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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Quarta-feira, 25.03.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 07:15

Quarta-feira, 25.03.09

ABUSO SEXUAL

ABUSO SEXUAL

Podemos classificar as crianças que sofrem abuso sexual como Filhos do Calvário. A indolência parece tomar conta das autoridades brasileiras. A violência sexual ou abuso sexual leva-nos a crer em doença. Existem quatro categorias distintas de abuso sexual: Pedofilia; estupro; assédio sexual e exploração sexual profissional. Em todos os casos, ou entre eles, existem necessidades de tratamento, tanto dos abusadores, quanto das vítimas.

Muitos jovens em iniciação sexual usam de todas as artimanhas para saciar seus desejos. Em todas as classificações de abuso sexual podemos dizer que além do tratamento médico, o psicológico é indispensável, pois a situação é grave e o fato não é raro ocorrer, visto que a vítima de abuso pode se tornar um abusador no futuro.
É muito normal existir a prática de sexo entre os menores,normalmente esta prática é executada as escondidas, e existe uma espécie de troca ou escolha. A prática do sexo na infância vai desde a masturbação até o ato sexual propriamente dito.

Essas nuanças aqui citadas ocorrem em maior percentual no sexo masculino. Normalmente, existe um - cobaia e este futuramente pode se tornar homossexual. Quando o assunto é sexo excogitamos muitos pungentes, que levam problemas graves para as famílias. Vemos com tristeza nas páginas do jornal o Povo o abuso sexual praticado por um iraniano preso com duas adolescentes. Ficamos a imaginar a dificuldade que determinados brasileiros encontram para adentrar em outros países, contrastando com a facilidade que os gringos encontram para ingressar na “Ilha da Fantasia”.

Iraniano de 45 anos foi preso em Fortaleza acusado de abusar sexualmente de duas adolescentes com 14 e 15 anos. A prisão aconteceu a menos de 500 metros da Delegacia de Combate à Exploração à Criança e ao Adolescente, no bairro São Gerardo. O que nos deixa com uma pulga atrás da orelha é que o abusador mora a 10 anos em Fortaleza e já responde a quatro processos na justiça. Indagamos como um cidadão estrangeiro de alta periculosidade, respondendo a quatro processos, se encontra solto desfrutando das benesses da capital alencaria. Indagamos: O que a justiça tem a dizer sobre a impunidade do iraniano?


Queremos ressaltar a nossa posição quanto ao abuso sexual: Temos que rogar providências das autoridades, dos pais, dos parentes, e que tenham mais vigilância sobre seus filhos, visto que esta prática pode ter como cenários os próprios banheiros de colégios, terrenos baldios e casas abandonadas. A Prática sexual é tão abrangente que já é classificada como perversões sexuais ou parafilias, sexualidade normal e transtornos sexuais; prática de sexo compulsivo, sexo na adolescência notadamente tendo como cena principal colégios, faculdades e universidades. A sinonímia para as classificações acima enumeradas são de suma importância e que todos devam tomar ciência e conhecimento. Senão vejamos: “Pedofilia abuso de menores, incesto, molestação de menores.


A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos cinco anos mais velho que a vítima. O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais. A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam subdiagnosticados. Existem quatro faixas etárias de abusadores: Jovens com idade de até 18 anos, que aprende sexo com suas vítimas; adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou de amigos e parentes, pessoas com mais de 55 anos que sofrerão estresse por separação, doenças do Sistema Nervoso Central, ou mesmo perda do cônjuge por separação ou morte.

E entram neste écran os viciados em sexo independente de classe social e raça. O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal. As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade. Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado.

Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. O que tange a parte cientifica do caso contamos com o apoio singular do site: http://www.abcdasaude.com.br/ A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise. Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados em longo prazo. Devido ao fato de abuso de menores ser considerado crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.

