Sábado, 02.08.08
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Sábado, 02.08.08
CARTA ABERTA AO BRADESCO
No sábado dia 21 de junho de 2008, a senhora Ana Cristina Callado <calladocris@gmail.com> escreveu através de e-mail uma menção ao Banco Bradesco em que o assunto se reveste de uma titularidade motivadora e tem como título: “Carta Inteligente ao Bradesco. Pede que todos leiam o assunto inserido na carta. A carta foi repassada às 19h51min do sábado, 21 de junho deste ano, como foi citado anteriormente. No ínterim vem a seguinte observação: Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência à criatividade da população brasileira que, apesar de ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor.
Não é fantástico?” Vejamos o que é relatado nesta carta: Carta Aberta ao Bradesco; Senhores Diretores do Bradesco, gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).
Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade. Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal? Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço. Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'.
Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho. Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri. Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco. Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'. Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. Para liberar o 'papagaio', alguns gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos. Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro’. - Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela' taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
A surpresa não acabou: - descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo - semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer. Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram - de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco. Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma? Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados. Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, tais taxas são imoralidades. Repassem esta msg pra seus contatos, quem sabe, muda alguma coisa? É como diz o velho ditado: a esperança é a última que morre!Caro Ana Callado infelizmente as empresas multinacionais são assim mesmo. Hoje no Brasil você paga para ir ao banheiro, estacionamento em hospital de emergência da Unimed e de outras entidades, paga estacionamento em aeroportos, rodoviários e ainda tem quer dar gorjeta aos - flanelinhas na rua ou em estacionamentos públicos, shoppings etc, aliás, você paga tudo e não temos direito a nada. No balanço final vem: Bradesco, Itaú, bancos que mais arrecadaram no Brasil. Até o Banco do Brasil entrou nessa, enquanto isso, os bancos estaduais foram privatizados, cheios de dívidas e no final quem saiu perdendo e ganhando. Perdemos nós. Às vezes fico pensando que o Brasil não tem jeito mesmo, pois nos explora nos imposto, mas a fome insaciável da criação de novos impostos não pára. Sobe tudo e a inflação fica “estagnada”. Não temos mais aumento de salário, apenas reajuste. Enquanto nosso sofrimento aumenta a corrupção tem respaldo na imunidade e impunidade que as maiores autoridades conseguiram açambarcar essa mordomia. E ainda, dizem que os funcionários públicos são os verdadeiros Marajás somos nós. É de lascar o astrolábio. Lembre-se que: 'O MAIOR CASTIGO PARA AQUELES QUE NÃO SE INTERESSAM POR POLÍTICA É QUE SERÃO GOVERNADOS PELOS QUE SE INTERESSAM' (Arnold Toynbee).
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
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Sábado, 02.08.08
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Sábado, 02.08.08
O DIA FINAL
A estagnação biológica faz parte da vida hominal. Todos, indistintamente passarão por ela, mais cedo ou mais tarde. Por isso, devemos amar a vida e fazer dela um viés para agradar o nosso criador. Deixar marcada de uma maneira ou de outra, nossa presença neste orbe terreno. Logicamente que queremos praticar o bem e voltar nossas idéias e pensamentos para os mais carentes e necessitados. Uma figura humana que se destacou e cumpriu com denodo e dedicação sua missão aqui na Terra foi nosso estimado jornalista, Artur da Távola, que trouxe do universo maravilhoso seu fluído vital ou cósmico para 72 anos de vida. O ex-senador e jornalista Paulo Alberto Monteiro de Barros, conhecido como Artur da Távola, 72 anos, morreu vítima de problemas cardíacos em casa, nesta tarde, na zona sul do Rio de Janeiro. Ele era presidente da rádio Roquette Pinto, conhecida como 94 FM, que pertence ao governo fluminense. O político foi senador de 1995 a 2003 e também atuou como deputado federal e estadual. Logicamente que esta homenagem apesar de tardia tem um cunho todo especial. Artur exercia a mesma profissão que a nossa a de jornalista. Além dela exerceu cargo político sendo senador da República.
