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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Quinta-feira, 30.04.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 12:26

Quinta-feira, 30.04.09

DIA DO TRABALHO

DIA DO TRABALHO

No dia do trabalho, os trabalhadores de qualquer especialidade são homenageados. Falar em trabalho é nominar a aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim, atividade coordenada, de caráter físico e/ou intelectual, necessária à realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento, o exercício dessa atividade como ocupação, ofício, profissão, trabalho remunerado ou assalariado; serviço. O trabalho pode ser trabalho braçal, trabalho humano que exige força muscular. Trabalho de cheio; trabalho de fôlego. Trabalho difícil e/ou extenso, que exige capacidade, disposição, coragem. Trabalho de sapa. Trabalho de Sísifo que segundo a lenda grega, Sísifo, rei de Corinto, tendo escapado astuciosamente a Tânatos, o deus da morte, enviado por Zeus para castigá-lo, foi levado por Hermes ao Inferno, onde condenaram ao suplício de rolar uma rocha até o cimo de um monte, donde ela se despencava, devendo o condenado recomeçar incessantemente o trabalho.


Trabalho esgotante e inútil, pois uma vez terminado, se tem de recomeçar, entre outras inúmeras sinonímias de qualidade e especificação do trabalho humano. “Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago. Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket.” Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário.



Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional. Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1925 no governo de Rodrigues Alves. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles. Assim se manifestou o nosso amigo Tiago Dantas. O dia do trabalho é de uma representatividade imensa. Será que os trabalhadores brasileiros estão satisfeitos? São nuanças que o Ministério do Trabalho, através de seu ministro deverá dar a população. Em nossa opinião o desemprego é um veneno fatal para o trabalhador. O governo deve ter mais respeito com esta classe que tem levado este país até onde está à custa de suor, lágrimas e até a própria vida.


Uma política mais humanitária, visto que muitos trabalhadores estão na informalidade para seu sustento e de sua família. É bom frisar que foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano. Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes. Para não nos estendermos na homenagem a todos os trabalhadores queríamos ressaltar também os trabalhadores voluntários, bem como os trabalhadores da última hora. Aqui homenageamos todas as classes de trabalhadores sem nenhuma distinção e desejar dias melhores para todos, como também dedicar esta matéria aos heróis anônimos que morreram no cumprimento do estrito dever legal. Lembrar também das crianças trabalhadoras que apesar de não ser esta finalidade, mas como denodo e esforço querem atenuar os sofrimentos de suas famílias. Pensem nisso!



Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer). Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores. Alguns setores veem o trabalho sobre vários aspectos: “O trabalho é algo que muita gente não deseja, ao considerar que é um esforço que se faz, é um compromisso que se firma, e é uma obrigação natural que todos têm para sobrevivência, porque é com ele que se conseguem recursos para manutenção física e mental do corpo humano. Muitos economistas ao analisarem como as pessoas percebem o trabalho, costumam caracterizá-lo como uma desutilidade, ao levar em conta que ele é um sacrifício para aqueles que não gostam de tal execução. Pois, sem ele, tem-se lazer, ociosidade, e desfrute. Tentando explicar os a favor, e os contra o termo trabalho, é que se busca especificar esta questão tanto pelo lado materialista do esforço físico e mental, como dentro de uma visão espírita, dado acreditar-se que ele tem uma conotação transcendental”.

“Pelo lado materialista, muitas pessoas acreditam que o trabalho é algo desumano, que é um desgaste que nenhum ser deve passar por tal experiência, que maltrata o homem, por uma imposição do tempo, e por uma submissão a outro ser que não traz nenhuma satisfação pessoal. O trabalho cria uma dependência tal que, o trabalhador esquece até de sua ligação com os companheiros que estão ao seu lado, com as mesmas preocupações e a mesma dependência aos mandatários que supervisionam uma atividade natural da vida. Essa ligação forte do homem ao trabalho cotidiano faz com que as pessoas fiquem escravas de um desempenho físico e mental, olvidando a sua participação na construção de algo maior, que pouco se entende como tal coisa que possa acontecer”.
“Pelo ponto de vista espiritual, verifica-se que o trabalho tem essa conotação materialista, todavia, sem esquecer que ele é uma satisfação, e oportunidade que se têm para compreender a vida, sem essa submissão e dependência escravagista que deprimem e degradam aquele que se entrega sem pensar. O trabalho do ser humano é um reflexo do nível espiritual em que ele está submetido, isto significa dizer que, quanto mais desenvolvido é o espírito, mais sublimado é o seu trabalho, cujo esforço físico é bem menor, ou quase inexistente. De maneira contrária, quanto mais inferior for o espírito, mais penoso é o seu trabalho, e o sofrimento físico é muito mais forte e degradante. Não que DEUS lhe impôs, mas que ele se depara para compreender o seu estado de criancinha espiritual”. Apesar das diversas visões o trabalho dever ser visto como um lazer, visto que se aquilo que fazes de dar prazer jamais será um trabalho escravo, cansativo e detestado.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