As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta. O abuso sexual é coisa séria, mas parece que os problemas oriundos desta prática abominável estão sendo empurrados com a barriga. Sabemos que as praias do litoral cearense estão cheias de mansões pertencentes a estrangeiros, seria um momento de o Governo Federal investigar rigorosamente estas pessoas.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 07:14

Sexta-feira, 20.03.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 15:13

Sexta-feira, 20.03.09

PRECE OU ORAÇÃO

PRECE OU ORAÇÃO

Nem a paz, nem o fim! A vida, a vida apenas. É tudo que encontrei e é tudo que me espera. Alvitras, asseveras à vontade de colocar seu Espírito em paz com Deus, para que a caridade, a fraternidade, seja somatória de glórias para meu coração sofrido e esperançoso. O coração palpita fazendo circular entre milhares de canais humanos o líquido da vida. O corpo material sem alimentos nutrientes não vigora, o Espírito sem a prece adornada pelo orvalho divino não fortalecerá. A matéria grosseira com a deficiência alimentar entrará em estagnação biológica se nenhuma providência for tomada. E voltará de onde veio do fluido cósmico ou fluido universal, mas o Espírito sendo semimaterial e imortal será levado a outras plagas para encontrar o azimute, que o conduzirá a uma benfazeja reencarnação. Muitas pessoas dão ao prazer uma conotação contraditória, pois o prazer no mundo terreno é a fonte copiosa do sofrimento. O prazer, frequentemente, é produção de angústia e ilusão.


A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se, é pôr-se em comunicação com ele. Estes conceitos aqui enunciados podem propor-nos e alcançarmos as definições por intermédio da própria prece: que é louvar, pedir e agradecer ao Pai Divino. Existem muitas definições para a prece e a importância dela para a alma e para o Espírito. A prece é uma inovação, mediante a qual o ser humano entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige, podendo ter como objetivo um pedido, uma glorificação e um agradecimento. A prece é uma evocação que fatalmente atrai os Espíritos, pois muitos deles querem participar de um ato desta natureza para melhoria espiritual.


Muitas pessoas afirmam: vamos orar, outras dizem: vamos rezar. Será que existe alguma divergência entre as duas ações? A oração é comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a Beleza e para a Verdade eternas; é a entrada, por um instrumento, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo. Nota-se que a distinção entre uma e a outra é a consistência das palavras, mas tanto uma como a outra auferida de fé tem a mesma finalidade e importância. A oração é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. A ação da prece se fortalece quando oramos, ou estamos agradecendo a algo, ou pedindo algo, para nós ou para outrem, ou pelos vivos ou pelos mortos. Mas a resposta sempre dependerá de Deus e da sua vontade. Claro pelo merecimento também. Quase todos nós oramos, mas poucos sabem orar. A - Deus não importa necessariamente as frases repetidas que fazemos todos os dias. Isso é hábito, um dever que a gente acaba fazendo quase que mecanicamente, então isso não é correto.

Quando oramos, não devemos se colocar em evidencia, mas sim, orar secretamente. Não é preciso ficar orando, orando. Não é a quantidade de prece ou palavras que fará que sejamos atendidos, mas sim a sinceridade. Antes de a gente orar, é preciso, caso tenhamos algo contra alguém, perdoar porque senão, a prece não será agradável a Deus, se não partir de um coração puro de todos os sentimentos contrários à caridade. Vejam pelo que foi exposto nas entrelinhas como é importante a oração tanto para a alma como para o espírito. Nós diríamos ainda sobre a prece, voltando à doutrina, que ao orarmos e ao pedirmos algo, devemos agir com bom senso. Pergunte-se a si mesmo se o que está pedindo você é merecedor? Se o que você está pedindo, deveria vir para você de graça? A oração não deve ser repetitiva, de preferência que saia da nossa introspecção, do âmago e do coração e de improviso. "A oração é a água da vida; anima a existência e traz às almas boas novas e júbilos. Nós devemos atender a isto o mais que pudermos, e convidar os outros à oração e à súplica... Perguntaste o que deverias fazer, de que maneira orar, a fim de ser informado dos mistérios de Deus. Deves orar com teu coração atraído e teu espírito extasiado pelas boas novas divinas. Assim as portas do reino dos mistérios abrir-se-ão diante de ti, e virás a compreender a realidade de todas as coisas...

