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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Sexta-feira, 20.06.08

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 10:53

Sexta-feira, 20.06.08

O MUNDO ATUAL

O MUNDO ATUAL

“Larga soma de tempo gastamos habitualmente na Terra, na inglória tarefa de fiscalizar a execução do dever que compete ao arbítrio e a possibilidade dos outros”. Mas, se o outro não cumprir seu dever alienável para com a sociedade e ao país estaremos fadados ao insucesso e ao caos. O grande Mestre afirmou: Se junta a um bom e será um deles. No século XVIII, o naturalista de nacionalidade inglesa, Erasmus Darwin e o cientista francês Comte de Buffon iniciaram a célebre teoria dos caracteres adquiridos, a teoria em epígrafe diz que uma planta ou um animal adquire do seu meio ambiente novo caráter. Podendo legá-lo à sua descendência, proporcionando alterações que irão explicar a evolução, citando como exemplo a grossa pele, semelhante a uma armadura, que uma classe de animais desenvolve devido aos duros golpes que levaram.

E repassaram esses caracteres à sua progênie (Origem, procedência, ascendência, geração e prole), que nasceu com a pele mais espessa ou grossa. Em 1859, Charles Darwin, neto de Erasmus Darwin, em 1859 discorreu sobre a Origem das Espécies, que teve como diretriz a seleção natural. Essa origem diz que as diferentes espécies competem entre si na luta pela vida, cabendo ao vencedor a sobrevivência e qualquer variação de habilidade com mais vantagens, sobrando para os fracos o extermínio. Os mais aptos sobrevivem, repassando a sua descendência as variações benéficas. Isso representa a luta pela preservação da vida. Em 1901, portanto já no século XX, o botânico holandês Hugo de Vries observou que, ocasionalmente, algumas das plantas conhecidas como enoteráceas apareciam com estrutura incomum e que a sua descendência herdava as mesmas peculiaridades, as quais ele chamou de - mutantes. A origem do homem revela segundo os fósseis uma evidente escala evolutiva, cujo elo inicial teria sido o Australopithecus ramidus, isso a 4,4 milhões de anos, até atingir o homem da atualidade.

Eliseu F. da Mota Júnior nos dá uma excelente visão do mundo em seu livro “Que é Deus”. Esse fóssil foi encontrado em Aramis na Etiópia. Isso comprova que na psicografia de Francisco de Paula Cândido Xavier repassada pelo espírito Emmanuel de que os primeiros habitantes da Terra faziam parte da casta egípcia. Logicamente a raça negra predominou sobre a terra por muitos anos. O Australopithecus afarensis surgiu com 3,5 milhões de anos, o Australopithecus africanus há três milhões de anos, o Australopithecus robustus a 2,5 milhões de anos, o Homo habilis a dois milhões de anos, o Homo erectus a 1,6 bilhões de anos, o Homo sapiens há 350 mil anos, até o homem atual.

Vemos como tanta experiência e estudos foram realizados para se chegar a um ser imperfeito, criado simples e ignorante e tem como vetor principal o egoísmo e a inveja. Existem muitas e preciosas informações sobre o hominal e todas elas estudadas cientificamente e novas concepções estão surgindo e já começam a pensar qual o nome que terá o sucessor do homem atual. Essas nuanças sobre a vida humana tiveram aspectos interessantes e não se sabe ao certo como viviam e quais seus hábitos principais. O que faria o homem Australopithecus ramidus a 4,4 milhões de anos atrás em comparação ao homem de hoje? Ainda podemos colocar o ponto de discórdia que existe entre teólogos e cientistas. Essa evolução da evolução humana não se pode negar, mas temos que guardar alguns conceitos e estudarmos melhor a conclusão dos cientistas. Se Jesus disse que somos deuses, porque não dizermos que somos sábios?

Antigamente, a fé exibia nos tempos as vísceras fumegantes dos animais mortos, quando não imolava o sangue humano para aliciar a simpatia dos gênios inferiores categorizados à conta de anjo e deuses , nos santuários primitivistas. Vejam como era o procedimento de antigamente, a imolação estava presente em quase todos os atos, mas nós nos preocupamos com a violência de hoje, porque ainda não nos conscientizamos da importância que temos perante o Pai Maior. Vejam como uma palavra é forte: imolar (Deriva do latim immolare que tem como sinonímias matar em sacrifício; sacrificar, matar como vingança ou desforra, assassinar, matar, causar dano a; prejudicar, oferecer em sacrifício; sacrificar, abrir mão de algo, ou perdê-lo em troca de outra coisa; sacrificar, realizar sacrifício, sacrificar-se e prejudicar-se. Pelo exposto de lá para cá mudou alguma coisa em termos de comportamento humano)?

A conscientização do dever o homem tem, o difícil é aplicar. Diante da classificação dos hominais ainda temos que inseri-los nas fases da história e outras nuancem. As fases da Pré-História, cultura e arte pré-histórica, Paleolítico (Idade da Pedra Lascada), Mesolítico, Neolítico (Idade da Pedra Polida), a vida dos homens das cavernas, nômades e sedentários, origem da agricultura, arte rupestre entre outras. Deixaremos para os leitores como eles poderiam aquilatar diferenças entre o mundo antigo e o mundo atual com as devidas proporções.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI – MEMBRO DA ALOMERCE E MEMBRO DA AOUVIR

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