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PAIVAJORNALISTA

Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.



Sábado, 26.04.08

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 08:02

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 07:57

Sábado, 26.04.08

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UMA POLÍCIA PARTICULAR

Vemos com certa tristeza o esquecimento do nome Polícia Militar do Ceará dos écrans noticiosos e do meio policial. A briosa como é carinhosamente conhecida está sendo ocultada pela polícia do governador “Ronda do Quarteirão”. Diz o clichê popular de que não se faz mais polícia como antigamente. O policial do nosso tempo era profissional e hoje vemos que a maioria deles faz bicos para sobreviver. É triste e lamentável. O comando da Polícia Militar deixou de ser forte e passou ser um mero executor de ordens, muitas vezes descabidas e sem plenitude policial. Desmistificaram a briosa e na psicosfera da segurança pública vemos policiais com aparência de colegiais, visto que a missão policial tem como principio mostrar presença e intimidar o adversário. E um desses apetrechos é o fardamento, o equipamento policial e a estatura humana. Vemos homens raquíticos, ansiosos, preocupados e sem um preparo adequado para o mister da função. A polícia inglesa não usava armas, mas quando o vírus da violência por lá se instalou foi necessário uma ação mais enérgica e com armamento especial para lidar com os meliantes e terroristas.
As viaturas do “Ronda do Quarteirão” não tem distinção e o nome polícia está estampado em todas. A estampa das viaturas está mais para um bloco carnavalesco do que para um instrumento de segurança. O que se fala a boca miúda é que os “Ronda” ganham mais do que os policiais que fazem o serviço a pé e que se torna mais cansativo e desgastante. Um fato estranho e até pitoresco têm chamado a atenção dos leitores de matutinos da cidade. As manchetes policiais agora não saem em primeira página e sim no bojo dos cadernos e num local bem reservado e que por muitas vezes passa despercebido. Os programas televisivos policiais mostram ao vivo e em cores que a violência no Estado continua efervescente e em alto índice. Enquanto o “Ronda” roda os meliantes vão a forra. A aquisição dessas viaturas teve uma conotação de crítica por alguns deputados que fazem o parlamento do Estado. A nossa autoridade maior recentemente foi fazer uma “Ronda” bem mais extensa, fora do quarteirão e vai ter que arcar com o uso do dinheiro público para passeios turísticos com a família e amigos. Ainda não perderam a mania de doninhos do Estado. Aberrações são vistas a - “olhos nus”.
Determinado deputado afirmou que a policia do Ceará não merecia viaturas tão portentosas por ser a segunda mais mal paga do Brasil. Se essa particularidade for verdadeira tiramos de imediato à conclusão de que segurança não é o ponto forte do governo. Alia a esse pensamento a educação, a saúde, é triste sabermos que um governo não tem condições de lutar pari e passo como um mosquito e ainda do sexo feminino que vem pouco a pouco dizimando a população pobre e de classe média do estado tupiniquim. Nosso Estado precisa de homens com seriedade explícita e trabalhadores com visão panorâmica para enxergar os problemas cruciais da população carente. Hoje senhores os pedidos de promessas nem os santos estão aceitando. O Ceará carece, padece e precisa de uma estrutura política forte e viável e que num futuro bem próximo não tenhamos que amargar mais dissabores, tristezas e preocupações. Chega de sofrimento, a população não suporta mais tantas dilacerações, os hospitais estão abarrotados de doentes e o atendimento é precário, até os corredores servem de enfermarias e o pior acontece no interior do Ceará, nas cidades onde a deficiência é geral os doentes vêm buscar assistência na capital. O Brasil para pensar em se tornar sério tem que acabar com a corrupção, eliminando corruptos e corruptores, com procedimentos iguais ao da índia e da China. Os criminosos devem pagar por seus crimes e a cadeia é o lugar mais adequado para eles. Se estes procedimentos não surtiram efeitos que o criminoso pague da mesma forma pelos atos praticados. Somos contra a pena de morte, mas de jeito que está à morte será uma pena.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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Sábado, 26.04.08