“Que é oração, atitude ou palavra? É tanto atitude como palavra; depende do estado da alma. Assemelha-se a uma canção: – ambas – música e palavras, fazem a canção. Algumas vezes é a melodia que nos comove; outras vezes, é a palavra. "A súplica é tão eficaz que nos inspira durante todo o dia com ideais elevados, e tornam serenos e santos nossos corações. “Devemos ser sensitivos à música da prece; o coração deve sentir seu efeito, e não ser como um órgão do qual possam surgir as mais suaves melodias sem que nele mesmo seja produzido à consciência da sensação.” Na realidade seja prece ou oração devemos evitar a repetição exagerada e colocar mais amor e fé no coração. Com estas atitudes estaremos fortalecendo a alma e o Espírito. De preferência as duas devem ser feitas em silêncio e com concentração, as rezas em tons de gritarias nada resolvem e as energias benéficas que estão ali no momento podem evaporar-se e ficarmos de mãos no queixo. Jesus disse: ”Quando quiserdes orar recolhe-te ao silêncio de teu quarto, mas como Jesus falava através de parábolas este quarto é nosso coração e não a dependência que dormimos. Fé acima de tudo. Pensem Nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 15:12

Quarta-feira, 18.03.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:03

Quarta-feira, 18.03.09

HOMOSSEXUALIDADE

HOMOSSEXUALIDADE

“Tudo que sabemos do amor é que o amor é tudo que existe.” – “Amar nada mais é do que despertar aquele a quem amamos para toda a grandeza de que são capazes.” Diante de duas frases com conotações de amor indagamos: se a homossexualidade seria uma forma de amor ou uma doença ou apenas desvio de personalidade? A homossexualidade descortinando suas nuances vai cultuando noções equivocadas a respeito da criação e formação do homem. A homossexualidade hoje não exige mais rebuços e se tornou forte, pois a discriminação teve a aquiescência da justiça. Atingem seres masculinos e femininos e já inseridos neste rol, grandes variedades de animais. O corpo humano tem seus limites e funções pré-estabelecidas e bem definidas para os nossos desejos e ações. A homossexualidade, também hoje sinonimizada de transexualidade, em alguns círculos médicos e científicos, definindo-se, no conjunto de SUS características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com outra pessoa do mesmo sexo. Não foram encontrados pontos fortes que fundamentassem a homossexualidade nas pesquisas e estudos psicológicos que deem conotação em bases materialistas, mas é compreensível por outras leis e pela espiritualidade, visto que o ser humano acredita num Deus Onipresente, Onisciente e Onipotente. O seu mundo interno exige cuidados e atenções.


Não é qualquer idéia, qualquer palavra ou ação que você deve adotar. Venenos como o pessimismo, a descrença em si e o mal, se ingeridos, provocam indisposição no mundo inteiro e são jogados fora, mas cedo ou mais tarde, até mesmo com dor. Toda criatura humana com comportamentos ilícitos, e com sentido de mudanças na função fundamental dos órgãos genésicos estará irremedialmente transgredindo a lei natural, praticando um desvio de finalidade e cometendo quer queira, quer não uma aberração sexual. Podem ser considerados desvarios sexuais, que transgridem as Leis Divinas, objetivando transtornos e sofrimentos inevitáveis para os que praticam, sejam eles heterossexuais sexuais e bissexuais. Diante de tais fatos os homossexuais não podem ser discriminados, visto que devemos compreender amar e aceitar a pessoa do homossexual como irmão em evolução, pela sua deficiência de educação sexual quanto todos os heterossexuais, mas sem, contudo, abandonar como lícita, ante a Lei Divina, a prática do homossexualismo. O apóstolo Paulo já fazia referências aos abusos homossexuais em Roma, em sua epístola aos Romanos. A causa profunda do homossexualismo tem origem antiga e podem se manifestar já no nascimento, pois estas causas estão no Espírito com mente acentuadamente feminina, podendo ser uma expiação, em corpo masculino e vice-versa. A inversão não é da mente, porém da matéria grosseira, o corpo. Espíritos cultos e sensíveis com a mente acentuadamente feminina ou marcadamente masculina reencarnam em corpos diferentes de sua estrutura psicológica, para execução de tarefas especializadas no campo de desenvolvimento intelectual, moral espiritual da Humanidade. No homossexualismo os casos típicos de desvios patológicos em que os seres procuram atender às solicitações sexuais com o parceiro do mesmo sexo, em atitudes passivas e ativas. Uma prova d que o sexo é mental está no problema da homossexualidade. Se o sexo não fosse mental, não haveria razão para a homossexualidade.