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Quinta-feira, 30.04.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 12:24

Quinta-feira, 30.04.09

CASUAL OU CAUSAL

CASUAL OU CAUSAL

Por diversas vezes somos criticados quando erramos. Diz o jargão popular que: “errar é humano”, mas podemos acrescentar uma variante para este clichê: “depende do erro”. Um dos maiores escritores brasileiros de antanho, Monteiro Lobato afirmava que: “A luta contra o erro tipográfico tem algo de homérico. Durante a revisão, os erros se escondem , fazem-se invisíveis. Mas, assim que o livro ou artigo saem, tornam-se visibilíssimos, verdadeiros sacis vermelhos a nos botar a língua em todas as páginas. Trata-se de um fenômeno que a ciência não conseguiu decifrar”.


Existe um profissional conhecido como Copy Desk, ele é um homem chave para qualquer empresa jornalística, ou para quem trabalha com mídia escrita. Ele é o profissional responsável pela correção de textos em meios de comunicação escrita. A sua tarefa é detectar e corrigir gralhas e erros gramaticais e lexicais nas peças e outras escritas. Na página 10 do grande jornal o Povo, do qual sou assinante, uma palavra me chamou a atenção e faz parte de uma matéria envolvendo policiais. No quadro E Mais vemos a palavra embriaguês, no entanto a maneira correta é embriaguez.

Temos outras, mas não citaremos por questão de ética. Um jornal da qualidade do Povo não pode dar-se ao luxo em cometer tantas gafes, mas cremos que os deslizes cometidas, são com o intuito de acertar. A mídia que se preza não pode discriminar o colaborador só por de críticas ou comentando alguns erros encontrados no determinado jornal (O Povo). Publicar só elogios é água com açúcar qualquer ser vivente pode beber sem medo.

Caros amigos do jornal o Povo de Fortaleza em dizer que determinadas matérias não são publicadas pelo tamanho é ignomínia, visto que o colaborar é uma pessoa simples. Se partir de uma autoridade conhecido é bem provável que o jornal publique página inteira. Pensem nisso!Afinal todos erramos.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 12:22

Quinta-feira, 30.04.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 12:15

Quinta-feira, 30.04.09

DIVÓRCIO

DIVÓRCIO

Palavra de conhecimento vasto e que requer muita responsabilidade por partes de casais, principalmente aqueles mais ciumentos e os que gostam de discussões banais e bobas. Quais as causas e consequências que levam casais a se separarem e admitirem o divórcio? O lar, a família são etapas dessas nuanças que nada mais são provas e expiações que o ser humano tem que passar. Num orbe em que estamos aprendendo a viver ainda temos que aprendermos muito que a vida nos ensina no dia a dia. Detemos adotar o clichê popular que diz: “família unida, unida permanece”. Uma excelente convivência social, familiar é indispensável na manutenção do casamento. A Lei nº 6.515, de 26 de dezembro de 1977 - Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências: no Art. 1º. A separação judicial, a dissolução do casamento ou a cessação de seus efeitos civis, de que trata a Emenda Constitucional nº 9, de 28 de junho de 1977, ocorrerão nos casos e segundo a forma que esta lei regula, ela é composta por cinqüenta e quatro artigos. Você está praticamente cega de tão apaixonada. Depois, os anos passam, mas o encanto continua.


O casamento já não é lá essas coisas, mas só o companheirismo já vale à pena. Infelizmente, muitas vezes, caímos na bobeira de pensar que todos pensam da mesma forma. Se o casamento está "satisfatório" para você, talvez seu marido também ache isso. Mas as coisas nem sempre são assim. Muitas mulheres são pegas de surpresa com a frase: "Acho que não dá mais. É melhor nos separarmos". E aí? O que fazer? E os filhos? Com que fica a casa? Será que ele tem outra? São dúvidas que devem ser digeridas pelos casais em conflito e querem permanecer casados. Ao optar pelo divórcio, rompe-se o compromisso espiritual e não mais faz sentido viverem juntos e qualquer outro relacionamento não atenderá às necessidades evolutivas. Haverá sofrimentos sem proveito formando um campo negativo perante a própria consciência.


