco lembrado pelos que fazem o rádio aqui vai o nosso preito de gratidão a ele, que pelos seus inventos foi perseguido pelos membros de sua própria religião com herege fosse. Esta é a nossa homenagem ao rádio no seu dia. A primeira emissora de rádio aqui da terra alencarina e que ficou conhecida carinhosamente pelo nome de a pioneira foi a Ceará Rádio Clube a PRE-9, com João Dummar e Demócrito Rocha. Um dos grandes nomes do rádio cearense foi Marciano Lopes.



ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E A AOUVIRCE

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Domingo, 27.09.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 11:52

Domingo, 27.09.09

O DIA DO IDOSO

O DIA DO IDOSO

Ficamos atônitos ao presenciarmos certas nuanças sobre o idoso. Velhos para uns, melhor ou terceira idade para outros e fim de carreira para uma maioria. Sinceramente não sabemos qual a maneira mais carinhosa para denominarmos quem já ultrapassou a barreira dos 65 anos de idade. Com esta idade o trabalhador (a) poderá se aposentar, sendo do sexo masculino e com 60 anos do sexo feminino. O fato de envelhecer não é o problema crucial e sim envelhecer com dignidade e saúde, amparado pelos familiares e amigos, seria de bom alvitre e a maneira mais correta. Não pudemos discriminar jamais o idoso, pois é uma fase da vida que todos irão passar por ela. Muitas pessoas pelo instinto natural de conservação têm horror à velhice. Retardá-la é o desejo de todos e o objetivo final são as cirurgias plásticas, a superalimentação, vitaminas salvadoras, cremes de rejuvenescimentos, academias, hidroginásticas são os apelos veementes daqueles que temem a velhice como temem a morte.

O problema maior não se insere na matéria e sim no espírito, pois além de conservarmos a matéria devemos manter o espírito saudável. Costumamos dizer que é tão importante saber envelhecer! Saber descobrir o encanto de cada idade. Sem sombra de dúvidas, há limitações que a velhice traz. Saber amadurecer pode ser uma arte, mas com certeza, arte maior é saber desfrutar com todo sabor o doce de se tornar um pouco mais maduro a cada dia. O dia do idoso vem de uma decisão bem delineada e segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) os idosos estão divididos em três categorias: pré-idosos (entre 55 e 64 anos), os idosos jovens (entre 65 e 79 anos ou 60 e 69 anos, para quem vive na Ásia e na região do Pacífico) e idosos avançados (com mais de 70 ou 80 anos). O Brasil está alcançando o sexto lugar no ranking dos países do mundo com o maior número de idosos.

Em reconhecimento à sua valorosa contribuição para o desenvolvimento da sociedade, a Comissão de Educação do Senado Federal criou, em 1999, o Dia Nacional do Idoso. O dia 27 de setembro passou, então, a ser dedicado à reflexão sobre os problemas e necessidades dessa parcela da população. Infelizmente, reconhecer o valor do idoso ainda não garante o fim do preconceito e da falta de respeito no Brasil. Problemas graves como a desvalorização de aposentadorias e pensões, depressão, falta de assistência e de atividades de lazer, abandono em hospitais ou asilos e o difícil acesso aos planos de saúde, ainda fazem parte da realidade do país. Um dia criado por bom senso político e aprovado pela maioria da população.

O idoso tem seu próprio estatuto que apesar de ter demorado sete anos tramitando no Congresso, o Estatuto do Idoso foi aprovado em setembro de 2003 e sancionado pelo presidente da República no mês seguinte, ampliando os direitos dos cidadãos com idade acima de 60 anos. Mais abrangente que a Política Nacional do Idoso, lei de 1994 que dava garantias à terceira idade, o estatuto institui penas severas para quem desrespeitar ou abandonar cidadãos de terceira idade. Veja os principais pontos do estatuto: Saúde - O idoso tem atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS). A distribuição de remédios aos idosos, principalmente os de uso continuado (hipertensão, diabetes etc.), deve ser gratuita, assim como a de próteses e órteses.

Os planos de saúde não podem reajustar as mensalidades de acordo com o critério da idade. O idoso internado ou em observação em qualquer unidade de saúde tem direito a acompanhante, pelo tempo determinado pelo profissional de saúde que o atende. Quanto aos transportes coletivos os maiores de 65 anos têm direito ao transporte coletivo público gratuito. Antes do estatuto, apenas algumas cidades garantiam esse benefício aos idosos. A carteira de identidade é o comprovante exigido. Nos veículos de transporte coletivo é obrigatória a reserva de 10% dos assentos para os idosos, com aviso legível.

