Terça-feira, 11.11.08
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:57
Terça-feira, 11.11.08
NATAL
Nos anseios, nas esperanças entre percalços e ilusões.
Na tristeza que invade o coração não encontramos soluções,
Imantamos amor, perdão, caridade, esperanças e bonanças.
Para sarar a válvula ferida, partida, iludida tal crianças;
Seres pequeninos, elos resistentes da bondade imorredoura.
Da bela semente da luz brilhante, fosforescente e imortal.
Geração do fruto formato de rebento na noite de natal.
Firmamento escultural, psicosfera de estrelas abrilhantadas
Instintivamente ao compasso da orquestra angelical emoldurada,
Do orbe que imanta nova energia de um ser puro e divinal.
Nasceu o Salvador do mundo num encanto descomunal;
Trazendo esperanças, amor ao próximo e o perdão natural.
Tristezas transformadas em alegrias, esperanças sem senões,
Estrelas rasgando os céus anunciando o grande laurel da vida.
De ano em ano as esperanças renovadas e alegria estampada;
No semblante de cada ser no mundo a harmonia esperada.
A criançada espera o símbolo da data especial sem revel.
O bom velhinho de vestes vermelhas e brancas, o Noel.
O dom simbolizado no velhinho nominado de Papai Noel.
Natal a família chega, se aconchega, os filhos nos olham com carinhos,
Os netos ainda meninos nos brindam com afagos, carinhos e beijos
No natal, não nos esqueçamos dos entes queridos das almas partidas.
Que nos reencontrarão num futuro próximo na luz dos olhares infinitos.
Na eternização que o natal destina e ilumina os corações em saudades,
Num futuro bem próximo teremos um paraíso de luz onde o amor de Jesus nos deliciará.
Um natal de alegria, de comemorações, de fraternidade e caridade onde o filho de Deus nos acariciará.
Sejamos fraternos, irmãos amorosos, que o bem vença o mal nesta noite tão bela cheia de luz marca indelével do natal.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA-CEARÁ
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:56
Terça-feira, 11.11.08
NATAL
Nos anseios, nas esperanças entre percalços e ilusões.
Na tristeza que invade o coração não encontramos soluções,
Imantamos amor, perdão, caridade, esperanças e bonanças.
Para sarar a válvula ferida, partida, iludida tal crianças;
Seres pequeninos, elos resistentes da bondade imorredoura.
Da bela semente da luz brilhante, fosforescente e imortal.
Geração do fruto formato de rebento na noite de natal.
Firmamento escultural, psicosfera de estrelas abrilhantadas
Instintivamente ao compasso da orquestra angelical emoldurada,
Do orbe que imanta nova energia de um ser puro e divinal.
Nasceu o Salvador do mundo num encanto descomunal;
Trazendo esperanças, amor ao próximo e o perdão natural.
Tristezas transformadas em alegrias, esperanças sem senões,
Estrelas rasgando os céus anunciando o grande laurel da vida.
De ano em ano as esperanças renovadas e alegria estampada;
No semblante de cada ser no mundo a harmonia esperada.
A criançada espera o símbolo da data especial sem revel.
O bom velhinho de vestes vermelhas e brancas, o Noel.
O dom simbolizado no velhinho nominado de Papai Noel.
Natal a família chega, se aconchega, os filhos nos olham com carinhos,
Os netos ainda meninos nos brindam com afagos, carinhos e beijos
No natal, não nos esqueçamos dos entes queridos das almas partidas.
Que nos reencontrarão num futuro próximo na luz dos olhares infinitos.
Na eternização que o natal destina e ilumina os corações em saudades,
Num futuro bem próximo teremos um paraíso de luz onde o amor de Jesus nos deliciará.
Um natal de alegria, de comemorações, de fraternidade e caridade onde o filho de Deus nos acariciará.
