PAIVAJORNALISTA
Esse blog tem uma finalidade muito importante, isto é, levar aos conhecimentos dos leitores e amigos os mais diversos assuntos relacionados com o nosso dia a dia. Crônicas, Artigos, Poemas, Poesias, Atualidades, Política entre outros.
Sexta-feira, 29.02.08
...
ESSAS FOTOS ESTÃO NA INTERNET E AFIRMAM QUE É DA MANSÃO DO "BISPO" EDIR MACEDO DA IURD. DEIXAMOS COM OS LEITORES O JULGAMENTO.
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Sexta-feira, 29.02.08
DE QUEM SERÁ ESSA MANSÃO?
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MANSÃO DE QUEM?
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Sexta-feira, 29.02.08
ONDE ESTÁ A ÉTICA EDIR MACEDO?
Publicado em: 29/02/2008 12:57
Record responde nota da Folha de S.Paulo e provoca a TV Globo
Redação Portal IMPRENSA
A Rede Record obteve direito de resposta na seção "Painel do Leitor", da Folha de S.Paulo desta sexta-feira (29), por nota veiculada na Ilustrada, caderno especializado em cultura do jornal.
A nota "Caiu do Céu 2", publicada na última quinta-feira (28) pelo jornalista Daniel Castro, na coluna "Outro Canal", informava que o modelo de publicidade da emissora de Edir Macedo permitiria "comerciais de graça por um ano inteiro" em troca de aquisição de pacotes. De acordo com a nota, a regalia seria dada apenas a grandes anunciantes que hoje são clientes habituais da TV.
Diante disso, Ricardo Frota, gerente nacional de comunicação da Rede Record (São Paulo, SP), respondeu ao jornal, e informou que a prática de estender veiculação a partir da compra de um determinado pacote é "natural" no mercado.
Na resposta, ele afirmou que "a Record é uma emissora comercial e fechou o ano passado com um faturamento aproximado de R$ 1,4 bilhão, oriundo de anunciantes. Para anunciar na Record, é necessário investir, ou seja, não oferecemos 'comerciais de graça por um ano inteiro'".
Para Frota, "os 'anunciantes que relatam' a situação certamente desconhecem ou não anunciam na Record". A emissora explicou que existe uma estratégia comercial, natural na Record e em outros veículos de comunicação, na qual o cliente pode negociar a aquisição de um "pacote" de publicidade que contemple patrocínio de um detemrinado programa e volume de mídia ao longo do ano.
E reiterou, referindo-se à Rede Globo, que "o que é condenável são práticas de 'dumping' realizadas por uma concorrente que, no desespero de impedir o crescimento de audiência e faturamento da Record, prefere intimidar e ameaçar seus cilentes sob o pretexto de redução de desconto ou prestígio".
A Record termina o texto de direito de resposta com questionamentos que alfinetam a Rede Globo: "A audiência dessa mesma concorrente diminuiu consideravelmente. Será que os clientes não questionam? Não pedem descontos e outras vantagens?"
Clique aqui para ler mais sobre a Folha de S.Paulo
Clique aqui para ler mais sobre a Rede Record
Record responde nota da Folha de S.Paulo e provoca a TV Globo
Redação Portal IMPRENSA
A Rede Record obteve direito de resposta na seção "Painel do Leitor", da Folha de S.Paulo desta sexta-feira (29), por nota veiculada na Ilustrada, caderno especializado em cultura do jornal.
A nota "Caiu do Céu 2", publicada na última quinta-feira (28) pelo jornalista Daniel Castro, na coluna "Outro Canal", informava que o modelo de publicidade da emissora de Edir Macedo permitiria "comerciais de graça por um ano inteiro" em troca de aquisição de pacotes. De acordo com a nota, a regalia seria dada apenas a grandes anunciantes que hoje são clientes habituais da TV.
Diante disso, Ricardo Frota, gerente nacional de comunicação da Rede Record (São Paulo, SP), respondeu ao jornal, e informou que a prática de estender veiculação a partir da compra de um determinado pacote é "natural" no mercado.
Na resposta, ele afirmou que "a Record é uma emissora comercial e fechou o ano passado com um faturamento aproximado de R$ 1,4 bilhão, oriundo de anunciantes. Para anunciar na Record, é necessário investir, ou seja, não oferecemos 'comerciais de graça por um ano inteiro'".
