Terça-feira, 14.09.10
PANORAMA POLÍTICO PREVISTO PARA AS ELEIÇÕES DE2010
Panorama na língua mãe significa o grande quadro circular cuja disposição permite que o espectador, no centro, veja os objetos como se do alto de uma montanha estivesse a observar todo o horizonte circunjacente. Paisagem, vista. Visão ou observação de um assunto em toda a sua amplitude. Grande tela semicircular, análoga ao ciclorama, mas com elementos cenográficos pintados ou dispostos em perspectiva, admitindo também projeção luminosa. Estamos em época de eleições, muitos candidatos querem através da persuasão conquistar a confiança popular. O panorama político brasileiro não é dos melhores. Dois candidatos com problemas políticos num passado não muito distante nós leva a crer que se Dilma Rousseff for eleito teremos um clime tenso entre a candidata do presidente Lula e as FFAA (Forças Armadas), pois o grande escalão não vai querer ser governado por uma terrorista que causou muito dor de cabeça aos militares. Do outro lado Serra com seu marasmo político e seu passado também não muito condizente quando esteve asilado no Chile.
Há exatamente 19.619 opções de candidatos de 29 partidos dos 27(Vinte e sete) estados brasileiros na disputa pelos cargos de presidente, senador, deputado federal, estadual e governador nas eleições deste ano. Além de todos estes, há mais duas opções de voto: o nulo e o branco. Com tanta gente na jogada, dá para saber "o" melhor para cada cargo? Por onde começar? Não será pelo horário político que a população irá escolher o melhor candidato. "Não confie na TV. A TV é emoção, não é raciocínio. É assim nos telejornais, na novela e no horário eleitoral gratuito, que também usa truques de novela para emocionar o eleitor", recomenda o especialista em Marketing Político Antônio Eduardo Negrão, membro da ABCOP (Associação Brasileira de Consultoria Política). Temos notados que os candidatos à presidência da República mostram um plano de governo sem um bom planejamento tático, estratégico e operacional. Outro aspecto que nos chamou a atenção, o grande número de candidatos a deputado federal que nunca assumiram um cargo político.
Há dois pontos básicos a serem avaliados, segundo os especialistas: 1. "Diga-me com quem andas que te direi quem és"; 2. Conheça o seu passado. "O principal no discurso de um político é verificar até que ponto aquilo que ele diz é condizente com aquilo que ele fez quando estava em um cargo público", explica o cientista político Cláudio Couto, professor do departamento de Política da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Para saber do passado de um político, a melhor fonte é a imprensa, sites de organizações que fiscalizam o trabalho dos políticos (veja no link "Onde investigar"), os sites dos partidos e os do próprio governo, que geralmente divulgam tudo sobre a vida dos parlamentares, como o site da Câmara, do Senado, do TSE. Como experiência política a maioria dos candidatos está perdida no espaço sideral, pois de política não entendem nada, e esse filme já vimos antes. Como política não é profissão uma rotatividade deveria existir. O deputado, o senador, o vereador deveria ter somente uma reeleição e nada mais. Estamos inserindo aqui algumas opiniões do cientista político Cláudio Couto da PUC (São Paulo). Prestar bem atenção em quem são as pessoas próximas ao candidato é essencial.
Não só seus colegas de partido, mas seus amigos, investidores. "No caso dos candidatos a presidente, tente adivinhar quem poderia formar o ministério dele. Se você não tem a menor idéia, é porque você não tem a menor idéia de quem seu candidato é", diz Negrão. Esses dois quesitos valem para você avaliar tanto seu candidato à presidente, deputado, senador ou governador. A partir daí, para cada um há quesitos específicos. Em cada um dos casos, o primeiro passo é saber o papel de cada uma dessas figuras nacionais (saiba mais clicando no link Como funciona o Sistema Político). Uma continuação da gestão petista através de Dilma é um tiro certo rumo ao pior. Dilma é tão autoritária ou mais que Serra, com o agravante de ter sido uma terrorista na juventude comunista, lutando não contra a ditadura, mas sim por outra ainda pior, aquela existente em Cuba ainda hoje.
