Quarta-feira, 18.06.08
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Quarta-feira, 18.06.08
A FELICIDADE E A PAZ
É muito bonito, belo e esplendoroso ver uma pessoa dedicada e com seriedade com tudo que faz. Da mais simples a mais complicada missão. Uma boa causa e dedicação exclusiva ao bem. Todos nós desejamos e almejamos viver saudável. Ser felizes foi para esse atributo divino que o Pai nos criou. Se essa felicidade fosse almejada pela força da fé seríamos um povo repleto de paz e alegria.
Quando buscamos essa felicidade fora de nós à situação se inverte. A felicidade fora de nós está na inserção dos prazeres da carne, na exacerbação da nossa aparência e no excessivo apego as riquezas materiais. A felicidade transita dentro de nós, em nosso ego, superego e independe de valores transitórios ou materiais. A felicidade em primeiro plano é apenas a satisfação das necessidades passageiras. A felicidade real e verdadeira é inabalável, duradoura, consciente e serena.
Isto acontece porque está cimentada na prática virtude, do bem, mas devido a nossa imperfeição tropeçamos aqui e acolá, mas são essas pedras situações desconfortáveis, ajustes benéficos que passamos com intuito de atingir uma feliz alvorada. Os homens de boa vontade permanecem firmes, resolutos e persistentes em qualquer situação e circunstância.
As pedras de tropeços colocadas em nosso caminho são prenúncios de paz. Os homens de boa índole e adeptos da paz permanecem nessas circunstâncias, pois suas ações e seus corações são sustentados pela felicidade. Bendita paz faça parte de nosso écran queremos ser felizes mesmo que tenhamos que buscar o merecimento onde ele estiver.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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Quarta-feira, 18.06.08
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Quarta-feira, 18.06.08
DE MÃE PARA MÃE
O dever maternal é o de a mãe defender a sua cria. Nuança que acontece no mundo animal, como no mundo hominal. Mesmo com essas afirmações, ainda acontecem imprevistos condenáveis por leis humanas e divinas. O que nos eleva acima dos animais é o pensamento e quando sofremos é porque não o usamos corretamente. É difícil resistir e subsistir com pouco ou quase nada numa sociedade gananciosa, discriminatória, materialista e orgulhosa. Sempre somos estimulados ao consumismo exacerbado, seja nos dias comemorativos, seja no dia-a-dia, essa estratégia já está inserida no cotidiano brasileiro. A conquista está acima de tudo. Nas coisas simples, na vida financeira com seus grandes recursos e nos pequenos também.
A simplicidade nata suplante as coisas simples em determinadas variáveis. O universo onde o planeta terra está inserido, a luta entre pobres e ricos é titânica. Nunca devemos nos envaidecer do conhecimento humano, pois nos jogaria fora do azimute da inteligência. Dignidade acima de tudo e de todos seria a ação mais provável e correta. A reclamação, a desonestidade, a desconfiança está sempre atuando no ego humano. Como adeptos de uma boa escrita e a pesquisa é nosso ponto forte, temos como ponto principal e primordial angariar muitos amigos, que pertencem ao nosso mesmo rol.
E-mail vai, e-mail vem, e assim vamos levando o aprendizado à frente. Belo dia chegou as nossas mãos um e-mail quiçá interessante, era a história de duas mães que dialogavam. “Uma dizia a outra:” 'Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo, para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação, contam com o apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de defesa de direitos humanos. Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver se abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da FEBEM'. Esse manifesto foi endereçado a minha pessoa e nos pediram que fizéssemos à circulação do mesmo, pois a intenção é que talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil! E que sirva de lição aos que fazem “Os Direitos Humanos”, pois muitas vezes eles desvirtuam a finalidade dos direitos.
Aqui colocaremos o clichê popular que já está tomando conta do país: “Direitos humanos são para humanos direitos”! E, que o Código da Infância e da Adolescência, seja para defender os menores que sofreram agressões, seqüestros, assaltos de outros menores e adolescentes, e punir com rigor os menores e adolescentes infratores, pois o que acontece normalmente é o contrário. Quem agride, mata, tem mais proteção do que as vítimas de menores infratores. Como no Brasil o errado é que está certo o que podemos fazer é reclamar em altos brados. Nunca é tarde para sermos felizes.
