Domingo, 30.03.08
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Domingo, 30.03.08
ENTRAR NO CÉU A FORÇA
Tem políticos e pessoas ambiciosas que querem viver as expensas do governo e dos impostos recolhidos pelos contribuintes. Se não bastasse o governo desastroso do presidente Luís Inácio Lula da Silva, que não cumpriu nada, nas famosas promessas de campanha. Inclusive, em seu governo, o Brasil esteve mergulhado em corrupções de todos os matizes. Descasos na saúde, na educação e uma segurança falida, nuanças que levaram seu governo ao nível abaixo de zero. As famosas CPIS (Comissões Parlamentares de Inquérito) se transformaram no cerne principal de seu governo. O mais hilariante é que ninguém foi punido e os cofres do governo não viu a cor do dinheiro surrupiado pela corrupção e desmando do governo e auxiliares. Altamente assistencialista, minúcias para atenuar a falta de emprego e deixar os que as recebem as benesses viciados e no ócio, visto que sabem que vão receber no final do mês. Com esse “benefício” uma nova geração está surgindo: a dos papudinhos e a dos acomodados que não querem mais trabalhar. Surgiu o vetor da fertilidade e haja recém-nascidos colocados no mundo sem planejamentos, desorganização e falta de amor de certas mães. O que tem surgido de bebês abandonados não está escrito. É triste e lamentável. O brasileiro ainda não cultura suficiente para açambarcar esses auxílios perniciosos, pois o homem deveria ser treinado para aprender a pescar, mas preferem dar o peixe ao homem. Não cumpre sua palavra, como exemplo: tirou a refinaria do estado do ceará que produz petróleo e deu a Pernambuco seu Estado natal.
Já articula o substituto (a) para sucedê-lo na presidência da república e nome mais cotado é da ministra da casa Civil Dilma Roussef, a ex-guerrilheira companheira do José Dirceu, acusada de ser líder de um assalto ao cofre do ex-governador de São Paulo Ademar de Barros. O Passado e o presente de uma assaltante, Estella cérebro do roubo ao cofre do ex-governador. A Companheira Estella nos tempos da ditadura militar foi uma das que planejou aquele que seria o mais rentável golpe da luta armada em todo o mundo: o roubo do cofre de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo. O crime foi cometido pela Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares), resultado da fusão da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) do capitão Carlos Lamarca com (o) Colina, do qual a companheira Estella era líder. Onze dias depois da fusão, em julho de 1969, 13 guerrilheiros da / VAR - Palmares roubaram o cofre de 200 kg de uma casa no bairro carioca de Santa Tereza, onde vivia a amante de Adhemar. Os guerrilheiros sacaram do cofrinho do Ademar US$ 2,6 milhões de dólares. Onde foi parar o dinheiro? “Eis um dos mistérios insondáveis daquela época que produziu tantos “heróis” e “heroínas” da esquerda...”. A guisa de informação a criminosa “companheira Estella” era o nome de guerra da atual ministra da Casa Civil Dilma Rousseff.
A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra do governo Lula: só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro. Com passado pouco conhecido à ministra envolveu-se em ações espetaculares da guerrilha. Em 2003, no atual governo, existiam dois guerrilheiros com posto de ministro de Estado. José Dirceu e Dilma Rousseff são as feras. Dilma pegou em armas foi duramente perseguida e torturada e teve participação ativa no roubo de 2,5 milhões de dólares ao cofre do ex-governador Ademar de Barros. Em 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma e seu marido Carlos Franklin de Araújo, comandante maior da guerrilha e com Dilma e tiveram uma filha. Era o cérebro da ação, diz o ex-sargento e guerrilheiro Darcy Rodrigues, mas conhecido como “Leo”. Aliado a Lamarca ajudou a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, região metropolitana de São Paulo. Dilma era quem informava qual o armamento que deveria ser usado, conforme informação do sargento guerrilheiro, em 1969 planejou três ações de roubas de armas nos quartéis do Exército no Rio de Janeiro. Discutiu e discordou de Lamarca, pois um queria uma ação armada e a outra uma mobilização em massa nas grandes cidades. Foi sua amiga a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60. Iavelberg era amante de Carlos Lamarca, normalmente se reunião na praia. Foi presa em 1970, passou três anos no regime de carceragem. Foi torturada, mas saiu da cadeia sem seqüelas, conheceu o estudante guerrilheiro mineiro Ângelo Pezzuti que causou preocupações ao Exército, visto que planejamos uma ação armada de grande porte.