“Assim como a heterossexualidade, a homossexualidade é um estado mental. Não há nenhuma doença ou desvio de comportamento ou perversão, como se pretendeu até a algum tempo atrás. Mas não é raro encontrar pessoas que insistam nisso mesmo no meio dos profissionais de saúde. Em dezembro de 1973 - a APA (Associação Psiquiátrica Americana), propõe e aprova a retirada da homossexualidade da lista de transtornos mentais (passa a não ser mais considerada uma doença). 1985 - O Conselho Federal de Medicina do Brasil (CFM) retira a homossexualidade da condição de desvio sexual. Nos anos 90 - o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) onde são identificados por códigos todos os distúrbios mentais, que serve de orientador para classe médica, principalmente, para os psiquiatras, também retirou a homossexualidade da condição de distúrbio mental”. É importante lembrar que sob o ponto de vista legal, a homossexualidade não é classificada como doença também no Brasil. Sendo assim, os psicólogos não devem colaborar com eventos e serviços que se proponham ao tratamento e cura de homossexuais, nem tentar encaminhá-los para outros tratamentos. Quando procurados por homossexuais ou seus responsáveis para tratamento, os psicólogos não devem recusar o atendimento, mas sim aproveitar o momento para esclarecer que não se trata de doença, muito menos de desordem mental, motivo pelo qual não podem propor métodos de cura. Como se disse anteriormente, a homossexualidade é um estado psíquico. O indivíduo homossexual não faz opção por ser homossexual. Ele apenas é e não pode, ainda que queira mudar isso. Ele pode sim, fazer uma opção no sentido de negar esse impulso e tentar viver como heterossexual. Mas isso tem um impacto negativo para o pleno desenvolvimento emocional do indivíduo. Trata-se de uma situação muito mais comum do que se imagina. O impulso sexual que um heterossexual tem por sua parceira é o mesmo que um homossexual tem por seu parceiro do mesmo sexo. O que muda é o objeto.

A questão de ser a homossexualidade um desvio ou não está mais ligada a fatores culturais, econômicos e religiosos. Todos sabem que, conforme as necessidades de uma determinada cultura, os valores mudam. Na antiguidade, entre os gregos, um jovem de doze anos, ao terminar o ensino ortodoxo, era tomado por um homem, na maior parte das vezes com mais de 30 anos, para continuar a sua educação. O termo pederastia significava amor de um homem por um jovem que já havia passado pela puberdade, mas ainda não tinha atingido a maturidade. Entre os romanos a homossexualidade não era reprovada, mas tinha algumas regras. Por exemplo, era inaceitável que um senhor fosse passivo com seu escravo. A felação era um crime aos olhos dos cidadãos romanos. Tirando as regras que sempre existem em qualquer cultura, a homossexualidade era muito presente em Roma e praticada por todos inclusive pelos Césares. Quando se observam os escritos antropológicos e históricos, não podemos deixar de observar que, em muitos casos, o comportamento sexual do homem é orientado política e economicamente obedecendo então os interesses do estado. Um exemplo disso é que alguns historiadores comentam que em Israel, a homossexualidade e a prostituição tiveram seus períodos de intensa ocorrência.