Ela nunca se arrependeu de seu passado vergonhoso; pelo contrário, sente orgulho. Seu grupo Colina planejou diversos assaltos. Como anular o voto sabendo que esta senhora poderá ser nossa próxima presidente?! Como virar a cara sabendo que isso pode significar passos mais acelerados em direção ao socialismo?Bolivariano? Lula pode até ter se esforçado para melhorar a situação dos execrados, menos aquinhoados, mas o ponto forte do seu governo foi o assistencialismo. O peixe não deve ser dado ao homem, mas ensiná-lo a pescar seria mais oportuno. O assistencialismo exacerbado deixa o homem preguiçoso e o ócio aumenta em proporções gigantescas. Educação, saúde e segurança ainda são pontos nevrálgicos do Brasil. Estivemos recentemente percorrendo algumas cidades interioranas do Nordeste brasileiro. Ficamos pasmos com extensas áreas de terras secas, esturricadas, sem planejamento de irrigação e um grande número de açudes em terras particulares.
Água existe, mas faltam projetos e cursos técnicos agrícolas nos municípios do Nordeste. Com essa situação caótica sem condições de plantar o êxodo rural aumenta. Os que residem no irterland vão inchar as capitais e num curto espaço de tempo sem emprego vão assaltar roubar e contribuir com o avanço desordenado da violência. Atitudes suspeitas - Todos os especialistas concordam: desconfie sempre dos políticos que dão respostas simples a questões complexas, e os que se colocam numa posição autossuficiente, como se independessem de partido. Se um candidato diz, por exemplo, que vai "acabar com a fome", e não diz como, não dá para acreditar. Da mesma forma, se ele diz que vai acabar com os impostos. "Sempre que um candidato diz que vai investir numa área, a primeira pergunta a se fazer é: e vai tirar recursos de onde?", diz o cientista político Rogério Schmidt, consultor “Da - Tendências Consultoria”.
Então, desconfie de propostas genéricas, abstratas, que não especificam meios para serem implementadas. Crianças raquíticas sem o devido desenvolvimento, passando privações, sem transporte escolar, sem assistência médica, sem hospitais, delegacias de polícia, onde o transporte prioritário ainda é o de tração animal. Sinceramente como senti vergonha de ser brasileiro e chegamos à dura conclusão que político nada faz por seus municípios. Fique atento também a candidatos que tentam se desvincular de seu próprio passado, com um discurso do tipo "esqueçam o meu passado. Todo mundo erra". E daqueles cujas credenciais democráticas não sejam muito nítidas, ou seja: se mostram com um viés autoritário, sem muito respeito por questões como liberdade de opinião, religiosa, direitos individuais em geral. Se no Nordeste existisse irrigação a produção de frutas verduras e legumes prenderia o homem a sua terra natal e o sofrido Nordeste seria outro. È o rico explorando o pobre e sendo escravo do dinheiro alheio. A escravatura no Brasil não acabou continua em plena atividade. Prefeito no interior é cabo eleitoral dos governadores. A desertificação aumenta assustadoramente, pois não existe arrecadação para obras tais como construção de poços profundos, cisternas, o uso da energia solar e a energia dos ventos. Temos tudo a nossa disposição, mas a vontade política morreu no nascedouro. Além disso, não vá na conversa de quem fica o tempo todo apontando defeito em seus opositores e acusando-os de "falta de vontade política". "Em política, não basta querer. Fazer o eleitor acreditar nisso é vender ilusões", alerta Couto. O professor em alusão fala de temas urgentes para os candidatos e concordamos com ele. Todos os candidatos vão falar de Educação, Saúde, Segurança. Mas, fazendo entre os especialistas um levantamento geral sobre os temas mais importantes no momento atual, dentro dessas áreas, chegamos a alguns consensos. Os candidatos deveriam estar preocupados principalmente com:- Corrupção. Dentro deste quesito, cada especialista apontou iniciativas cuja consequência seria a melhoria do sistema no sentido de não dar mais brecha para a corrupção. Couto, por exemplo, falou da profissionalização do Estado brasileiro. “Hoje, cada vez que muda um governo, temos algo próximo a 17 mil cargos que podem ser ocupados por indicações políticas, a despeito de qualquer coisa”.
É um número absurdo, que reflete o tipo de Estado que temos no Brasil: patrimonialista, capturado por interesses privados. Se queremos ter de fato um estado profissionalizado e eficiente, em que haja menos corrupção, é fundamental que nos profissionalizemos e que todos os cargos administrativos abaixo de Ministros, Secretários Executivos e Assessores sejam ocupados por funcionários de carreira", opina. Outra forma indireta de acabar com a corrupção seria o investindo na Educação básica, fundamental e média, segundo Negrão. "O brasileiro tem um déficit de linguagem devido à má condição escolar que, se ele tiver boas condições financeiras, pode chegar até a fazer mestrado que continua com esse déficit. Até os docentes têm dificuldades fortíssimas de linguagem. E quando é assim, a pessoa não entende o discurso de um político, não consegue expressar o que quer nem para si própria, e não consegue entender o que se quer dele. “Assim, não tem como cobrar”, explica. - Reforma da Previdência Social e da Legislação Trabalhista.