Se quiseres se aprofundar mais no assunto divórcio, recomendamos como fonte de consulta e pesquisa o site: http://www.terra.com.br/mulher/homens/ . No caso dos divórcios os mais prejudicados pela situação caótica são os filhos. O divórcio vai interferir na vida dos filhos pela felicidade que não é mais laço e sim embaraços, gerando grandes consequências que vão configurar em agentes modeladores de caráter, cujos efeitos serão somados as responsabilidades morais, diante deles, refletindo-se inegavelmente em perdas ou conquistas dependendo da reação e afinidade de cada um. O divórcio é uma palavra de origem latina divortiu que significa a dissolução do vínculo matrimonial, ficando os divorciados livres para contraírem novas núpcias, através do desquite. Tem sinonímia de desunião, separação, bem como divórcio, do verbo divorciar.


Alguém se manifestou sobre o divórcio desta maneira: “Os filhos vão para a sarjeta e as mulheres se tornam públicas, isso é ficam pulando de galho em galho e todo mundo fazendo fila para ter a sua vez. Os senhores concordam com esta afirmativa? Nós não concordamos. Já outra se expressou assim: “Pior do que o casamento com a pessoa errada e o resultado do divórcio, mais se o casamento teve um bom começo e uma longa duração, o divorcio e pior ainda, pois os filhos ficam também divididos, inseguros e com grandes depressões, a paisagem do divórcio e de uma grande dor para todos e o sono e os sonhos não mais serão os mesmos”. Gostamos mais desta opinião de um leitor: “A causa provavelmente seja uma só: o amor deve ter acabado. Relacionamento é uma conjunção de dois universos, onde cada um tem seus conceitos herdados da família e da sociedade em que vive. Por isso, é aprendizado constante, é abdicação, é tolerância, é amizade, é um se doar a cada instante.


Quando isso tudo chega a um limite de tolerância zero, é porque se deve dar por encerrada aquela união. Quando o respeito mútuo já dá mostras de dificuldades, fecha-se o ciclo. As consequências variam de acordo com os dois universos contemplados, ou dos três, se filhos surgiram. Quando são sós os pares, acabou-se o entrelace, mas não se acabou o mundo, a vida tem de continuar, e, de preferência, com a busca da felicidade, sempre. Se for possível, mantém-se a amizade e, o mais importante, deseja-se um ao outro, sinceros votos de nova vida, repleta de alegrias e sucesso. Em caso de filhos, é preciso saber administrar a relação, que, quer queira ou não, há de ser eventual, mas contínua, em razão deles (filhos).

O amor dá conta de tudo, coloca as coisas em seu devido lugar, cura chagas, e abriga em sua aura vidas passadas e presentes. É possível conviver com o (a) ex-marido (mulher), os filhos e o (a) atual namorado (a) ou parceiro (a) de ambos. Basta ter harmonia no coração e equilíbrio na mente, que um novo ciclo se inicia. Esperamos que sim. Em dez anos o Pastor, o (Rev. Gildásio Reis) diz: tenho ouvido esta frase algumas vezes. Ela vem de casais, que após várias discussões, brigas e tentativas inglórias de salvar o casamento, entregam os pontos e partem rumo à separação. As estatísticas afirmam que dez anos atrás, havia menos de 100.000 divórcios no Brasil.
Hoje são cerca de 200.000, e de cada dez casamentos em pelo menos um deles um dos cônjuges está se casando pela 2ª vez. Concordamos com ele e dizemos em alto e bom tom que o desamor é uma das causas mais fortes dos divórcios. O vício em drogas, principalmente o álcool tem levado muitos casais ao desentendimento e a separação, por incrível que pareça a independência econômica do sexo feminino tem sido um grande viés para o discutido divórcio. Encerramos desejando aos casais em conflito dias melhores e que o amor e perdão sejam pontos fortes para manutenção do casamento. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

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Quinta-feira, 30.04.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 12:13

Quinta-feira, 30.04.09

ANO NOVO / VIDA VELHA

ANO NOVO / VIDA VELHA

Já começa a se esvair o ano de 2009, estamos em pleno mês de abril e nada de novo aconteceu em prol da população brasileira. O ano de 2008 se foi com suas alegrias, fracassos, conquistas e tragédias, mais tragédias do que conquistas. “Se encontrares alguém na capa de inimigo ou na máscara de ofensor, silencia e não condenes”. Será que o ano que se findou, o positivismo predominou sobre o negativismo? Achamos que não. As mazelas de outras eras e instâncias continuam e imperam neste país de povo solidário, porém sofrido pelas influências, e animosidades de corações de mármore que nos retalham a dor e nos leva ao desespero, a desconfiança aniquilando de uma vez as nossas esperanças. Uma frase digna de reflexão: “Senhor! Abriste o próprio seio e confiaste aos filhos o teu amor, infelizmente não sabemos o que se passa nas cabeças pensantes deste Brasil varonil. Promessas, não cumprem jamais e nós dilacerados, espezinhados por melhorias que nunca vem. Seguro morreu de velho, desconfiado ainda vive. De alegres a tristonhos de feéricos a escatológicos, esse é o nosso povo.