“Abstém-se de fixar as deficiências do companheiro e procura destacar-lhe as qualidades nobres, nas quais se caracterizam de alguma forma. Examina o bem, louva o bem e estende o bem quanto puderes”. A paz pode passar a residir hoje mesmo em nosso campo íntimo. Basta lhe ofereçamos o refúgio da compreensão e isso depende unicamente de nós. Aliás, muita coisa depende de nós e só iremos obter sucesso se a conscientização pousar e fizer morada em nossos corações.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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Quarta-feira, 18.06.08
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Quarta-feira, 18.06.08
MOMENTOS ATUAIS
Não conseguimos entender porque determinadas pessoas, ainda se julgam superiores, quando nós sabemos que ninguém neste mundo é perfeito. Estamos evoluindo para isso, mas um percentual muito grande, principalmente os que residem na Região Sudeste do Brasil são verdadeiros discriminadores com suas exceções é claro. Se pudessem e se fosse possível voltariam à velha inquisição e incentivariam a prática horrenda do holocausto contra os brasileiros que residem ou vivem em regiões menos favorecidas. Estariam na lista os nordestinos, os negros, os silvícolas, deficientes e pobres, idosos e favelados, moradores de rua e estropiados. O écran brasileiro negativo brasileiro é cruel e desumano. Os seres aqui citados são ou não seres humanos? A cota nas universidades para estudantes negros é coisa demoníaca, pois os negros e os demais considerados ralés da sociedade injusta brasileira, possuem direitos constitucionais, mas a falta de respeito com a Carta Magna é cruel e aparente. Enquanto existiram discriminação e injustiças sociais o Brasil jamais sairá do marasmo político que se encontra. Vemos com certa preocupação pretensos candidatos a cargos políticos usarem o parlamento para fazer críticas veementes aos gestores que estão terminando seus mandatos. A Assembléia senhores deputados tem outros objetivos defender e aprovar os projetos sociais que irão beneficiar a população. Até agressão verbal faz o cotidiano na casa do povo.
Governo quer remunerar PM (Policial Militar) que reduzir violência. Queremos aparentemente dizer que somos conta à pretensão governamental. Salários dignos e condignos seriam de bom alvitre, mas a desculpa é sempre a mesma. Se dermos um reajuste maior onerará a folha do Estado. Esta desculpa se escuta todos os anos. O Governo do Estado pretende gratificar os policiais que atuem em áreas onde os índices de criminalidade reduziram. Os estudos para implantação do benefício já estão adiantados e a medida pode ser aplicada ainda este ano. A espécie de “Lei do Desempenho” também pode valer para professores, mas os critérios ainda estão em discussão. Todos nós sabemos que a violência brasileira está atrelada a fome e a miséria, com conseqüências drásticas na trindade Social. Será que professores, policiais e profissionais de saúde não se empenham? Olha que esse giro pode se transformar em jirau. Já vi mos esse filme em algum lugar e determinado tempo. A política brasileira precisa de recauchutagem e principalmente de políticos novos com políticas apropriadas e aprovadas por uma comissão de alto nível. “Um adendo a Constituição Federal deveria exigir dos candidatos a cargos políticos uma formação superior em Ciências Políticas”. O que se vê hoje é o povo se sujeitando e reclamando das decisões escabrosas e sugadoras dos governos, uma verdadeira maldade, visto que o servidor passa metade de sua vida pagando impostos, e ainda querem mais. A Lei da Oferta e da Procura é uma das mais fortes no Parlamento brasileiro, os partidos políticos querem açambarcar as mais importantes posições, com direito a escolha. Banco Central, Previdência, Ministérios, Banco do Brasil, do Nordeste entre outras.