"Estes são temas obrigatórios para o próximo presidente", alerta Schmidt. "O mundo hoje é cada vez mais integrado e os países competem por investimentos. O Brasil tem crescido menos do que poderia. O ponto a ser abordado pelos candidatos deve ser: o que pode ser feito para mudar isso e assegurar a viabilidade do Brasil enquanto país competitivo na Economia mundial? É aí é que entra as reformas nas leis e na constituição, para que os obstáculos sejam removidos", explica. Se a previdência social funcionasse não precisaríamos pagar fabulosas quantias a planos de saúde privados. No Ceará estão descontando vultosas quantias para uma Previdência que não existe. É duro de aceitar, mas é pura verdade. Cid Gomes quer ser reeleito prometendo projetos mirabolantes que nunca saíram do papel. É uma ignomínia muita grande. O professor Couto continua com suas belas conotações: “- Violência”. Todos os especialistas apontaram a questão da segurança como primordial. “É urgente uma melhor organização das forças repressoras e uma melhor integração entre as polícias federais e o judiciário”.
“Quando as forças são sectárias, isso facilita a corrupção dentro delas”, diz Negrão. A compra de voto no interior existe, o gasto é de grande monta por aqueles que querem se eleger, mas de onde vem o dinheiro que estão gastando a rodo? O mal é crônico, e parece que vai perdurar por muito tempo. As novas eleições vão acarretar um rombo de 20 bilhões. Pode Freud? Apesar desta vantagem, os especialistas concordam que hoje, os partidos têm pouca influência sob as decisões do presidente eleito. "No Brasil, o presidente tem muita força, e toma decisões independentemente do partido, que é apenas uma de suas fontes de consulta", explica Negrão. É por isso que a maioria dos candidatos à presidência busca fazer aliança com outros partidos, quanto mais alianças, mais ele terá força para aprovar suas medidas no Congresso. Todas as orientações acima são válidas para você começar agora a avaliar os candidatos. Mas, na verdade, o ideal seria que a sua pesquisa sobre a vida deles já tivesse começado há mais tempo, não só na boca das eleições. E que não fosse meramente uma pesquisa, mas uma interação contínua com a política. “A gente tem que assumir o governo como sendo nosso e não usar só o voto como expressão política”. O voto é apenas uma das expressões políticas possíveis. “Nós deveríamos ter ações políticas cotidianas: reclamar em relação aos serviços públicos, se filiar a ONGs, fazer trabalho voluntário, defender nossos direitos de consumidor, acompanhar pela imprensa e pela internet a atuação dos políticos, entrar em contato com eles, cobrar", diz Daniel Cara, vice-presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), órgão da Secretaria-Geral da Presidência da República.
“Isso porque, acompanhando a vida dos políticos por um bom tempo, lendo a respeito, é que você vai ter subsídios para saber se o discurso que ele faz hoje no debate na televisão ou o que ele declara à imprensa condiz com a atuação dele no passado”. A juventude brasileira precisa de uma sacudidela, pois o ócio está levando nossos jovens à marginalidade e ao consumo de álcool e drogas de todos os matizes. Ou seja: mais do que informação, o ideal é que você tenha formação política. Para isso, é essencial ter uma boa educação. "A falta de informação e de uma boa base escolar da população deixa as lideranças de todas as instâncias à vontade para fazer o que quiserem", diz Negrão. “Enquanto cultivamos melindres e ressentimentos; enquanto não pudermos aceitar os próprios adversários na condição de filhos de Deus e irmãos nossos, tão dignos de amparo quanto nós mesmos; enquanto sonegamos serviços fraternos aos que ainda não nos estimam; e enquanto nos irritarmos inutilmente, a felicidade para nós é impossível”. Começou a Campanha Eleitoral gratuita no rádio e na televisão. A psicosfera não muda e as promessas são as mesmas de sempre. Cuidado com seu voto não o desperdice tão fácilmente, aliás, você está com uma poderosa arma na mão. Não uma arme beligerante, mas um arsenal de pensamentos que levará os eleitores a pensar melhor e votar mais consciente.