Como todo bom brasileiro que se destaca é de bom alvitre que se faça uma conotação da vida deste ser humano de qualidade, e que ao deixar esse mundo marcou com honradez sua passagem entre nós. Nascido no dia 3 de janeiro de 1936, Arthur da Távola começou sua vida parlamentar em 1960 - como deputado federal - do PTN. Ele foi cassado pelo regime militar e viveu na Bolívia e no Chile, entre 1964 e 1968. Ao voltar ao País, o jornalista passou a usar o pseudônimo de Arthur da Távola. Távola foi um dos fundadores do PSDB e liderou a bancada tucana na Assembléia Constituinte, em 1988. Também na década de 80, ele presidiu a Subcomissão de Educação e Esporte na Câmara Federal, contribuindo para itens sobre atividades esportivas na Constituição Brasileira. Em 2001, o político ocupou o cargo de secretário das Culturas do município do Rio. O ex-senador era o mais antigo funcionário em atividade da Rádio MEC, onde estreou em 1957 e apresentava um programa sobre música clássica. Na TV Senado, o jornalista também teve um programa sobre o tema, chamado Quem tem medo de música clássica?. Durante 15 anos, assinou uma coluna sobre televisão no jornal O Globo. Ele também trabalhou no extinto grupo Bloch Editores e escreveu colunas semanais no jornal O Dia. O jornalista era escritor e publicou vários livros. Arthur da Távola se formou em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC). Esta pequena biografia desse grande homem teve como inspiração a (Redação Terra).
“Nos domínios da alma, a terra jaz repleta de divisões, barreiras, preconceitos, privilégios, prioridades, convenções e classes, prejudicando o estabelecimento da harmonia e da segurança entre os homens”. A própria diplomacia, pode ser considerada por ciência destinada a erguer o entendimento e a simpatia entre as nações. Esta simpatia é papel do jornalista e do político que preza de bem estar de seu povo. De antemão queremos enviar a família de Artur da Távola os nossos mais sinceros votos de pesar, mas fiquem cientes que ele está em bom lugar. Quando Jesus afirmava que na casa de meu Pai existem muitas moradas, ele com certeza - estará numa delas. Queremos deixar marcada nossa gratidão por mais um grande homem que se vai e que os outros políticos e jornalistas que ficam se espelhem nessa figura humana exemplar. Algumas nuanças sobre a sua vida terrena: “Uma nova biografia: Artur da Távola, pseudônimo de Paulo Alberto Monteiro de Barros, (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1936 — Rio de Janeiro, 9 de maio de 2008) foi um político, escritor, jornalista brasileiro e um dos fundadores do PSDB[1]. Atualmente era apresentador de um programa de música erudita na TV Senado. Iniciou sua vida política em 1960, no PTN, pelo estado da Guanabara. Dois anos depois, elegeu-se deputado constituinte pelo PTB. Cassado pela ditadura militar, viveu na Bolívia e no Chile entre 1964 e 1968. Tornou-se um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e líder da bancada tucana na assembléia constituinte de 1988, quando defenseu alterações nas concessões de emissoras de televisão para permitir que fossem criados canais vinculados à sociedade civil. No mesmo ano, concorreu, sem sucesso, à prefeitura do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente do PSDB entre 1995 e 1997. Exerceu mandatos de deputado federal de 1987 a 1995 e senador de 1995 até 2003. Em 2001, foi por nove meses secretário da Cultura na cidade do Rio.