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 07:55

Sábado, 26.04.08

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O MENINO SOLITÁRIO


O pequerrucho menino de rua não tinha família. Estava faminto e suas vestes, eram trapos e seus calçados eram os próprios pés. Sua fisionomia raquítica, seu semblante de criança sofredora, assustada denotavam que seu coração clamava por aconchego e amor. Tinha lá seus 10 aninhos, e já começava amargar um sofrimento provocado pela solidão e ausência de companhia. Um braço amigo para dar-lhe guarida, matar a fome que corroia seu aparelho digestório. Lágrimas desciam de seus olhos. Vendo toda aquela cena dantesca, bati no meu bolso e tive a sorte de encontrar cinco reais. Perguntei-lhe num tom só! Como é seu nome menino solitário? Com a voz meio embargada, relutou em responder: “Meu nome é João Evangelista”. “Não tenho família, companhia e liberdade para fazer o que todas as crianças da minha idade fazem.” Num momento de inspiração pedi calma, que ficasse sentado, enquanto eu retornava. Encontrei numa dessas quitandas mal acabadas, o alimento para saciar a fome de aquele ser despreparado, para enfrentar a vida na solidão. Uma boa refeição era o mínimo que eu poderia fazer. Mãos à obra. Levei a quentinha à presença da infeliz criança, que com as próprias mãos encaçapou toda refeição. Seu semblante mudou e um melancólico sorriso se estampou em seu rosto. Ele disse muito obrigado, mas estou com sede. Exclamou! Rapidamente voltei e providenciei um suculento copo d’água, saciando-lhe a sede também. Pensei cá com meus botões, qual a atitude que deveria tomar, para não deixar no desamparo um brasileirinho esquecido das autoridades constituídas do Brasil.

Tinha só 10 anos, seu rosto de criança almejava a esperança de dias melhores. O tempo passava e conversávamos sobre assuntos variados, de repente notei que seus olhos ficaram avermelhados, quando em seu pulso toquei, notei que ardia em febre, tremia de frio. Passei as mãos à cabeça e pensei: o que vou fazer? Andamos um pouco, visualizei um hospital, de imediato pedi pelo amor de Deus um atendimento de fato. O médico em sua nobreza disse: “a criança vai ter que ficar”. Suspeitamos de pneumonia! Eu, meio atordoado, pusilânime às vezes e com receio de contar ao médico como encontrei a criança. A atendente me chamou: “O senhor têm que preencher uma ficha para acompanhar o receituário médico. Decisão tomada. Preenchi todos os dados como se inocente criança fosse meu filho. Procurei por uma dessas religiosas que está de plantão nos hospitais, para a verdade repassar e não ter que abandonar uma miniatura de ser humano, no abandono”. Seria covardia de minha parte. Tentei alvitrar e me tornar Cirineico e usar o deotropismo que fruía de meu coração. Meus olhos de melancólicos se fizeram incandescente entre várias incursões teve uma idéia insigne. Um luzeiro surgiu a minha frente, uma senhora e uma moçoila caridosas, lucigênitas, indagaram-me com altivez! Não tive outra solução, abri meu coração e com os olhos marejados todo acontecimento foi narrado.


Um paracleto divino que há tempo procurava uma criança desamparada e tratar-lhe muito bem, pois o único filho dessa senhora tinha partido para o mundo espiritual. Fiquei um pouco aliviado. Levei a senhora à presença da criança e a emoção foi total. Restava-me resolver judicialmente a situação do pequeno ser. Como Deus é contributivo e sem que eu usasse expediente espúrio, descobri que o esposo da senhora era Juiz de direito. Acertamos tudo. A desamparada criança encontrou um novo lar, foi assediada de amor e carinho consubstanciado, mas um pedido ela fez, eu não podia negar. Não esquecesse de lhe visitar e um presente levar. Fitei por alguns momentos, não podia causar uma malversação. Perguntei meio estatizado, o que queres João Evangelista? Quero te abraçar, te beijar rogar a Deus por tua felicidade, visto que fostes mais do que um pai na hora precisa. Esse pai que não tive durante 10 anos de minha existência. Agora tenho um lar, decente, confortável e uma família sem desconexos, que me querem bem. Do submundo sai para o paraíso terrestre caminhei, um ser de bom coração providenciou tudo para que eu fosse feliz. Venha sempre me ver, amigo querido, minha nova mãe e meu excelso pai estão felizes. Eu pequenino pungente agora sou gente, quero ser feliz. Jamais magoarei quem me abrigou e fez meu coração renovar e conhecer a felicidade. Obrigado meu Deus e meu Jesus querido jamais esquecerei a sua lei e seus ensinamentos, principalmente aquele que aprendi e nunca esqueci: “Deixai vir a mim as crianças, elas herdarão o reino do Céu”.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ACADÊMICO DA ALOMERCE

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Sábado, 26.04.08

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por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 07:53