O presidente Lula continua cego como dantes no quartel de Abrantes. Diante de tantas maracutaias vocês ainda votariam na candidata do PT a presidência da república?“Como vocês devem saber, a escolha de Sofia é a história de uma mãe judia no campo de concentração nazista de Auschwitz, que é forçada por um soldado alemão a escolher entre o filho e a filha - qual será executado e qual será poupado. Se ela se recusasse a escolher, os dois seriam mortos. Ela escolhe o menino, que é mais forte e tem mais chances de sobreviver, porém nunca mais tem notícias dele. A questão é tão terrível que o título se converteu em sinônimo de decisão quase impossível de ser tomada. Enviamos para vocês um artigo escrito, em final de 2009, pelo economista Rodrigo Constantino. Autor de cinco livros. Escreve a coluna "Eu e Investimentos" do jornal Valor Econômico. É também colunista do jornal O Globo. Membro- fundador do Instituto Millenium. Vencedor do prêmio - Libertas em 2009, no XII Forum da Liberdade. Seu curriculum vai muito além, é extenso e respeitável”. “Serra ou Dilma”?
“A Escolha de Sofia.” (por Rodrigo Constantino): Tudo que é preciso para o triunfo do mal é que as pessoas de bem nada façam? (Edmund Burke). Agora é praticamente oficial: José Serra e Dilma Rousseff são as duas opções viáveis nas próximas eleições. Em quem votar? Esse é um artigo que eu não gostaria de ter que escrever, mas me sinto na obrigação de fazê-lo. Entendo que para os defensores da liberdade individual, escolher entre Dilma e Serra é como uma escolha de Sofia. Anular o voto, desta vez, pode significar o triunfo definitivo do mal. Em vez de soco na cara ou no estômago, podemos acabar com um tiro na nuca. Dito isso, assumo que votarei em Serra, Meu voto é anti- Partido dos Trabalhadores acima de qualquer coisa. Meu voto é contra o Lula, contra o Chávez, que já declarou abertamente apoio a Dilma. Meu voto não é a favor de Serra.
E, no dia seguinte da eleição, já serei um crítico tão duro ao governo Serra como sou hoje ao governo Lula. Mas, antes é preciso retirar a corja que está no poder. Antes é preciso desarmar a quadrilha que tomou conta de Brasília. Só o desaparelhamento de petistas do Estado já seria um ganho para a liberdade, ainda que momentâneo. Respeito meus colegas liberais que discordam de mim e pretende anular o voto. Mas espero ter sido convincente de que o momento pede um pacto temporário com a barbárie, como única chance de salvar o que resta da civilização - o que não é muito. Como tem gente iludida no nosso grande e amado Brasil.
O povo brasileiro precisa estudar mais a história política brasileira e não se deixar enganar por doações de bolsas. A Constituição Federal em seu artigo 5º. Traz todos os direitos que temos, mas que no frigir dos ovos nada recebemos do que lá está escrito. “Da Constituição Federal: Art. 5º.”. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação entre outros. Nenhum político estará lhes fazendo favor quando das promessas em campanhas eleitorais, pois nossos direitos são inaliáveis e lhe daremos ou voto ou não consciente do que estamos fazendo. XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial O povo brasileiro tem poder e força, mas se sente envergonhado ou sem a ajuda necessária para resolver os seus mais dramáticos problemas.
Procure um bom advogado e insista em defender os seus direitos. Não deixem que vigaristas e aproveitadores, bem como pessoas inescrupulosas venham lhes enganar e tolhi os seus direitos. O problema é que a Carta Magna está tão remendada que mais parece traje de componentes de quadrilha junina. Investir maciçamente na educação, levar saúde aos mais distantes rincões brasileiros. Como tem crianças no interior brasileiro sem assistência dentária, médica, passando fome, comendo barro e folhas para saciar a fome. E ainda dizem que o governo mudou o Brasil.
Talvez seja esse o sonho de todo brasileiro, mas a incompetência política é muito grande. Estamos sem lenço e sem documento. A participação da comunidade O controle social como também é chamado esse princípio, foi mais bem regulado pela Lei nº 8.142. Os usuários participam da gestão do SUS através das Conferências de Saúde, que ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis, e através dos Conselhos de Saúde que são órgãos colegiados também em todos os níveis. Nos Conselhos de Saúde ocorre a chamada paridade: enquanto os usuários têm metade das vagas, o governo tem um quarto e os trabalhadores outro quarto. Precisamos urgentemente de uma descentralização político administrativa político-administrativa Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA AOUVIR/CE- DA ALOMERCE- DAUBT E AVSP
Autoria e outros dados (tags, etc)
por paivajornalista@blogs.sapo.pt às 11:02