A esperança ferida, dolorida pela ingratidão de quem assume as rédeas dos Municípios, Estados e do País inteiro, sugam-nos de todas as formas e maneiras, lícitas ou ilícitas. É no imposto, na saúde, na educação e na segurança, antevemos para gerações futuras uma negritude sem proporções. Do egoísmo vem à corrupção desenfreada, a lavagem de dinheiro, o narcotráfico, a exploração sexual em adultos, adolescentes e crianças, a exploração do homem pelo trabalho. Diante de tantas nuanças pedimos que nos defendessem deste egoísmo e em seu lugar viesse a ternura, pois não queremos prisão benevolente para os criminosos que asilaste nos braços. Com garra e na marra vamos enfrentar esta corja que em sua maioria governa o país. Antes as incertezas tenham certezas que as impurezas das Câmaras e do Senado sejam execradas do seio limpo que ainda existe em nossa nação.

A frivolidade, a banalização dos costumes imponha a firmeza moral, ante as questões que lhes atordoam o espírito e que o reforço das esperanças ante o desamor que os cercam, empreguem compaixão, e, em tudo, conservem-se no comando de si mesmos na honestidade, na retidão, no bom senso para que possamos fazer o uso do senso moral ou juízo de valor. Que os comandos brasilis sejam robustecidos pela honestidade, pelos bons valores e que estes fluidos e energias positivas sejam repassadas para a população carente, desprovida e sofrida deste gigante adormecido chamado Brasil. Uma coisa é notória, nesta época do ano os políticos estão sorridentes, mostrando os dentes por estarem contentes com os salários exorbitantes que açambarcaram por quatro ou sete dias de trabalho, ou por férias prolongadas e remuneradas, enquanto a maioria da população nacional se vira com o mísero salário mínimo. O que dá para rir, dar para chorar.

Com esta ínfima quantia vem o proxenetismo (tipo de lenocínio que consiste em servir, como mediador, à libidinagem alheia, favorecer a prostituição, manter prostíbulos ou ter lugar destinado a fins libidinosos), o rufianismo (Forma de lenocínio que consiste em viver parasitariamente, à custa de prostitutas0, a alcoviteirice, a concretização do tráfico de drogas que serão vetores da fome, imãs da miséria que os turistas de além mar vêm gozar aqui o que lá em seus países não podem fazer. E ver para crer. A certeza de que estamos envelhecendo, a fome nos matando, o analfabetismo aumentando, a criminalidade sem freios e os usurpadores não sabem o que é punição, pois os braços curtos da justiça não os atingem. O feliz ano novo e o adeus ano velho transformaram-se em jargão ou clichê como único intuito de amigo saudar o outro. O presidente Luis Inácio da Silva, o Lula de caneta as mãos deseja um ano de 2009, feliz para todos e por trás vem aquele dedo médio em riste para todos. Assumiu as rédeas da nação pobre e hoje ele e toda a família fazem parte da relação dos mais abonados da vaca leiteira.

Veio a tal “Fome Zero” que até o presente momento não saiu do menos um. O assistencialismo foi o forte de seu governo, pois com a esmola os pobrezinhos de Jô se aquietaram, e os miseráveis vivem curtindo a bela vida com as migalhas do governo. Haja mulheres grávidas; e papudinhos, visto que com um dinheirinho a mais se acomodaram e não querem mais trabalhar. O ócio tomou conta de uma grande parte que recebe estas benesses e haja bebericagem no meio do mundo, pois os fracos se acomodam com pouca coisa. O ano vai passando a violência aumentando, a segurança arquejando e os assassinatos à bala e a arma branca aumentam sem proporções. Os latrocínios, os assaltos, os acidentes fatais, as vitimas das drogas, os suicídios, continuam a preocupar e haja grades protetoras em residências.


Os meliantes soltos e os cidadãos presos sem sair de casa e até pedágios já estão cobrando. As Forças Armadas perderam o respeito e os assaltantes estão invadindo os quartéis à cata de armas pesadas para emprego no tráfico e as autoridades o que fazem? Nada senhores. Entra ano, sai ano e tudo continua dantes como no quartel de Abrantes. Os heróis brasileiros são aqueles que resistem à violência e as mazelas governamentais e perdem a vida na ânsia de melhorar a psicosfera deste país. Temos pena de te Brasil. Entregamos-te a Deus.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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