Passado o período que a história chama de pagão, surge à igreja católica exercendo todo seu poder sobre os homens. Tanto a heterossexualidade como a homossexualidade são condenadas. Entretanto, diante do impulso sexual a igreja passa a "tolerar" a heterossexualidade, mas joga sobre a homossexualidade, toda a sua indignação. No final do século XVIII, o homossexual se torna um monstro, um anormal. Era considerada uma ofensa à criação, uma figura diabólica. Era alguém com capacidade para se aproximar dos demais e arrastá-los para o pecado. Queremos aqui agradecer a força repassada por Claudecy de Souza em seu site http://www.pailegal.net/psisex.asp? Que foi de muita utilidade para construção desta matéria polêmica e que afeta quase toda a humanidade. Muitos países tinham pena de morte para a homossexualidade. Na França, quando Proust publica "Em busca do tempo perdido", onde escreve sobre a questão intrínseca da homossexualidade, ou seja, essa condição era um destino do qual os homossexuais não podiam escapar, houve uma reação social favorável. Hoje talvez seja mais fácil para nós compreendermos os direitos individuais. Entender que o respeito a eles é fundamental para a qualidade de vida. Homossexualidade não é uma doença e, portanto, não é contagiosa. O nosso preconceito sim, esse é contagioso e destrói.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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Segunda-feira, 09.03.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 17:03

Segunda-feira, 09.03.09

EXCOMUNHÃO

EXCOMUNHÃO

A palavra excomunhão usada por um membro da Igreja Católica para punir pelas leis de sua igreja uma equipe de médicos, que por força da lei e para salvar uma vida já formada com nove anos aproxidamente, causou um grande frenesi na população nordestina e brasileira. A ética médica diz que em caso de risco de morte da mãe parturiente ou grávida, a sua vida está em primeiro e depois a do filho.

Na última semana, um arcebispo fez a excomunhão da mãe de uma menina de nove anos e dos médicos que submeteram-na a um aborto de maneira legal, pois fora vítima de abuso sexual e estava grávida de gêmeos. O fato levantou uma grande discussão no país e teve, inclusive, repercussão na imprensa internacional. Palavra com derivação latina ‘ex-communione’ designa a ação ou resultado de excomungar, isto é, expulsar da Igreja Católica. Excomunhão ação ou resultado de excomungar; expulsão da Igreja Católica; Suspensão de parte da totalidade de bens espirituais de alguém como pena por delito religioso. O que adianta expulsar fiéis da igreja se pelo próprio livre arbítrio eles podem ingressar em outra religião. Jesus não criou nenhuma religião e sim seguidores, então só nos resta continuar seguindo o Mestre sem a intervenção da igreja.


A igreja não pode sobrepor-se à justiça. Que suas leis sejam aplicadas, mas que primeiro tenha o aval da autoridade maior da igreja epigrafada. Esta cena nos faz lembrar a figura controvertida de um membro da religião que violou viúvas e virgens, além do mais levou uma vida amorosa com a concubina de seu pai. Será que alguém seria capaz de chegar ao nome desse membro da Igreja católica? Não. Filho da prostituta Marózia, seu filho Alberico influenciado por São Odon, monge de Cluny levou os processos canônicos a sério e os quatro papas foram homens dignos.

O erro foi à eleição de seu próprio filho de 18 anos João Otaviano, que marchou rumo ao azimute papal com a vida totalmente depravada. Chegou a mudar de nome e passou a se chamar João XII, mas continuou na mesma vidinha de antes. Estando entre os mais indígnos papas da história. Alcunhado de “homem ordinário e imoral, cuja vida foi tal que era contumaz chamado de cafajeste, responsável pela corrupção moral em Roma foi ramificação do ódio geral”. Acusado de sacrilégio, simonia (Tráfico de coisas sagradas ou espirituais, tais como sacramentos, dignidades, benefícios eclesiásticos, venda ilícita de coisas sagradas, perjúrio (Ato ou efeito de perjurar, juramento falso), assassinato, adultério e incesto.