Seria possível mudar essas querelas? Sim! Mas, com presidentes preocupados com a situação do povo brasileiro. Acabar com o sofrimento de quem procura assistência médica, educação e segurança. Outra indagação: “por que se mata tanto no Ceará e no Brasil”? Primeiro, a droga mais perigosa, o álcool rende milhões ao governo, os jogos de azar são metamorfoseados através da Caixa Econômica, orçamento de um setor é desviado para outro, acabar com a “profissão de político”, com a imunidade e impunidade, mais respeito com eleitores e a população de um modo geral. Os descasos são grandes e estamos chegando à condição de miseráveis e em determinadas cidades nordestinas a situação é idêntica ao que se vê nos países mais pobres da África. Saneamento básico não existe e as doenças proliferam, estradas esburacadas, intransitáveis, ruas cheias de lixo, água fétida, buracos, ratos, baratas e cupins. E os impostos que pagamos vão para onde? A malfadada CPMF que era para uso na saúde não foi e o povo continua a sofrer e a morrer nas filas dos hospitais para ser atendidos ou remarcarem consultas para seis meses ou até um ano. Os Planos de saúde, além de explorarem os clientes agora estão com nova estratégica, cobrando por estacionamento dentro do próprio espaço do hospital.
As autoridades, os cantores, os escritores reclamam da pirataria, ela só existe porque a falta de emprego é gritante e o comércio informal tende a engolir o informal. Muitas mazelas precisam ser revistas com carinho e zelo. O projeto do Metrofor data de 1997 e já estamos em 2008 e só vemos placas e buracos e nada mais. Flanelinhas estão ameaçando os motoristas e as autoridades não tomam providências, em vários estados à presença deles não existe, visto que governadores e prefeitos proibiram e o povo aplaudiu a decisão, mas aqui eles continuam pintando e bordando e em muitos casos abordam motoristas e senhores fumando maconha e outros as escondidas cheirando cola. A cada cheiro um revezamento e os motoristas que se cuidem, pois solução drástica não virá tão cedo.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-MEMBRO DA ALOMERCE E DA AOUVIR
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Quarta-feira, 18.06.08
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Quarta-feira, 18.06.08
PROJETO PREVÊ PLANTIO DE ÁRVORE PARA CASAR OU SE DIVORCIAR
Fatos inusitados e de grande polêmica só acontecem no Brasil. É como se afirmar que tudo tem um dia e uma hora. A fruta só cai quando amadurece e a onda só quebra na praia. O que dar para rir, dar para chorar diria os mais exaltados. Um projeto que seria de grande utilidade para o meio ambiente. Um projeto em tramitação na Câmara dos Deputados pode tornar obrigatório o plantio de mudas de árvores toda vez que alguém casar se divorciar, comprar carro zero quilômetro ou construir imóveis residenciais e comerciais. Alguns estudiosos sobre meio ambiente afirmam que este meio é o endereço do futuro para o qual haverá a maior convergência de demandas entre todas.
Não é necessário realizar estudos muito profundos para se concluir que a qualidade da água se encontra fortemente ameaçados; que o clima tende a se transformar no próximo século por conta do efeito estufa e da redução da camada de ozônio e que a biodiversidade tende a se reduzir, empobrecendo o patrimônio genético, justamente quando a ciência demonstra cada dia o monumental manancial de recursos para o desenvolvimento científico que a natureza alberga. O deputado Manato do PDT do estado do Espírito Santo pensou em estatística e casamento e fez a aliança dos dois, remetendo a apreciação da Câmara dos Deputados um Projeto de Lei, quiçá interessante.
Pelo projeto, do deputado Manato (PDT-ES), noivos teriam que plantar 10 mudas de árvores para casar. No divórcio, a conta aumentaria: 25 mudas. No caso da compra de veículos, são 20 mudas para carros novos, 40 para os de médio porte e 60 para veículos pesados. Construtoras seriam obrigadas a plantar 10 mudas para cada imóvel residencial e 20 para cada unidade comercial. Da inteligência humana pode-se esperar tudo, enquanto ambientalistas sofrem em encontrar uma maneira para combater a poluição um deputado, homem do povo sai com esta idéia. Para completar o pensamento do deputado seria de bom alvitre que para combater a desertificação no Nordeste cada dono de terra e moradores de cidades interioranos fossem obrigados por lei a plantar árvores que suportem bem o calor nordestino e que passam todo esse período sem bem verdinhas.
Juazeiro, mangueiras, cajueiros, oitizeiros, e mesmo plantas que suportam altas temperaturas e que não dêem frutos. Por uma conta conservadora com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sindicato da construção civil e dos fabricantes de veículos, se for transformado em lei, o projeto obrigará o plantio de pelo menos 65 milhões de árvores por ano pelo país. Segundo a entidade ambientalista SOS Mata Atlântica, isso equivaleria a ocupar com árvores uma área de 38.235 hectares, ou o equivalente a 46.346 campos de futebol com dimensões oficiais (8.250 metros quadrados). Como a idéia surgiu ou partiu de um político, o castigo para os corruptos que existem nessa Brasil comprasse determinada quantia de mudas e ficasse encarregado de plantá-las e cultivá-las.