Como jornalista, atuou como redator e editor em diversas revistas, notavelmente na Bloch Editores e foi colunista de televisão nos jornais Última Hora[2], O Globo e O Dia, sendo também diretor da Rádio Roquette Pinto. Publicou ao todo 23 livros de contos e crônicas. Távola atualmente apresentava o programa Quem tem medo de música clássica?, na TV Senado onde demonstrava sua profunda paixão e conhecimento por música clássica e erudita. No encerramento de cada programa, ele marcou uma de suas mais célebres frases: “ Música é vida interior, e quem tem vida interior jamais padecerá de solidão”. Seu compositor preferido era Vivaldi, a quem dedicou quatro programas especiais apresentando Le quattro stagioni em sua versão completa e regida pela Orquestra Filarmônica de Berlim. Também exibiu com exclusividade execuções da Orquestra Sinfônica Brasileira no Festival de Gramado nos anos de 2003 a 2007. ((
http://pt.wikipedia.org). Vai em paz caro jornalista, e que Deus te receba através de seus anjos mensageiros. Que a semente que deixaste na terra seja regada sempre com carinho e amor.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI – ALOMERCE E AOUVIRCE
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Sábado, 02.08.08
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Sábado, 02.08.08
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Sábado, 02.08.08
GERONTÓFILO
O ser humano muitas das vezes toma atitudes que não condizem com sua natureza e instintos. Apesar de ter sido beneficiado por Deus, com o livre-arbítrio, a inteligência e o instinto, ele age de diversas maneiras e nos deixa pensativo e sem resposta para seus atos. Se não bastasse a categoria de pedófilos que inunda o mundo em que vivemos, ainda termos que conviver com tão deletéria categoria de hominais. Esta história aconteceu no sul da Áustria, por volta do século XIII. Tempos obscuros. Era uma vez um lobo gerontófilo. Gerontofilia é o nome que se dá ao distúrbio sexual que consiste na atração mórbida por pessoas velhas. O pobre lobo - que no fundo não era má pessoa - fervia de excitação ao se deparar com seios desnudos caídos pelo meio da barriga. E, diante de uma pele branca e fininha, sulcada por varizes, reentrâncias, brotoejas, manchas e rugas, simplesmente perdiam o controle - para a alegria de Vovozinha, de quem ele tirava o atraso toda sexta-feira noite de lua cheia. Não podemos contar com a realidade dos fatos aqui narrados, mas podemos ficar de orelha em pé, visto que, assim como existem pessoas que se amarram em crianças, existem aquelas que nutrem prazer por pessoas idosas.
Palavra derivada de geront (o)- + -filo – tem como adjetivação psíquica - aquele que tem preferência mórbida por pessoas idosas, ou tendência para manter relações sexuais com tais pessoas; presbiterófilo. Podemos denotar que em alguns dicionários esta palavra não consta ou é desconhecida, mas aqui citaremos um caso típico de gerontofilia: “2007/09/24 | 22h22min- Acontece na Argentina, depois de seis anos de noivado. Uma mulher de 82 anos vai casar-se com um homem de 24 anos na próxima sexta-feira, na cidade de Santa Fé, na Argentina, informa o jornal Diário Uno, acrescentando que vivem juntos há dez anos após a morte da mãe do noivo. O jornal relatou ainda que fosse difícil convencer o casal a dar uma entrevista, mas o repórter acabou por ser recebido com simpatia por Adelfa Volpes e Reinaldo Waveqche. «Resolvemos contar a nossa história, que está carregada de amor, respeito e sinceridade», afirmou Reinaldo, sempre apaixonado: «O amor não tem limites». Ela não fica atrás. «O nosso amor nasceu na base do respeito, nos momentos alegres e tristes. Conheço-o desde que nasceu e quando a mãe dele, que era minha grande amiga, morreu, o Reinaldo passou a viver comigo», disse Adelfa. «Desde o primeiro dia de convivência que nos completamos.
“Vivi sempre sozinha e dividir a minha vida com alguém foi uma experiência diferente», frisou a noiva. Reinaldo tem mais dois irmãos, mais velhos e que estão casados, «mas não têm uma boa relação», disse ela. «Tenho a certeza que muita gente vai pensar que só me estou a casar para ficar com os objetos materiais, mas não é isso. “Depois de seis anos de noivado e convivência, o Registro Civil não vai mudar nada», afirmou Reinaldo, que conta passear bastante com Adelfa e fica como responsável pela limpeza da casa. (Fonte:
http://www.portugaldiario.iol.pt/not...736&div_id=291). Vejam as aberrações que acontecem com seres humanos, mas na visão dos gerontófilos, isso é coisa normal.
Segundo a enciclopédia Wikipédia, gerontofilia refere-se à atração sexual dos não-idosos pelos idosos. Atração sexual de um homem jovem por uma mulher madura (graofilia ou anililagnia), ou de uma mulher jovem por um homem maduro. Pode ser uma atração sexual e erótica hétero ou homosexual. Muitas vezes se observa que tal relação, mais que uma imposição libidinosa, tem outras motivações, como interesse econômico, busca de proteção, carência afetiva, complexo de Édipo ou complexo de Electra. Muito se tem debatido na sociedade esses casos, inclusive quando se trata de nubentes ricos, que se dizem apaixonados por pessoas mais novas ou vice-versa.