Bispos italianos, alemães participantes de um sínodo na Basílica de São Pedro em Roma pediram sua condenação, mas que fizesse sua defesa por escrito. O papa em alusão não reconheceu o sínodo e excomungou todos os membros, pois os acusavam de tentar eleger um novo papa. Queremos reafirmar nossa posição de ser contra a pena de morte. Somos a favor da vida, mas de uma concepção digna, sem violência e atos libidinosos contra uma vítima de apenas oito anos de idade. Temos que reaver nossos conceitos e as atitudes governamentais devem ser mais rigorosas, pois crianças desta faixa de idade ou até menos estão tirando a vida de cidadãos quase todos os dias no Ceará e no Brasil. Os membros da igreja seja ela qual for precisam sair de seus conventos, templos e fazer um trabalho de educação e conscientização religiosa com as famílias mais carentes.

Ano passado muitos membros da Igreja Católica nos Estados Unidos da América do Norte foram acusados de pedofilia e a igreja teve que pagar uma multa vultosa. Por que não excomungaram também o padrasto da vítima? A igreja precisa renovar e reaver seus conceitos e preconceitos. Acabar com o celibato seria a primeira medida. O celibato foi criado por autoridades do Vaticano, visto que todos os membros da igreja podiam casar e ter filhos, mas como os dependentes estavam aumentando, obrigou a todos os casados a abandonarem suas famílias e filhos. O João XII, em seus dedicados bacanais levava sempre a seus luxuosos aposentos suas amantes, onde as submetia a prática do sexo oral. Bebia com suas concubinas no próprio cálice da igreja.

Estamos a citar estes fatos para levar ao conhecimento dos leitores que a excomunhão era usada como castigo para os próprios membros da igreja. Que o Arcebispo do Recife pense na decisão tomada, pois os médicos são isentos de culpa neste caso, e que a mãe da vítima talvez seja mais uma vítima da miséria que assola o Brasil, enquanto as religiões de um modo geral estão mais preocupadas com o vil metal com raríssimas exceções, enquanto o planejamento familiar é esquecido. Deve ser estudado com carinho, visto que com a proibição do uso de anticoncepcionais, camisinha e outros métodos condenáveis pela religião. Os fatos que acontecem no dia a dia denigrem a imagem da própria Igreja Católica.

De miséria já chega, hoje as crianças nascidas num mundo cruel como o nosso ou morrem de inanição, doenças infantis, ou vão se prostituir nas ruas das grandes cidades e metrópoles. Ao crescerem tornar-se-ão criminosos perigosos, bandidos, assaltantes, sequestradores, exploradores sexuais, pedófilos e traficantes de drogas. A igreja tem que vir até a família e verificar inloco a situação de pobreza da população periférica e forçar o governo a mudar a vida para melhor das famílias que vivem no lixo, na lama e até em esgotos pluviais. Esta é a cena de nosso Brasil varonil. Pode Freud? Lugar de criança quer queiram ou não, ainda é na escola e com tempo integral.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

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Segunda-feira, 09.03.09

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 11:54

Segunda-feira, 09.03.09

O OUTRO LADO DA REDE GLOBO

O OUTRO LADO DA REDE GLOBO

“Há sempre uma luz no final do túnel”. Um dito popular muito conhecido e com características de esperanças. Transformada em bordão, várias pessoas usa-o como busca pela melhora de vida e do bem-estar. Corre à boca miúda a notícia de que, uma pretensa ação da Rede Globo, teria suspendido a emissão de imagens da Televisão Diário do Nordeste para o Estado de São Paulo. Se realmente a notícia for merecedora de crédito a empresa televisiva que almeja ser a dona do Brasil, mostra em “caixa alta” sua qualidade de obtusa profligando a aspiração de quem tem força de vontade e meios lícitos para crescer e aparecer. Será vero esta afirmativa? Creiamos que sim, pois em e-mail enviado a, TV Diário, nada foi respondido. Usando o clichê popular de que, quem cala consente, achamos ser verdadeira a notícia.