Nos transportes coletivos interestaduais, o estatuto garante a reserva de duas vagas gratuitas em cada veículo para idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos. Se o número de idosos excederem o previsto, eles devem ter 50% de desconto no valor da passagem, considerando-se sua renda. Quanto ao abandono e uso da violência nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. Quem discriminar o idoso, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte ou a qualquer outro meio de exercer sua cidadania pode ser condenado e a pena varia de seis meses a um ano de reclusão, além de multa. Famílias que abandonem o idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo para suas necessidades básicas, podem ser condenadas a - penas de seis meses a três anos de detenção e multa.

Para os casos de idosos submetidos a condições desumanas, privados da alimentação e de cuidados indispensáveis, a pena para os responsáveis é de dois meses a um ano de prisão, além de multa. Se houver a morte do idoso, a punição será de 4 a 12 anos de reclusão. Qualquer pessoa que se aproprie ou desvie bens, cartão magnético (de conta bancária ou de crédito), pensão ou qualquer rendimento do idoso é passível de condenação, com pena que varia de um a quatro anos de prisão, além de multa. As entidades de Atendimento ao Idoso O dirigente de instituição de atendimento ao idoso responde civil e criminalmente pelos atos praticados contra o idoso. A fiscalização dessas instituições fica a cargo do Conselho Municipal do Idoso de cada cidade, da Vigilância Sanitária e do Ministério Público.

A punição em caso de mau atendimento aos idosos vai de advertência e multa até a interdição da unidade e a proibição do atendimento aos idosos. Quanto ao lazer, cultura e esporte todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e lazer. No tocante ao trabalho é proibida a discriminação por idade e a fixação de limite máximo de idade na contratação de empregados, sendo passível de punição quem o fizer. O primeiro critério de desempate em concurso público é o da idade, com preferência para os concorrentes com idade mais avançada. Na parte referente à habitação é obrigatória a reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais públicos ou subsidiados por recursos públicos.

Vejam o rigor da Lei. O que está aqui assinalado não foi criado por nós e sim um direito adquirido com base no Estatuto dos Idosos. Lembrem-se dos antepassados que não tiveram o benefício do Estatuto devem ter sofrido bastante. Diante dos fatos aqui enumerados só resta desejar felicidades a todos idosos e que eles sejam bem tratados por todos, inclusive seus familiares. Essa é a nossa homenagem ao dia do idoso e que todos os idosos tenham as bênçãos de Deus e de Jesus Cristo. Pensem nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

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Segunda-feira, 21.09.09

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Segunda-feira, 21.09.09

O RÁDIO ENCANTA A TODAS AS CAMADAS SOCIAIS

O RÁDIO ENCANTA A TODAS AS CAMADAS SOCIAIS

Independente do credo, raça, cultura, o rádio é um invento que encanta a todos. Transmitir ou emitir sons a qualquer distância pelo espaço é espetacular, é algo fantástico. Podemos enunciar que já estamos acostumados, e o nosso cotidiano já assimilou essas belas nuanças. Quando o rádio transmitiu a voz humana pela primeira vez o mundo se transformou e com ele a humanidade mudou. O Brasil imantou este privilégio, isto é, entrou na era do rádio há mais de 80 anos, precisamente em sete de setembro de 1922. Muito se fala e se comenta sobre a primeira transmissão. Alguns aspectos importantes eram destacados. Aconteceu com um transmissor de 500 watts, da Westinghouse, no alto do Corcovado no Estado do Rio de Janeiro, para 80 recepts. Pode-se afirmar que o primeiro programa de rádio foi o discurso do presidente da república na época, Epitácio Pessoa. É bom que se frise que a instalação de fato aconteceu aos 20 de Abril de 1923 com Roquete Pinto e Henry Morize com a "Rádio Sociedade do Rio de Janeiro".

Sua programação era para a elite, não para a massa: com ópera, recitais de poesia, concertos, palestras culturais. O discurso do presidente Epitácio Pessoa aconteceu na praia vermelha, ele falou para centenas de pessoas que o ouviram de longe, com o auxílio de uma espécie de telefone com alto-falante. Naquela época tudo era mais difícil, visto que os receptores eram caros e importados, toda programação tinha uma finalidade cultural, educativa e altruísta, eram cobradas mensalidades para quem tinha os famosos receptores, havia também as doações, pois a carência era enorme e a publicidade ainda não existia. Com esse primeiro estilo de transmissão muitos ouvintes voltaram para casa achando que tudo não passava de um blefe e diziam: voz não viaja ponto final. Vejam a perplexidade que o rádio causou aos primeiros ouvintes. Eram primazia e exclusividade do governo as estações de rádio.