Alguns comentários: “O mundo anda mesmo triste. É uma tristeza o que as pessoas fazem pela sobrevivência nestes dias. Mas, ao menos a notícia acaba por ser divertida pela ironia adjacente. continuem assim! Amor ou negócio? Mas negócio de quem para quem? Enfim, continuo a achar triste esta notícia... não havia necessidade. “Já tem aparecido situações absurdas, mas há algumas bastante m+ absurdas que outras. Eu até nem sou nada retrograda, desde que as pessoas se respeitem e estejam de comum acordo tudo bem, mas dá para desconfiar que algo de muito estranho - está acontecendo, ou o rapaz pode perfeitamente gostar muito da senhora e terem decidido casar para que os bens da senhora não fossem para o estado, o que também não concordo. Agora dai a serem um casal normal e feliz... Essa custa a engolir... E muito. Ou então o rapaz tem algum fetiche maluco, da mesma forma que há quem seja atraído por animais, fezes, mortos, há também quem seja atraído por "oldies".
Pode ser... “E contra isso nada...” Há pessoas que se espantam. Não entendo o que interessa é amar, a idade e preferências sexuais são secundárias, temos de ser “open minds”, caso contrário a mente envelhece no caruncho do preconceito. A terceira idade tem direito a ser Feliz. Não são velharias para arquivar! Como podemos avaliar o assunto é muito controverso e por isso resolvemos colocar a disposição dos estudiosos e dos curiosos de plantão. Não podemos e nem devemos pensar em discriminação, pois casos existem e devem ser mais bem estudados pela ciência dos homens. Podemos inserir neste rol os filhos e parentes que se sentem atraídos pelos pais, avós, tios e parentes mais idosos e vice-versa.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
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Sábado, 02.08.08
TURQUIA
Sempre os nomes de países como Turquia e Hungria faziam confusão na nossa mente, quando ao conversarmos e debartermos assuntos acerca destes países. Parece mentira, mas é a pura realidade. A capital da Turquia é Âncora e da Hungria Budapeste. Nada em comum a primeira vista. A história da República da Turquia, declarada em 29 de outubro de 1923, um dos Estados criados após a dissolução do Império Otomano. É bom lembrar os fatos repassados pela história universal que são de grande relevância para pesquisadores e estudantes, bem como para curiosos. De origens humildes os Turcos começaram a dominar através de toda a Anatólia e mesmo de partes da Europa. Em 1453, Mehmet o Conquistador, capturou Constantinopla e pôs fim ao Império Bizantino. Os Otomanos conquistaram a maior parte da Europa Oriental e quase todo o Mundo Árabe; só a Mauritânia no Ocidente e o Iêmen, Hadramut e partes da Península Árabe ficaram para além do seu controle.
Tiveram o seu apogeu com Sulayman, o Magnífico, cujas hostes alcançaram a Hungria e a Áustria. Seis séculos durou o império Otomano, que representou o estado muçulmano mais importante da era moderna. Os Otomanos, originários do noroeste de Anatólia, estenderam seu poder até a Europa, dos Bálcãs à Síria, Egito e Iraque. A partir do século XVIII, sua decadência começou a se manifestar, apesar de tentativas isoladas de revitalizar o império, cada vez mais debilitado. As regiões européias sob domínio Otomano foram se tornando independentes: Grécia, Sérvia, Bulgária etc. O Egito libertou-se também e, sob o comando de Mohamad Ali, reorganizou sua estrutura administrativa em moldes ocidentais; o país obteve a independência com o apoio britânico e conquistou o Sudão. Mesmo assim, a abertura do canal de Suez limitou essa independência, devido ao interesse das potências européias pela atividade comercial naquela região.
A França conquistou a Argélia e estabeleceu um protetorado em Túnis. A Itália conquistou a Tripolitânia. As províncias orientais do império Otomano desmembraram-se. A Índia, parcialmente islamizada, foi dominada pelo Reino Unido no século XIX, e o Irã sofreu invasões de russos e britânicos. Após a primeira guerra mundial, os nacionalismos islâmicos se acentuaram. A Turquia passou por profunda transformação, convertendo-se em república. Como se vê é uma história bastante interessante e assaz complicada. Mas, são nessas nuanças e detalhes que vamos inserindo em nosso cérebro o cerne da história. A história do mundo é bela, violenta, mas merece ser estudada com mais carinho e abnegação. O Império Otomano em Sua Maior Extensão - No início do século XIV, Osman, um líder tribal turco, fundou um império na Anatólia ocidental (Ásia Menor), que iria perdurar por quase seis séculos.