Partindo-se da premissa de que o povo inventa, mas não aumenta estamos a comentar. Os pensamentos se tornam fortes pela repetição. Cada vez que se faz um comentário em sequência a outro da mesma natureza, há um acréscimo de intensidade tendente à realização. Para quem não sabe a Rede Globo não possui insigne e várias ações desta empresa podem ser consideradas insuflante. Romero da Costa Machado, um cidadão de mais de cinquenta anos, dedicou 10 anos de sua vida a emissora televisiva em epígrafe. Foi auditor fiscal e como controller na Fundação Roberto Marinho, assessor especial de José Bonifácio (o Boni) revela as ligações da Rede Globo com o jogo do bicho, associada a um escândalo de 100 milhões de reais do Papa Tudo. O site http://www.fazendomedia.com/globo40/romero8.htm/ conta-nos o seguinte: “O Escândalo do Papa Tudo: por Roméro da Costa Machado, escritor.

Quando surgiu o Papatudo, o jornalista Hélio Fernandes, na Tribuna da Imprensa, disse com todas as letras que aquilo cheirava a um grande golpe e que não tinha uma chance em um milhão de dar certo um empreendimento entre Artur Falk (que o Hélio chamava de Artur Desfalk, pelo seu passado negro de tramóias) e Roberto Marinho. Logo - logo, com exclusividade da Rede Globo (impresso no verso dos bilhetes), e apresentação de Xuxa Meneghel (que pedia às crianças do Brasil inteiro para que pedissem aos seus pais que comprassem os bilhetinhos do "titio" Artur Falk ou Desfalk, no dizer do Hélio Fernandes) a Globo, usando os Correios como ponto de venda, no Brasil inteiro, criou o seu "Baú da Felicidade", para concorrer com o Sílvio Santos, do SBT.

Prometiam que, além da recompra garantida, os futuros compradores ainda concorreriam a grandes prêmios milionários e parte da arrecadação ainda seria destinada a instituições de caridade. E numa colossal e obscena "pirâmide" infestaram o Brasil inteiro com promessas milagrosas de enriquecimento fácil, sempre tendo à frente a exclusividade da - Globo, a insuspeita Xuxa e a benemerência de instituições de caridade. (Uma espécie de "Criança Esperança", com carnê). Embalado pelos heróis da - Globo e dos "embaixadores" da UNICEF, o país inteiro comprou, muitas e muitas vezes, os bilhetinhos do "titio" Artur Falk (ou Desfalk), veiculados pela Rede Globo e apresentado pela irrepreensível Xuxa ("Compra, compra, pede para a mamãe e o papai comprar").

Os Correios vendiam, as lotéricas vendiam, os bobos compravam (como os doadores do - Criança-Esperança), até que passado o período para resgate dos "bilhetinhos" milagrosos do "titio" Falk (ou Desfalk) os Correios pararam de resgatar os bilhetes, pois não recebiam do Papatudo (Interunion/Globo/etc). Os lotéricos deixaram de resgatar os bilhetes que indenizariam os compradores. E o grande golpe nacional previamente anunciado foi dado nas barbas da nação inteira, onde o mico ficou na mão do povo, que não tinha de quem receber. Diante dos fatos expostos notamos a gravidade das ações praticadas por uma rede televisiva. Você acreditaria cem por cento nos prêmios e quantidade de ligações que a Rede Globo diz ter recebido nos paredões dos BBBs.