A programação era toda voltada para a cultura eram prego e martelo batido. As irradiações compostas de óperas, poesias, bem como discursos. Alguém desconfiava que o rádio fosse um invento revolucionário. O rádio começava com o passar do tempo, causar muito interesse, começaram a surgir os pedidos de canais de transmissões ao governo, em consequência aumentaram as transmissões de óperas, poesias e discursos. Um dos pioneiros, o antropólogo e educador Roquette Pinto, transformou sua casa num verdadeiro estúdio. Já nessa ocasião ele todas as manhãs transmitia ou irradiava notícias de jornais e o poema Caçador de esmeraldas, de Olavo Bilac, de quem era admirador. Falava-se que as pessoas mal escovam os dentes e já escutavam a voz rouca de Roquette. Ele falava assim: “Foi em março, ao findar das chuvas, quase à entrada do outono, quando a Terra, em sede requeimada, bebera longamente, às da estação...”.

Roquete com inteligência levava ao ar vozes de personalidades que visitassem o Rio de Janeiro e uma das vozes famosas foi a de Albert Einstein, considerado o pai da física. Ele falou na sua rádio. A moda pegou em quase todo Brasil, alguns modestos heróis da radiofonia transmitiam no mesmo esquema traçado por Roquette Pinto. O rádio era algo especial, a fidalguia estava presente, o tratamento na maioria das vezes era de vossa excelência. Ao fundo (BG) se ouvia o cacarejar de uma galinha ou o coaxar de sapos. Interessante este aspecto. No tempo de Roquette Pinto, os rádios não eram comercializados ou comprados, eles eram chamados de galenas e qualquer pessoa podia confeccionar o seu. Bastava para tanto pegar um caixa de charuto ou outra da mesma forma, introduzindo-a um cristal do metal galena, um regulador de contato improvisado, um indutor, um condensador de sintonia e os fones de ouvido. Quase tudo artesanal.

Para melhorar a sintonia usava-se uma antena esticada de fio de cobre entre duas árvores ou entre dois bambus, no jardim ou no quintal ou vice-versa. Todas essas nuanças aconteceram no período de 1922 a 1930. Começaram a surgir às canções populares e as óperas, poesias e discursos eram pouco a pouco desprezados. Tudo era planejado apesar das dificuldades e deficiências. – Fulano, beltrano de tal, esse magnífico cantor, de passagem pelos nossos estúdios vai cantar agora o seguinte... ”O rádio apesar das dificuldades tinha uma conotação de respeito que não existe nos dias atuais. Já no período de 1930, muitas empresas estrangeiras começaram a exportar aparelhos de rádios para o Brasil, os mesmos eram de válvulas (os famosos rabo-quente) e daí já poderia se afirmar que nascera a indústria radiofônica.


Os modestos e simpáticos galenas foram pouco a pouco substituídos pelos rádios de válvulas. O boom foi geral e o rádio começou a se espalhar Brasil afora e já não se falava em óperas, discursos e as poesias. Olavo Bilac estava quase aposentado no rádio. Discursos somente em datas festivas e cada vez mais a música popular tomava conta do rádio. Era o teatro em casa que hoje tomou outra sinonímia, a novela. O que permaneceu ainda por muito tempo foi à leitura de jornais e o tratamento de vossa excelência deu lugar a uma frase bem decente, pois os ouvintes mereciam respeito. –Amigo ouvinte... Outro aspecto começara a brotar e nascer nos intervalos das programações os reclames (os comerciais de hoje), na maioria era xaropes, polvilho para o sovaco (axilas), cálcio para velhos ou idosos, limpa-dentadura e as antigas pomadas para embelezar as moças (os produtos de beleza atuais). Desse período em diante surgia à magia do rádio, da qual falaremos em outra oportunidade.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

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Quinta-feira, 17.09.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:38

Quinta-feira, 17.09.09

HOMENAGEM AS CRIANÇAS

HOMENAGEM AS CRIANÇAS

Do embrião fraternal e divinal se imanta a semente do mundo, a esperança tão ansiada, conclamada, planejada com mais puro amor, um favo de mel, seivas de esperanças, cativas nas bonanças, suavizada pelo carinho de um lar de puro encanto. O lar é o ponto principal, primordial para receber as sementes que irão regar o mundo, transformá-lo na psicosfera iluminada, em estrelas cintiladas, num elo de transformações que salpicarão o Orbe de pingos de luz que irão clarear e aurear a escuridão promulgada pelos insensatos, ingratos que por orgulho, inveja e ambição querem auferir valores acima do que merecem.