Só pela estatística do deputado Manato, a quantidade de árvores plantadas seria suficiente para recompor a mata ciliar de 6.366 quilômetros de rios brasileiros com uma faixa de 30 metros de vegetação em ambas as margens. Para efeito de comparação, o rio Amazonas tem 5.825 km de extensão. Para a SOS Mata Atlântica, toda iniciativa para incentivar o plantio de árvores é válida, mas nem sempre eficaz. De acordo com o coordenador de fomento florestal da entidade, Nilson Máximo, depois de plantada uma muda é preciso um acompanhamento de dois anos para que ela tenha chances de chegar à fase adulta. Para o deputado Manato, entretanto, o projeto vai ajudar a reduzir os efeitos do aquecimento global em longo prazo sem pesar no bolso do contribuinte. “Quem comprar um apartamento de R$ 100 mil, [a construtora] não vai pagar nem R$ 50 para o meio ambiente. Isso é irrisório. Acho que o valor para a gente é simbólico, mas para o meio ambiente é muito”, disse ao G1.
Às vezes queremos pensar que determinadas pessoas têm bolinhas na cabeça, mas pensando em efeito estufa, camada de ozônio a solução até que pode ser viável. O aquecimento global segundo cientistas persistirá durante vários séculos, embora às emissões de gases do efeito estufa sejam muito reduzidas. Os cientistas que participaram do simpósio sobre os efeitos da mudança climática nos oceanos, realizado na Espanha nesta semana, dizem acreditar que o processo é praticamente irreversível. Mesmo que se deixe de emitir totalmente CO2 na atmosfera, a temperatura média subiria dois graus durante os próximos 50 anos pela inércia adquirida pelo fenômeno, segundo os pesquisadores. Esses cientistas que participaram desse simpósio precisam conhecer urgentemente o projeto do deputado brasileiro Monato e achamos que eles mudarão de odeia. Alguns aspectos aqui expostos foram retirados e tiveram como fonte: Ambiente Brasil, Brasília, DF – 16 06 2008/Site: www.ambientebrasil.com.br/.
O deputado disse não se preocupar com o choque que pode ocorrer entre o projeto, se for aprovado, e as legislações de estados e municípios sobre normas para o plantio de árvores. “É preciso começar por algum lugar. Tem que começar por uma lei federal”, afirmou. Como se encontra a tramitação do projeto: O projeto do deputado Manato (PDT-ES) já foi aprovado por duas das cinco comissões pelas quais deve ser apreciado. Como tramita em caráter conclusivo, pode ser enviado ao Senado sem sequer ser votado no plenário da Câmara. Para isso, é preciso que as outras três comissões também aprovem o projeto e que não haja recurso com mais de 51 assinaturas contra a proposição. Na defesa que faz de seu projeto, Manato relata os impactos que a produção de veículos e da construção de imóveis causa ao meio ambiente. Sobre o divórcio, diz que a “lógica é simples”. “Quando as pessoas se separam, as famílias se dividem. Isso resulta em aumento no número de residências, o que, por sua vez, leva a uma ocupação maior do espaço e também a um consumo maior de energia e de água.” O projeto prevê a substituição do plantio pela doação de mudas ao órgão municipal de urbanização ou o pagamento de R$ 1 para cada muda devida.
Da cabeça do brasileiro sai tanta coisa que muitas das vezes nos deixam, boquiaberta ou espantada ao mesmo tempo. Como instrumento para preservação ambiental, o ser humano tem as leis que regem a forma de agir com o meio ambiente. Embora muitas vezes estas leis sejam desobedecidas, temos que utilizar os meios existentes a fim de manter os recursos e ambientes naturais remanescentes. As leis que regem o comportamento de uma sociedade ou de um indivíduo nem sempre são consideradas justas. Inúmeras vezes nos vemos diante de afirmações populares como "tal lei serve para todos, mas não se aplica - a alguns”. Mas, essa se aprovada será aplicada a todos que participam desse écran.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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