Eu e o repórter Saulo Gomes fomos levantar o total do golpe do Papatudo (além do golpe do Hotel Nacional dado como "garantia"). E na "ilha dos lotéricos", em São Paulo, conseguimos do presidente da associação dos lotéricos o acesso ao cofre (e gravamos) montanhas de bilhetes num cofre-forte gigante que mais parecia um bunkers, girando em torno de 200 milhões. E vejam bem, os lotéricos não foram os maiores prejudicados, pois ao não receberem pelos bilhetes comprados, pararam de recomprar os bilhetes do povo e estancaram o golpe. Idem os Correios, que ao não receberem pelos bilhetes que os Correios resgatavam das pessoas interrompeu a prorrogação do golpe. Mas o povo, que ficou com o bilhete na mão e não tinha a quem recorrer de quem resgatar de quem receber, morreu com o mico na mão, num golpe girando perto de um bilhão.

E assim, usando uma grande rede de televisão (Papatudo, exclusividade Rede Globo), uma grande vendedora agindo diretamente no público infantil induzindo a que crianças pedissem aos pais para comprarem (Xuxa), associados ao insuspeito "titio" Artur Falk (ou Desfalk) foi dado um dos maiores golpes - conto do vigário - na população tola, que acredita na Rede Globo, que compra os produtos que ela anuncia que doa para as "instituições de caridade" abençoadas pela - Globo (tipo Criança Esperança). Pobre população ludibriada que se comove com os trambiques glamourizados da televisão. Como jornalista não poderia deixar passar em brancas nuvens ações deletérias que a Rede Globo usa em benefício próprio, em detrimento da população que já sofre com o crescimento desordenado da corrupção de muitos políticos. O pior é as grandes autoridades brasileiras sabem dos fatos delituosos e tornam-se cúmplices da corrupção que campeia no Brasil inteiro. Vamos acreditar em quem? O funcionário que conhece todas as falcatruas da rede em alusão deu entrevista coletiva contando todos os detalhes de como descobriu o terror que percorria todo écran da “famosa rede”.
Vamos citar aqui apenas um trecho da entrevista de Roméro, pois a matéria poderá se transformar num livro e para não cansar os leitores vamos citar apenas um trecho.


Queremos afirmar que temos os livros aqui citados e também a entrevista exclusiva. Aqui não estamos inventando e condenando ninguém, somente colocando fatos de uma emissora que quer tomar o lugar de outra que vem ameaçando a sua audiência na Região Sudeste brasileiro. Como você ingressou na Fundação Roberto Marinho: através de concurso, entrevista, contatos...? Eu trabalhava na Rede Globo... Fiz uma auditoria na Fundação e em seguida fui chamado para ser controller e organizar a bagunça que eu havia denunciado. Inicialmente, quais eram seus objetivos dentro da Fundação? Os meus objetivos eram no sentido de transformar a Fundação na maior Fundação Brasileira e uma das maiores do mundo, com objetivos educacionais e culturais bem claros e definidos. De acordo com sua experiência profissional, como você classificaria o índice de irregularidades ocorridas dentro da Fundação? Bastante elevado, principalmente em razão da aparente impunidade que uma Fundação sugere e que, embalada pela sigla Globo/Roberto Marinho acabou permitindo abusos jamais imaginados. Foi por isso que você resolveu sair da Fundação?


Saí porque sou um profissional, não tenho que me envolver direta ou indiretamente com o submundo do crime. Era impossível, depois de sair da Fundação, por discordar das sujeiras e falcatruas, voltar para a TV Globo, ser assessor do Boni, e ter que conviver com a escória da sociedade (amigos de Boni e da parte da cúpula da Globo). Esse foi o real motivo da minha saída e que viria a ser – em longo prazo – o motivo que iria enfraquecer o Boni na - Globo e fazer com que a família Marinho se livrasse dele alguns anos depois. Será que você poderia discriminar dessas irregularidades? Estão detalhadas no livro “Afundação Roberto Marinho”. Nos Livros Proibidos Sobre a Rede Globo Página 1 a cinco. Procure encontrar os livros e tirem suas conclusões. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 11:52

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