Sábado, 26.04.08

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O IDOSO NO BRASIL
Palavras tropeçam em palavras, numa tentativa incansável, de captar algo bem além de nossa percepção e imaginação. Ninguém resgata uma dívida unicamente por louvar o credor. Cada dia nós emitimos sugestões para o bem ou para o mal. O que colocamos na balança da vida depende de nós. De grande significação é reconhecer que muito mais importante, para qualquer um de nós na vida, não é bem aquilo que nos sucede, mas justamente aquilo que fazemos acontecer. Com essas sábias palavras queríamos clorofilar algumas conotações em prol daqueles que são mais experientes em termos de vivência, e que na maioria dependemos deles, o idoso. Num passado recente, chamado ou alcunhado de velho, rabugento, acabado e desiludido para a vida, hoje devido às melhores condições de vida quem está na casa dos 60 anos, já é considerado idoso. Nós não deveríamos chamá-los de idosos e sim, mais experientes. Como a idade de aposentaria do ser humano se insere na faixa dos 65 anos, o idoso deverá ter essa idade. Comemorado em todo País, o Dia Nacional do Idoso foi estabelecido em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades. Será que isso acontece nos dias atuais? É um momento para reflexão.
“A vida por fora de nós é a imagem daquilo que somos por dentro”. “Perante Deus toda pessoa é importante, seja jovem ou idosa”. A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no planeta. A situação na América Latina ainda é bem mais confortável do que na Europa. Por ser um continente com vários países e cada um com sua cultura, a população vem caindo em função do desequilíbrio populacional. Lembre-se que, enquanto a matéria envelhece o espírito continua jovem. O Brasil, que já foi celebrado como o país dos jovens, tem hoje cerca de 13,5 milhões de idosos, que representam 8% de sua população. Em 20 anos, o País será o sexto no mundo com o maior número de pessoas idosas. O dado serve de alerta para que o governo e a sociedade se preparem para essa nova realidade não tão distante. Seria bom que as autoridades se precavessem e atentassem bem para esse detalhe, para não serem pegues de surpresa. A indulgência é a fonte que lava os venenos da cultura, visto que a população brasileira não deu o valor necessário que os idosos têm. "Da mesma forma que gosto de sentir um toque de maturidade num jovem, gosto do idoso que conserva algo do aroma da juventude. Aquele que se esforça por misturar assim a juventude e a maturidade pode tornar-se velho pelo corpo, mas seu espírito permanecerá jovem.” (Cícero). É importante que qualquer que seja sua idade, guarde estes pensamentos: "O importante não é viver muito ou pouco, mas realizar na vida o plano para o qual Deus nos criou.
Cada fase em nossa vida é única, e como tal deve ser vivida. O dom da vida que nos foi dado deve sempre ser valorizado no momento atual, pois não sabemos até quando vai nossa missão nesse pequeno espaço que ocupamos. Vivem bem, sem preocupações, não se entregar ao ócio é muito importante para as pessoas mais maduras. As medidas que são dispensadas as crianças nos primeiros anos de vida, o mesmo deve acontecer com o idoso, que já tem sua vacinação contra gripe já delineada no calendário do governo. Não deixe seu idoso isolado e sem nenhuma tarefa a fazer, mantenha bem alimentado, hidratado, com uma ocupação ideal para ele e que participe se possível de todas as atividades atinentes a sua idade. O avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida são as principais razões dessa elevação da expectativa de vida em todo o mundo. Apesar disso, ainda há muita desinformação sobre as particularidades do envelhecimento e o que é pior: muito preconceito e desrespeito em relação às pessoas da terceira idade, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelos idosos em seu dia-a-dia: a perda de contato com a força de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso aos planos de saúde são os principais. Segundo pesquisa do IBGE, em 1999, apenas 26,9% do total de idosos no País possui algum plano de saúde, sendo que em algumas regiões como o Nordeste essa taxa ainda cai para 13%.
As mulheres são ainda mais afetadas, porque vivem mais tempo e, em geral, com menos recursos e menos escolaridade. Uma das coisas maravilhosas que denotamos aqui em nosso Estado é o interesse do idoso em cursar uma Faculdade ou Universidade e muitos deles já conseguiram seu intento. Idoso não significa falência, mas o governo deve está em estado de alerta para os que estão na faixa dos 65 anos de idade. Diante desse quadro, o governo brasileiro precisa elaborar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa mudança da pirâmide populacional. Um destaque no País no auxílio à terceira idade é Brasília. Foi à primeira localidade a criar uma Subsecretaria para Assuntos do Idoso, além de instituir o Estatuto do Idoso, regido por princípios que registram o direito das pessoas mais velhas a uma ocupação e trabalho, como ainda acesso à saúde, justiça, cultura e sexualidade, além de poder participar da família e da comunidade. Trata-se de um modelo que deve ser seguido em todo o País. Afinal, respeitar e ouvir o idoso são obrigações de toda a sociedade. A saúde pode ser considerada uma dádiva divina, e para quem vivem e lidam com harmonia devem proceder como seres humanos civilizados e de cultura definida, e para os mais abonados devemos salientar que a herança é um suplício para quem parte e uma tentação para quem fica. Feliz dia dos idosos.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ACADÊMICO DA ALOMERCE