A mutação mundial tem um ponto de partida, uma guarida, um azimute real, mas o zelo, o cuidado não pode ser dispensado aos enviados para renovar as atitudes. Os pensamentos ultrapassados, dos governos caducos, inoperantes, ambiciosos, devastadores, insanos, carcomanos que ferem e proporcionam indolências sem dimensões, mas a força vital, o néctar divino, o fluido maravilhoso, majestoso vem dos mais distantes mundos, não de ilusões, mas de certezas e que serão as fortalezas, puras riquezas para mudar, transformar e revolucionar o que existe hoje. O amanhã será um buril juvenil cheio de nuanças revivadas por estes seres diamantizados, denominados de crianças. Elas estão aí em todo lugar desejando, implorando melhorias de vida, educação, saúde, segurança são deveres inalienáveis, não são esmolas, são direitos conquistados por uma Constituição séria e humana, mas os ditos, os políticos querem nos transformar em mãos de obra para o mal e não aceitamos, pois fomos arquitetados para a prática do bem.



Estamos retornando ao mundo de hoje com uma missão de Deus, a inserção no rol atual das crianças desiludidas, famintas, exploradas, castigadas, desamparadas, é essa a nossa missão que o nosso irmão Jesus nos deu para iniciarmos um mundo de regeneração. Vamos lutar pela educação, pela obediência das leis, por governos mais humanos, pela extinção da fome, da miséria, por uma saúde de qualidade, pela caridade do bom atendimento médico e hospitalar, vamos educar os coleguinhas para não sujar as ruas, purificar a natureza, eliminar a poluição, alvejar o meio ambiente que se encontra carente e merecendo cuidados especiais. Vamos implantar nova sabedoria nas mentes humanas ultrapassadas, viciadas e que já não sabem o que fazem. É a nossa vez. É a vez das crianças, somos a única esperança para um mundo mais humano e melhor.



O nosso Brasil mudará a feição andará em linha reta e não na contramão dos acontecimentos, pois seremos verdadeiros instrumentos, exemplos do bem fazer, do bem executar, do bem planejar cujo resultado será in verbis, o amor, a paz, a união e o bem-estar. A boa disposição física e mental, a combinação de conforto, saúde, segurança e contentamento. Nós somos as crianças do futuro, aquelas em que o homem magistral filho do Deus Onipresente, Onipotente e Onisciente, exclamava e dizia a todo o momento e instante, “Deixai vir a mim as criancinhas, pois elas herdarão o Reino dos Céus”. Herdamos e estamos de volta não é lorota, pois cada uma de nós passou por uma escola celestial, monumental e agora nos inserimos novamente no mundo ardente da desesperança, onde vemos nossas amiguinhas discriminadas pela pobreza, pela condição social, pela raça, muitas em locais felizes, outras vagando pelas ruas, inúmeras vendendo seus corpos para sobreviver, mas o alvorecer da felicidade tem uma finalidade e as autoridades que não cumprirem esse mandamento estarão sujeitas ao esquecimento, e pagarão bem caro, pois somos crianças especiais não temos rivais, viemos trazer encanto, acalanto, viemos exterminar o desencanto, a falta de responsabilidade das autoridades que já tiveram tempo demais para fazer o que lhes foi destinada, mas, no entanto, para nosso espanto querem empurrar tudo de goela abaixo. Não somos capachos, somos fortes e varonis e estamos aqui, pois pertencemos a uma nova geração, a do mundo feliz.



Queremos paz, desenvolvimento, vexames nem pensar, não queremos embaçamento e sim luzes, não somos refugos e sim as crianças do futuro. Essa é a nossa homenagem a todas as crianças do nosso Ceará, do Brasil e do mundo. Chega de desprezo, desumanidade, falta de incompreensão, e de zelo, as crianças merecem esmero e infindável atenção. Neste dia tão belo e cativante queremos deixar esta bela mensagem que veio a calhar em nossos corações. Afirmam que somos o futuro, mas o presente é que nos importa. Somos a paz revivida. Não nos abandones no presente, e nem momento algum, não nos induzas a violência e nem a guerra do cotidiano. Nós somos a esperança, a promessa do bem e desprezamos o mal. Brilhamos em todos os olhos e iluminamos todas as trevas. Queremos o pão e muito mais.



Almejamos entendimento. A falta do carinho e do amor nos faz sofrer. A nossa educação é obrigação, brinquedos não é a única solução. As boas atitudes, exemplos palavras bonitas, nos enlevam a alma e nossos espíritos não são meros instrumentos do seu carinho. Procuramos sempre em nome do amor e de Deus. Coloca a nossa disposição o trabalho e que a humildade esteja sempre do nosso lado. Insere em nossos corações o devotamento e o perdão. Lembre-se de nós e orienta-nos para que sejamos justos e bons. Ensina enquanto é tempo, ainda que soframos, pois não queremos que o hoje seja o caminho para o seu sofrimento do amanhã. Que nós te façamos sorrir e jamais chorar. Nossa maior aspiração é o amor.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:37

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