Para Frota, "os 'anunciantes que relatam' a situação certamente desconhecem ou não anunciam na Record". A emissora explicou que existe uma estratégia comercial, natural na Record e em outros veículos de comunicação, na qual o cliente pode negociar a aquisição de um "pacote" de publicidade que contemple patrocínio de um detemrinado programa e volume de mídia ao longo do ano.
E reiterou, referindo-se à Rede Globo, que "o que é condenável são práticas de 'dumping' realizadas por uma concorrente que, no desespero de impedir o crescimento de audiência e faturamento da Record, prefere intimidar e ameaçar seus cilentes sob o pretexto de redução de desconto ou prestígio".
A Record termina o texto de direito de resposta com questionamentos que alfinetam a Rede Globo: "A audiência dessa mesma concorrente diminuiu consideravelmente. Será que os clientes não questionam? Não pedem descontos e outras vantagens?"
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Sexta-feira, 29.02.08
LAMENTÁVEL !
Publicado em: 28/02/2008 08:59
Funcionário da TV Cultura é morto durante assalto em SP
Redação Portal IMPRENSA
Na noite da última quarta-feira (27), Alexandre Martins, editor de imagens da TV Cultura, morreu durante uma tentativa de assalto ao lado da emissora, localizada no bairro da Água Branca, na zona oeste de São Paulo.
Martins, segundo informou a polícia à Agência Folha, estava indo em direção a seu carro, um Volkswagen Fox, quando foi abordado por três homens armados, que queriam roubar o automóvel.
Durante a ação, os homens obrigaram Martins a entrar no carro. Então, ao notar uma viatura do Polícia Militar, o editor gritou por socorro.
Em razão disso, um dos criminosos atirou contra o peito de Alexandre, que chegou a ser levado para o Hospital Sorocabano, mas não resistiu aos ferimentos.
O veículo foi abandonado e, embora tenha havido perseguição, apenas um dos três criminosos, um rapaz de 17 anos, foi preso, portando um revólver calibre 38.
Alexandre Martins tinha 26 anos, sendo que há seis trabalhava na TV Cultura. Atualmente, era responsável pela edição de imagens do programa "Pé na Rua".
Pesar
A direção da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, divulgou na manhã desta quinta-feira (28), comunicado em que lamenta a morte do funcionário e garante que dará todo o apoio à família de Martins.
Ainda na nota, a direção da Padre Anchieta anuncia a ampliação de suas medidas de segurança. "Além do esquema de motoqueiro e vigias nos arredores, implantado recentemente, irá solicitar, ainda hoje, junto à Secretaria da Segurança, a instalação de uma unidade da Polícia Comunitária nas imediações da instituição. Também será solicitada à Prefeitura de São Paulo, melhor iluminação na Praça Aureliano Leite e nas ruas próximas à sede da Fundação".
Funcionário da TV Cultura é morto durante assalto em SP
Redação Portal IMPRENSA
Na noite da última quarta-feira (27), Alexandre Martins, editor de imagens da TV Cultura, morreu durante uma tentativa de assalto ao lado da emissora, localizada no bairro da Água Branca, na zona oeste de São Paulo.
Martins, segundo informou a polícia à Agência Folha, estava indo em direção a seu carro, um Volkswagen Fox, quando foi abordado por três homens armados, que queriam roubar o automóvel.
Durante a ação, os homens obrigaram Martins a entrar no carro. Então, ao notar uma viatura do Polícia Militar, o editor gritou por socorro.
Em razão disso, um dos criminosos atirou contra o peito de Alexandre, que chegou a ser levado para o Hospital Sorocabano, mas não resistiu aos ferimentos.
O veículo foi abandonado e, embora tenha havido perseguição, apenas um dos três criminosos, um rapaz de 17 anos, foi preso, portando um revólver calibre 38.
Alexandre Martins tinha 26 anos, sendo que há seis trabalhava na TV Cultura. Atualmente, era responsável pela edição de imagens do programa "Pé na Rua".
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A direção da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, divulgou na manhã desta quinta-feira (28), comunicado em que lamenta a morte do funcionário e garante que dará todo o apoio à família de Martins.
Ainda na nota, a direção da Padre Anchieta anuncia a ampliação de suas medidas de segurança. "Além do esquema de motoqueiro e vigias nos arredores, implantado recentemente, irá solicitar, ainda hoje, junto à Secretaria da Segurança, a instalação de uma unidade da Polícia Comunitária nas imediações da instituição. Também será solicitada à Prefeitura de São Paulo, melhor iluminação na Praça Aureliano Leite e nas ruas próximas à sede da Fundação".
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