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Sábado, 26.04.08

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Sábado, 26.04.08

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AS MÃES SOFREDORAS

O dia das mães tem uma conotação de alegria para as mais aquinhoadas e tristes para as que convivem com a pobreza. Toda mãe deveria ter os mesmos direitos e obrigações, mas infelizmente nossa Constituição é drástica e cruel. No olhar brilhante, no sorriso largo, a extasia se lança como um raio provocando alegrias e contentamentos. Bem pintada, jóias exuberantes, vestidos descortinando os lugares em que as convivas são semblantes de felicidades, e sua presença perfumada são viés depuradores, que embelezam o écran freqüentado, um ar agradável percorre toda extensão por onde passa. É um encantamento total! Ao se aproximar o dia consagrado às mães vêm à lembrança das mães pobres, verdadeiros seres maltrapilhos, esqueléticos, com um filho no braço e outro no ventre. Essas pobres mães são verdadeiras fábricas de filhos, pois a tecnologia não se imantou nas favelas, guetos e vielas da vida. Crianças nuas, barrigudas, sujas, vez por outra chorando agarradas as vestes remendadas de suas geradoras chorando por alimentação, visto que a fome maltrata e subjuga os estômagos famintos de crianças, filhos (as) de mães pobres, solteiras, separadas e muitas vezes desamparadas pelo governo e a sociedade. É um dia alegre de muito prazer para as mais beneficiadas e de tristeza, choro e melancolia para outras. Entristecedora realidade nos cerca no dia-a-dia, com o quadro que nos deparamos no mundo em que a relevância do compromisso conjugal é relegada a geênicas experiências, normalmente precária e de infinita duração, pois o país do contrate social enorme e destruidor, as condições de vida serão tão precárias e as motivações sempre morrerão em seu nascedouro.
O nascimento de uma criança de família rica é uma festa sem proporções e de uma família pobre uma tristeza sem fim. Somando-se as agruras diárias que a família terá que passar não alvitrará as benesses que deveriam ter o direito devido que a lei lhe proporciona. Se o nascimento do grande Mestre teve a simplicidade que a história nos conta, as muitas Marias de hoje herdarão o Reino dos Céus, visto que Jesus sempre afirmava através de suas parábolas: “Os humilhados serão exaltados e os exaltados serão humilhados”. No dia das mães ações de caridade deveriam ter um foco especial. A caridade fortalecida pela fraternidade seria alternativa para as mães ricas e privilegiadas, cujo intuito seria a interação com as mais paupérrimas. A divisão do ato de amor seria o elo mais forte entre elas, mãe rica e mãe pobre. O mundo e os frívolos são assim, julgam por si refletindo nos seus interesses as realidades próprias. A festa de nossa alma, que realizamos em família, junto aos seres amados, seja ante a mesa abençoada e farta ou não cujo objetivo especial seja a conversão da água límpida de nossas vidas transformada através da vibração sincera e caridosa em vinho benemérito para o Espírito sequioso, e na distribuição e multiplicação do pão caridoso e singelo oriundo da nossa alegria e fruto da felicidade ao encontro do bem. Que ele aplaque, extermine a fome através da fraternidade bendita e da ternura e do amor dos bons corações que ainda temos à nossa volta.
Mães queridas, pobres ou ricas amem cada vez mais seus filhos e rebentos, pois será através do amor e do perdão que almejaremos um mundo mais humano e o azimute da paz tão esperada por todos será o presente Divino. Não deixem o sagrado dever da educação dos filhos de lado, não permitem que eles enveredem pelos caminhos tortuosos da vida, aliás, mãe é mãe, e a responsabilidade com seus descendentes são maiores do que pensais. Amar sempre, violência e desprezo com os filhos jamais, visto que é sangue de nosso sangue. Mãezinhas de todo Brasil aqui deixamos gravado nosso amor e consideração a todas sem distinção de classe, cor e credo. Que Deus abençoe essas doces criaturas.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACIE ALOMERCE

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