Esse império cresceu, conquistando terras do império bizantino e mais além, chegou a incluir, no auge de seu poder, toda a Ásia Menor; os países da península balcânica; as ilhas do Mediterrâneo oriental; partes da Hungria e da Rússia; Iraque, Síria, Cáucaso, Palestina e Egito, parte da Arábia; e todo o norte da África, pelo lado da Argélia. A dissolução do Império Otomano, controlado pelos turcos, foi uma conseqüência direta da Primeira Guerra Mundial, quando as potências aliadas derrotaram as potências centrais na Europa e as forças otomanas no teatro do Oriente Médio. Ao final do conflito, o governo otomano entrou em colapso e o Império foi conquistado e partilhado entre as potências vitoriosas. Nos anos seguintes, diversos novos Estados independentes emergiram a partir do território otomano, cuja parte central se tornou a República da Turquia. Seu momento de glória no século XVI representa o auge da criatividade humana. O império construído foi um dos maiores e mais influentes de todos os impérios muçulmanos do período moderno e sua cultura e expansão militar cruzou toda a Europa. Nem mesmo a expansão islâmica na Espanha, no século VIII, conseguiu estabelecer
uma presença na Europa tão marcante quanto a dos Otomanos nos séculos XV e XVI. (Otomanos). Como no primeiro período da expansão islâmica, os otomanos fundaram um império sobre o território europeu e trouxeram com eles as tradições e cultura islâmicas que permanecem até os dias atuais (os muçulmanos da Bósnia são os últimos descendentes da presença otomana na Europa).
Os otomanos foram uma força que deve ser avaliada, militar e culturalmente, desde o seu início até a sua fragmentação nas primeiras décadas do século XX. O verdadeiro fim da cultura otomana chegou com a secularização da Turquia, após a II Guerra Mundial, acompanhando os modelos de governos europeus. A transição para um estado secular não foi fácil e suas repercussões ainda hoje se fazem sentir na sociedade turca. O império Otomano teve fim, em 1924, quando Kemal Ataturk assumiu o poder e aboliu os seis séculos de dominação otomana. Todo império tem seu começo e fim.
Em alguns aspectos da história contei com o auxílio valioso do site: (
http://www.islam.org.br/o_imperio_otomano.htm).Particularidades da Hungria: “A Hungria é um país sem litoral, rodeado por muitos países vizinhos – a Eslováquia, a Ucrânia, a Romênia, a Sérvia, a Croácia, a Eslovênia e a Áustria. O seu território é essencialmente plano, com montanhas de baixa altitude a norte. O Lago Balatão, um centro turístico muito popular, é o maior lago da Europa Central. Os húngaros descendem das tribos magiares que se deslocaram para a Bacia dos Cárpatos em 896, conquistando os povos já estabelecidos na região. A Hungria tornou-se um país cristão no ano 1000 sob o reinado de Santo Estêvão. A língua húngara não tem quaisquer afinidades com as dos países vizinhos, sendo apenas vagamente aparentada com o finlandês e o estónio.