Sejamos fraternos, irmãos amorosos, que o bem vença o mal nesta noite tão bela cheia de luz marca indelével do natal.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA-CEARÁ
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Terça-feira, 11.11.08
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:31
Terça-feira, 11.11.08
POVO, POLÍTICA E POLÍCIA
A sigla acima está em voga nos duas atuais. O que se vê no cotidiano são estas três palavras se interligando e a responsabilidade imposta atribuída a ambas é muito grande. Principalmente, em épocas de eleição onde as referidas se encontram juntinhas cumprindo o dever a elas atribuído pela Carta Magna do País, a Constituição brasileira. “Recorda o Divino Mestre que teceu lições inesquecíveis em torno do vintém de uma viúva pobre, de uma semente de mostarda, de uma dracma perdida... Faze o bem que puderes”. O bem está à disposição de todos, mas o homem com sua irreverência - prefere o mal em detrimento do bem. E para complicar a situação quando deixa o mal de lado vai se imantar ao instinto. As vésperas de qualquer período eleitoral as palavras que servem de título para a matéria se entrelaçam.
Promessas, disputas de votos, corrupção, “compra de votos” fazem o écran político no Ceará, no Brasil e quiçá no mundo. Resta agora o vitorioso cumprir suas promessas de campanha. A prefeita de Fortaleza Luizianne reeleita para mais quatro anos teve sua maioria de votos na periferia de Fortaleza. As mudanças previstas eram esperadas com expectativa e a execução das promessas era só questão de tempo. Para nossa surpresa na periferia nada mudou, aliás, piorou. As ruas continuam sujas, cheias de buracos e que tem veículo se queixa dos prejuízos. Onde estará a Fortaleza bela tão decantada em prosa e verso? A Rua Tristão Gonçalves no centro da cidade faz vergonha ao mais humilde fortalezense. Parece uma pocilga onde tudo se comercializa, inclusive objetos fruto de assaltos e roubos. A feira dos “malandros”, o beco da poeira são cenários tristes, feios, convivendo com a sujeira, a fedentina e a arquitetura horripilante das praças José de Alencar e da Lagoinha. José de Alencar um dos maiores escritores brasileiros merecia coisa melhor.
O ponto de apresentação das grandes peças convive com o mercado persa que se formou naquele logradouro público. Quem vai ao teatro sai envergonhado com certeza. As ruas do centro com bueiros, bocas de lobos entupidas, exalando mal cheiro a toda instante, a toda hora. Quem passa pela Praça do Ferreira se enfarta com o mau cheiro de urina. Um amontoado de lojas com coberturas velhas e ultrapassadas podem a qualquer hora provocar um acidente com vítimas fatais. É difícil encontrar uma rua limpa no centro e além do mais a água estagnada é um perigo para a saúde humana. A maioria dos esgotos dos calçadões está coberta por tábuas que os donos de lojas colocam para proteger seus clientes e transeuntes. É uma vergonha para a quarta capital do Brasil. Temos que levar o progresso para a periferia e aliviar o centro da cidade.
O progresso na periferia diminuiria o desemprego e o índice de violência diminuiria com certeza. Outro ponto que denota a falta de paisagista na prefeitura são os aspectos macabros das grandes avenidas que cortam a periferia de Fortaleza. Não existe conservação. Quando o mato está seco, a areia toma lugar dos canteiros centrais. A quantidade de pedras portuguesas soltas é uma falta de respeito com o dinheiro público. A Rua Franco Rocha uma água fétida corre anos a fio.
A Cagece diz que é responsabilidade da prefeitura e a prefeitura diz que é da Cagece. O jogo do - empurra, empurra e o prejudicado é sempre o consumidor. Poderíamos passar anos a fios falando dos problemas da cidade, mas a prefeita precisa arrochar mais seus diretores de regionais. É verdade que obra enterrada não dá voto, mas saneamento básico é primordial para o crescimento de qualquer cidade. Ruas consideradas violentas a polícia não poder atender a contento os chamados, pois as viaturas ficam impossibilitadas de adentrar aos locais, pois a sujeira e a lama são pontos fortes da incompetência política.
O governo estadual precisa trabalhar em sintonia com a prefeitura de Fortaleza, visto que estamos esperando o resultado da peleja de quem cava mais buraco na cidade. “Aprendamos a compreender cada criatura no problema em que se encontre. Viver de qualquer modo é de todos, mas viver em paz ‘consigo mesmo’ é serviço de poucos”. O viaduto do Bairro Antonio Bezerra virou favela. Será que a prefeitura tomou conhecimento?
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:28