Aos 55 anos e separada do marido Dilma não reconhece a perigosa guerrilheira de trinta anos atrás, a jornalista Judith Patarra, autora do livro “Iara”, conta toda sua trajetória de 1944 a 1971. Dizem que ela não é mulher de meio-tom, será uma sargentona no governo, diz o guerrilheiro Darcy Rodrigues. Fonte: veja. abril.com/150103/p 036. Html. Revista Veja – Edição 1785 –de 15 de janeiro de 2003. A Revista veja mostra com detalhes a quem o Brasil está entregue. É de estarrecer que os envolvidos em corrupções no governo Lula fiquem impunes e que a ministra terrorista conforme informação da Revista Veja, seja uma das pretensas candidatas a substituir o presidente Lula. Fica aqui o alerta e o que a Veja nos repassou e que muitos leigos irão chamar de perseguição a uma mulher. Adquiram a Revista e verão com mais nuanças a vida da ministra guerrilheira na época da revolução militar.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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Quinta-feira, 27.03.08
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Quinta-feira, 27.03.08
Movimento em defesa da Amazônia quer repetir mobilização da campanha “O Petróleo é nosso”
Mônica Pinto / Exclusivo Ambiente Brasil
Em fevereiro de 2005, a Petrobras lançou, ainda como parte das celebrações de seu 50º aniversário, no ano anterior, uma segunda edição do livro "O Petróleo é Nosso - a Luta Contra o Entreguismo, pelo Monopólio Estatal", escrito por Maria Augusta Tibiriçá Miranda.
A autora, hoje uma senhora prestes a completar 91 anos, foi uma das artífices e engajada militante do movimento “O Petróleo é nosso”, nascido em 1946 e classificado pelo ex-ministro Severo Gomes, no prefácio da primeira edição da obra, como “um dos acontecimentos mais importantes na história da organização do povo brasileiro na luta para comandar o seu próprio destino".
“Foi uma campanha intensiva, dia-a-dia, suprapartidária, suprareligiosa, supra tudo”, disse Maria Augusta a AmbienteBrasil, lembrando a vitória de conferir, em 1954, a assinatura pelo presidente Getúlio Vargas do decreto que estabelecia o monopólio estatal do petróleo e que criava sua executora – a Petrobras.
Maria Augusta hoje preside o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon), fundado pelo jornalista Barbosa Lima Sobrinho em 1989. Com o falecimento deste aos 103 anos, em 2000, ainda como presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), ela, que também fundara o Modecon, recebeu a incumbência de substituí-lo na condução da entidade.
No dia 28 de abril próximo, Maria Augusta será anfitriã em uma solenidade a ser realizada no auditório da Associação Brasileira de Imprensa: o lançamento de um movimento que, como a campanha “O Petróleo é nosso”, quer mobilizar todo o país. Agora, o alvo é a defesa da Amazônia.
“É tradicional a cobiça internacional sobre a Amazônia. Já tem país dizendo que a região foi internacionalizada. Uma ova!”, reage a aguerrida senhora, que no passado atuava como psiquiatra. “Estou aposentada da profissão, nos braços da Pátria Amada”, diz.
O movimento quer implantar núcleos em todos os estados, de modo a pulverizar seus objetivos (leia-os abaixo).
“A Amazônia não pode ficar refém de uma `lógica de mercado` que considera o boi mais importante que o homem e a floresta e que, ignorando as peculiaridades da região, a vê apenas, como um tesouro a ser pilhado pelos centros hegemônicos do capital, situados no Sul-Sudeste do país ou no exterior. Esta é uma das causas de sua posição periférica na economia e no desenvolvimento nacionais, em flagrante contraste com suas incomensuráveis riquezas”, diz um trecho do manifesto que vem sendo debatido nas reuniões do Modecon e que, em seu formato final, será submetido à população brasileira.
Os objetivos do Movimento Nacional em Defesa da Amazônia
Promover a integração, o desenvolvimento, a defesa e a preservação da Amazônia;
Lutar pelo respeito às comunidades indígenas, seus direitos, culturas e tradições;
Defender políticas que assegurem o efetivo controle do Estado brasileiro, das ações desenvolvidas na região amazônica por ONGs;
O combate permanente e eficaz à biopirataria, ao contrabando e ao narcotráfico;
O fortalecimento das Forças Armadas (e da sua atuação na Amazônia) de forma a garantir a nossa soberania, a segurança dos brasileiros e a integridade do território nacional;
Recursos para projetos de infra-estrutura, entre outros, essenciais ao desenvolvimento e à definitiva integração ao território nacional;
O efetivo controle do desmatamento e que garanta o aproveitamento e a exploração econômica responsável e sustentável dos recursos madeireiros da região;
O desenvolvimento sustentável da Amazônia, com exploração racional da biodiversidade e recursos minerais;
Pugnar no Congresso Nacional, nas Assembléias Legislativas e nas Câmaras Municipais pela aprovação de iniciativas legislativas que favoreçam a integração, desenvolvimento, a defesa e a preservação da Amazônia;
Propor iniciativas que fortaleçam a presença e atuação dos órgãos públicos (das três esferas de governo) e assegurem sua ação de forma coordenada na região amazônica.
Fonte: Ambiente Brasil, Brasília, DF – 10 03 2008
Site: www.ambientebrasil.com.br
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Sílvio Aloysio Rockenbach, editor
Fonte: Ambiente Brasil
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Quinta-feira, 27.03.08
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