A capital, Budapeste, que se formou a partir de duas cidades distintas (Buda e Peste), é atravessada pelo Rio Danúbio. Possuindo um rico patrimônio cultural e histórico, a cidade é conhecida pelas suas termas. O Parlamento ou Assembléia Nacional unicamaral da Hungria é composto por 386 deputados eleitos por um mandato de quatro anos. Vemos a importância da história húngara e aqui no final acrescentaremos detalhes em termos de área e população da Hungria. É considerado - Estado- Membro da União Européia, cuja adesão aconteceu em 2004, isto é, bem recente. O Sistema político é a República, capital Budapeste, superfície de 93.000 quilômetros quadrados com uma população de 10,1 milhões de habitantes e moeda oficial o forint e a língua falada no país o húngaro. A História da Hungria é muito mais longa e atrativa. A Turquia aderiu à Liga das Nações em 1932.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE
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Sábado, 02.08.08
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Sábado, 02.08.08
UMA LEI CAÍDA DO CÉU
Se é que existe lei que caia do céu. Assim falam os críticos e os estudiosos nos assuntos ligados ao Direito Constitucional Brasileiro. Muitas coisas, muitos boatos, mas uma quantidade de notícias verídicas também rola e como rolam. Todos os dias ao amanhecer ao abrir minha caixa de e-mails vejo as notícias e novidades que são repassadas para nós pelos amigos. Coisas boas e interessantes são enviadas, mas também são inseridas no ciclo de mensagens, coisas absurdas e intoleráveis. Observe: “Vejam que coisa boa é essa nova Lei. Essa é muito boa para quem paga suas contas. Repassando, é importante! Lei nº. 5.190/08 - Sua conta pode ser paga pela própria empresa que cobra... Amigos ontem lendo o (Jornal Extra) – tomamos conhecimento da lei que foi publicada no Diário Oficial. Uma Lei sancionada e já publicada no Diário Oficial que defenderá nosso direito quando uma correspondência de cobrança chega depois do vencimento ou no próprio dia. Antes a gente pagava a multa pelo atraso e ficava por isso mesmo, mas agora recebemos uma multa quando isso acontece.
Vejam a publicação: Empresas públicas e privadas que prestem serviços no Estado do Rio de Janeiro estão obrigadas a postar suas cobranças com o prazo de dez dias antes da data do vencimento. A medida consta da Lei 5.190/08, sancionada pelo governador em exercício, deputado Jorge Picciani (PMDB), e publicada na edição do dia 15 de janeiro de 2008 (terça-feira), do Diário Oficial do Poder Executivo. Com o objetivo de garantir sua aplicação, a lei determina que as datas de vencimento e de postagem sejam impressas na parte externa da correspondência de cobrança. 'A lei garante o cumprimento do Código de Defesa do Consumidor, ao assegurar que as contas não cheguem vencidas à casa dos consumidores, que acabam arcando com o ônus de um erro cometido pelas prestadoras de serviços', defende a autora do texto, deputada Cidinha
Campos (PDT). Em caso de descumprimento, será aplicada ao infrator multa no valor de 100 UFIR-RJ em favor do consumidor, a título indenizatório. De acordo com a parlamentar, a proposta tem por finalidade vedar a emissão e remessa de títulos e boletos de cobrança com prazo de vencimento expirado. 'Tal prática, na maioria das vezes ocasiona ao devedor/consumidor, um ônus pelo pagamento de juros e mora que são indevidos', argumenta Cidinha. Como proceder: Quando a correspondência chegar à sua casa, verifique a data de postagem e a data de vencimento (que devem estar impressas no lado de fora da (Correspondência).
Caso a conta tenha sido entregue no dia do vencimento ou após essa data e a postagem não foi feita com o mínimo de 10 dias de antecedência, pronto. Dependendo do valor da cobrança, a própria empresa acabará pagando a dívida já que o valor hoje de 100 UFIR-RJ é de R$182,58! Muito boa essa lei. Repasse a todo mundo (mas com cópia oculta para preservar a identidade e o e-mail dos seus amigos de span). Esse artigo foi publicado em vários jornais - LEI Nº 5190, DE 14 DE JANEIRO DE 2008.
Dispõe sobre o prazo para envio de cobrança por parte das empresas públicas e privadas no estado do Rio de Janeiro. Que esta lei seja estendida as demais estados da Federação, pois o que pagamos de juros e multas não dar para rir e sim chorar. Até que enfim podemos dizer que um ato de bom senso embrionou e nasceu ao nosso favor, o povão brasileiro. Com muita fé e esperança esperamos dos políticos de valor deste país ações honrosas em prol dos fracos e oprimidos. “Diante desse ou daquele problema que te aflija, perdendo forças inutilmente: se é doença no próprio corpo, a inquietação não se te fará remédio; se é enfermidade em pessoas queridas, a irritação que demonstres apenas lhes prejudicará o campo emotivo; se é dívida, tão-somente a tristeza não se te erguerá em apoio real para a corrigenda devida. (um sábio). Tristeza não paga dívida, mas a alegria ameniza. Sejamos felizes sempre, custe o que custar.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRTE
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